Índice de Títulos

ÍNDICE TEMÁTICO que compõem o "programa Resgate"

LIVRO I

ESCAPANDO DA DROGADIÇÃO

Seção I
O RESPEITO AO PRÓXIMO RESGATA O RUMO A UMA VIDA
DIGNA E SIGNIFICATIVA

1 - A destruição irreversível da inocência infantil
2 - A corrosão do caráter e a crueldade sem remorso formataram o sucesso empresarial da indústria do vício
3 - O homem, dominado pela barbárie interior, inventou a sociedade criminógena
4 - A indústria do vício virou universidade
5 - Drogadição
6 - O viciado é um ser desamparado!
7 - Como drogadito eu sou eu e as minhas circunstâncias!
8 - A insaciabilidade erótica do prazer da droga “esvazia” o prazer de viver
9 - Não tenho pai! Nunca tive!
10 - Ao destruir o sentido de vida, a drogadição empurra a criança e o adolescente para o abismo do suicídio!!
11 - A família é a solução!
12 - O vício começa com o distúrbio dos neurotransmissores
13 - Vício é doença cerebral crônica
14 - Investigação laboratorial e radiológica do viciado em drogas lícitas e ilícitas

Seção II
FADIGA E DISTÚRBIOS DO SONO
15 - Drogadição . Astenia . Insônia
16 - Hipnóticos . Tratamento farmacológico da insônia. Indicações e riscos
17 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de transtornos da arquitetura do sono
18 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de distúrbios respiratórios do sono

Seção III
ESTRESSE
19 - O estresse desencadeia o vício
20 - Estresse e compulsão por trabalho
21 - Estresse e a compulsão por jogo e Internet
22 - Jogadores patológicos e o consumo de álcool, cigarro e cocaína
23 - Escapando do estresse para “zerar” o consumo de drogas

Seção IV
ANSIEDADE
24 - A ansiedade aumenta a fome por drogas
25 - Ansiolíticos . Tratamento farmacológico da ansiedade . Indicações e riscos
26 - Quem vence a ansiedade, vence o vício! Não mergulha na depressão!

Seção V
DEPRESSÃO
27 - Depressão faz o vício!
28 - A depressão e a drogadição caminham sempre juntas, sem amor, sem sexualidade!
29 - Drogaditos deprimidos não tem apetite. Não comem. Desnutrem-se. Desenvolvem anemias carenciais
30 - Distúrbios funcionais digestivos induzidos e agravados por depressão e consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
31 - Isquemia miocárdica induzida e agravada por depressão e consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
32 - Distúrbios endócrinos e metabólicos induzidos e agravados por depressão e consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
33 - Fibromialgia induzida e agravada por depressão e agravada por depressão e consumo de drogas lícitas e ilícitas
34 - Dores da coluna lombar e cervical associadas e agravadas por depressão e consumo de drogas lícitas e ilícitas
35 - Distúrbios do sono induzidos e agravados por depressão e consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
36 - Cefaléias induzidas e agravadas por depressão e consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
37 - Distúrbios da memória induzidos e agravados por depressão e consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
38 - Transtornos vestibulares periféricos e centrais induzidos e agravados por depressão e consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
39 - A psicoterapia e os antidepressivos podem evitar uma overdose fatal e impedir o suicídio de um drogadito deprimido
40 - Antidepressivos tricíclicos
41 - Antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
42 - Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
43 - Antidepressivos – Venlafaxina, Nefazodona, Trazodona, Reboxetina, Tianeptina, Mianserina, Mirtazapina, Bupropion, Amineptina
44 - A psicoterapia, os moduladores do humor e os antidepressivos reduzem de forma dramática os índices de morbidade e mortalidade dos drogaditos portadores de depressão bipolar

LIVRO II

ESCAPANDO DA COMPULSÃO

Seção I
SEXO
45 - Compulsão sexual
46 - Drogadição e a disfunção erétil
47 - Disfunção sexual associada à depressão e ao consumo de psicotrópicos
48 - Disfunção sexual na mulher

Seção II
COMIDA
49 - Compulsão por comida
50 - Compulsão por comida e os transtornos da conduta alimentar
51 - Overdose de comida nunca mais!
52 - Compulsão por comida e a síndrome de resistência insulínica do obeso hipertenso
53 - Compulsão por comida e a síndrome de resistência insulínica do obeso com excesso de triglicerídeos e colesterol no sangue
54 - Compulsão por comida e a síndrome de resistência insulínica do obeso diabético
55 - Compulsão por comida e a síndrome de resistência insulínica da obesidade mórbida
56 - Comer pouco várias vezes ao dia e mais atividade física para reduzir a resistência insulínica e a gordura abdômino-visceral

LIVRO III

ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS

Seção I
CAFEÍNA, EFEDRINA
57 - A nervosa cafeína . Efedrina é droga de risco

Seção II
CIGARRO, TABACO, NICOTINA
58 - Vício por fumo
59 - No lugar onde estavam crianças e adolescentes a indústria do tabaco cravou o flagelo da nicotina!
60 - De tanto fumar, não consigo mais respirar!
61 - Sofro de asma, mas não consigo parar de fumar!
62 - O cigarro implode o pulmão!
63 - O fumo e o coração
64 - Mulher que se ama, respeita seu coração!
65 - Overdose com morte cardíaca
66 - Por causa do fumo, a aterosclerose das coronárias virou doença comum da infância e adolescência
67 - O fumo não deixa o sangue circular nas coronárias
68 - O cigarro trombosa o coração
69 - O cigarro infarta o coração do tabagista com excesso de gordura no sangue
70 - O cigarro infarta o coração do tabagista com níveis sangüíneos elevados de homocisteína e ácido úrico
71 - O cigarro infarta o coração do tabagista hipertenso
72 - O cigarro infarta o coração do tabagista diabético
73 - O cigarro infarta o coração do tabagista obeso
74 - O infarto fulminante em tabagistas jovens
75 - Marcadores tumorais detectam o câncer nos tabagistas
76 - Cigarro e o câncer do pulmão do tabagista
77 - Cigarro e o câncer do sistema digestivo do tabagista
78 - Cigarro e o câncer do sistema urogenital do tabagista
79 - Cigarro e o câncer de mama da mulher tabagista
80 - Cigarro, pílula anticoncepcional e o risco real do tromboembolismo
81 - O cigarro envelhece a mulher
82 - O cigarro envelhece os ossos
83 - Cigarro aborta!
84 - Cigarro causa sofrimento fetal
85 - O desafio de parar de fumar
86 - Tratamento do tabagismo
87 - Tratamento do tabagismo com o antidepressivo bupropion

Seção III
ÁLCOOL
88 - Bebida alcoólica
89 - Alcoolismo
90 - Alcoolismo é doença
91 - Distúrbios metabólicos e nutricionais do alcoolismo
92 - Fígado e as doenças digestivas do alcoólatra
93 - Alcoolismo e o coração
94 - O álcool não prolonga a vida do coração
95 - Disfunção hormonal e sexual no alcoolismo
96 - Disfunção sexual do alcoólatra
97 - Bebida alcoólica na gravidez
98 - Distúrbios psiquiátricos no alcoolismo
99 - Delirium tremens e o tratamento da síndrome de abstinência alcoólica
100 - Tratamento do alcoolismo crônico

LIVRO IV

ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES ILÍCITAS

Seção I
MACONHA
101 - Maconha
102 - Maconha . “Muitos querem parar, mas não sabem como!”

Seção II
COCAÍNA
103 - Cocaína . “Genocídio sem testemunhas”
104 - Me chamo cocaína
105 - Ninguém chega na cocaína por opção. Chega por dor!
106 - Da overdose da cocaína à infecção fatal, todos os viciados em drogas (lícitas e ilícitas), sem exceção, se transformam em alguma época, qualquer época, em seres imunossuprimidos
107 - Cocaína . Aids . Doenças sexualmente transmissíveis
108 - Aids . O viciado em cocaína é o alvo

Seção III
NARCÓTICOS
109 - Morfina . Narcóticos . Heroína
110 - Morfina . “A dor e o vício”
111 - Heroína
112 - Overdose . Abstinência . Tratamento da “fome” por narcóticos

Seção IV
ALUCINÓGENOS, ANFETAMINAS, INALANTES
113 - Alucinógenos
114 - Anfetaminas. “Emagrecem, enlouquecem. Matam também”!
115 - Ecstasy . Metanfetaminas. “Anfetaminas de ação devastadora”
116 - Inalantes

LIVRO V

ESCAPANDO DAS INTOXICAÇÕES
117 - Doping escraviza! Mata também!
118 - Aspirina . Antiinflamatórios não-esteróides (AINES). Indicações e os graves riscos
119 - Salvando o drogadito da overdose de barbitúricos e sedativo-hipnóticos
120 - Anticonvulsivantes e a epilepsia
121 - Antipsicóticos e a esquizofrenia
122 - Fármacos antiparkinsonianos e a doença de Parkinson
123 - Drogas envelhecem o cérebro. “Crescimento pandêmico de novos casos de portadores de Doença de Alzheimer, com história prévia de drogadição”
124 - Horas de angústia, de muito medo e sofrimento, antes desta maldita overdose!
125 - O tratamento intensivo da depressão reduz drasticamente o risco de uma futura overdose
126 - Escapando das intoxicações. “O alvo é o cérebro”
127 - Escapando da intoxicação alcoólica
128 - Escapando com vida da overdose de psicotrópicos
129 - Overdose com morte cerebral
130 - Intoxicações medicamentosas de risco
131 - Não misture viagra com cocaína, ecstasy e álcool
132 - Escapando finalmente da overdose da perversidade
133 - Overdose de medo e desamparo

LIVRO VI

ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO
134 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de enxaqueca
135 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de tonturas, vertigens
136 - Recuperação da saúde de drogaditos portadores de rinite alérgica, que cheiram cocaína e inalam cola e solventes
137 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de insuficiência respiratória
138 - Recuperando a saúde de drogaditos (tabagistas ou não) portadores de úlcera péptica infectada com o Helicobacter pylori
139 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de dores abdominais
140 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de hepatite
141 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de dor óssea e com alto risco de fraturas
142 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de dores músculo-esqueléticas
143 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de articulações e músculos agudamente infectados
144 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de dermatofitoses
145 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de prurido
146 - Diminuindo a dor e o sofrimento do drogadito portador de câncer
147 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de tumores cerebrais
148 - Bócio e a recuperação da saúde de drogaditos portadores de disfunção tireoidiana
149 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de tumores endócrinos
150 - Recuperando a saúde de drogaditos portadores de tumores urológicos
151 - Câncer de próstata e a recuperação da saúde de drogaditos portadores de infecção do trato urinário
152 - Comendo saúde para escapar do vício – Parte 1 (um)
153 - Comendo saúde para escapar do vício – Parte 2 (dois)
154 - Comendo saúde para escapar do vício – Parte 3 (três)
155 - Desintoxicando-se do cigarro, álcool, psicotrópicos e das drogas ilícitas
156 - Se a verdade liberta, então a vida continua depois da cura
157 - Liberdade e solidariedade são alicerces do processo de cura
158 - A criatividade a favor da vida vacina o homem contra o vício. Qualquer vício!
159 - Enfrentando e vencendo o vício – Parte 1 (um)
160 - Enfrentando e vencendo o vício – Parte 2 (dois)
161 - Enfrentando e vencendo o vício – Parte 3 (três)
162 - Enfrentando e vencendo o vício – Parte 4 (quatro)
163 - Enfrentando e vencendo o vício – Parte 5 (cinco)
164 - Enfrentando e vencendo o vício – Parte 6 (seis)
165 - Enfrentando e vencendo o vício – Parte 7 (sete)
166 - Enfrentando e vencendo o vício – Parte 8 (sete)
167 - Cuidados paliativos para diminuir o sofrimento do drogadito terminal fora de possibilidades terapêuticas
168 - A vida e a vontade de viver pedem passagem porque simplesmente a luz da recompensa está semeada para os justos e a alegria para os retos de coração!
169 - Se o sonho não acabou, é porque continuamos vivos!
170 - Bibliografia

RESGATE
ÍNDICE UNIVERSAL

LIVRO I

ESCAPANDO DA DROGADIÇÃO

Seção I
O RESPEITO AO PRÓXIMO RESGATA O RUMO A UMA VIDA DIGNA E SIGNIFICATIVA
1- A DESTRUIÇÃO IRREVERSÍVEL DA INOCÊNCIA INFANTIL
1. Drama de um apaixonado
2. A visão reducionista do homem
3. Modelo de hedonismo adulto amoral
4. A substituição da autêntica liberdade pela falsa tolerância
5. Os jovens continuam sendo enganados, explorados e violentados socialmente
6. A perda de referenciais estruturou o desamparo e o desalento
7. Os fracos, os oprimidos e os excluídos estão carregando água em peneiras!
8. Os jovens querem ser amados e aprender a amar, apropriada e fielmente
9. O inimigo foi descoberto!
10. A destruição irreversível da inocência infantil

2- A CORROSÃO DO CARÁTER E A CRUELDADE SEM REMORSO FORMATARAM O SUCESSO EMPRESARIAL DA INDÚSTRIA DO VÍCIO
1. O homem trafega no tempo, para virar História! História de liberdade de opinião e expressão, começando inclusive no útero da mulher grávida!
2. O homem não pode viver no mundo virtual para satisfazer suas necessidades narcisistas, porque simplesmente o tempo e espaço são fenômenos relativos
3. Se o homem fosse livre e a pátria fosse do povo, a Humanidade não estaria hoje trocando a felicidade da vida pelo cativeiro da droga
4. Se todos os homens nascessem realmente iguais, com o mesmo direito à vida, liberdade e busca da felicidade, a Humanidade não estaria hoje delirando com o coquetel movido à cocaína, álcool, cigarro, heroína, morfina, LSD, anfetaminas, inalantes, ecstasy
5. A crueldade passou a ser um jogo, um passatempo!
6. A descoberta da dinamite – Parte 1 (um)
7. A descoberta da dinamite – Parte 2 (dois)
8. A crueldade nasceu no útero da corrosão do caráter
9. A não-violência — A estratégia que venceu a crueldade do preconceito e a discriminação racial
10. Aliança contra a crueldade da opressão da homofobia e do racismo
11. O DNA está testando a crueldade do racismo
12. Jogos na Internet ensinam racismo às crianças
13. A crueldade das fogueiras da Inquisição não conseguiram ―assar‖ a fé do povo judeu!
14. A crueldade do genocídio religioso
15. Anti-semitismo — A crueldade sem limites
16. Muito parecido com os nazistas, a aparência encantadora esconde o lado cruel e assassino dos golfinhos
17. Nazi-fascismo — A indústria da matança
18. O vício e a corrosão do caráter podem gerar um monstro, um serial killer. Podem também criar um governante capaz de fazer do genocídio uma verdadeira multinacional
19. Crueldade sem remorso
20. Como falar de Deus depois de Auschwitz?
21. Por quê Deus no Holocausto permitiu que inocentes e justos fossem trucidados?
22. Onde estava Deus no momento em que os judeus morriam asfixiados nas câmaras de gás?
23. Perdôo toda a crueldade praticada contra a maioria dos meus ancestrais trucidada nos campos de extermínio da Europa e também igualmente todas aquelas pessoas que de forma consciente e cruel algemaram a voz de professores, mestres, educadores, cientistas, filósofos, escritores, sociólogos e artistas!
24. No silêncio da morte nos campos de extermínio na Europa, o ―cântico dos cânticos‖ foi substituído pela opereta orquestrada pelos sapos
25. A serpente do fascismo e a crueldade da discriminação trai o dever consensual da solidariedade da espécie
26. O renascimento do fascismo ameaça novamente a Humanidade com o estigma da crueldade do racismo, da xenofobia, da corrosão do caráter e do consumo avassalador das drogas
27. Ritual sangrento da purificação
28. Na matança das guerras e das drogas todos os objetivos programados são alcançados
29. Qual será realmente a arma do Juízo Final? O consumo avassalador de drogas ou o Foguete Balístico Intercontinental de Múltiplas Ogivas (MIRVs)? Vivo, qual seria a resposta de Albert Einstein?
30. Qual é a diferença entre as crueldades da peste bubônica, da indústria bélica e de armas biológicas, e a indústria do vício? Resposta: Nenhuma!!
31. Do lixo ao vício, a miséria comanda o espetáculo
32. Apesar do excesso de produção de comida, a fome e a inanição aliadas ao consumo vertiginoso de drogas, continuarão a existir de forma diabólica, devido à desigualdade da produção de alimentos nos países pobres da África e do Sudeste Asiático
33. A globalização nasceu para expandir mercados, aumentar lucros, e reduzir o bem-estar das pessoas, além de fazer crescer o crime em escala internacional
34. Nós, os excluídos!
35. A concentração de renda aumentou a desigualdade
36. Existe mais prioridade para a pesquisa de cosméticos do que com vacinas contra a malária
37. Na visão derrotista, ainda vale apostar na idéia de que a Humanidade não se coloca problemas que não esteja preparada para resolver
38. Segundo relatório da ONU de 1999, o elitismo da Internet aumentou a exclusão social e o tráfico de drogas, armas e mulheres

3 - O HOMEM, DOMINADO PELA BARBÁRIE INTERIOR, INVENTOU A SOCIEDADE CRIMINÓGENA
1. O homem, dominado pela barbárie interior, inventou a sociedade criminógena
2. A aliança com os poderes civis possibilitou a implantação da sociedade criminógena
3. A tortura seguida de morte formatou o modelo da sociedade criminógena
4. Nem toda obediência cega é totalitária, mais quase sempre é um bom começo para uma matança em massa, arrasa quarteirão
5. A sociedade criminógena inventou o terror como ―máquina de guerra‖ para esmagar, como a drogadição, a vontade de resistir, de viver!
6. A tortura do terror imita, iguala-se com a tortura do vício!
7. A tortura esmaga, paralisa, subjuga a vontade de existir! A tortura é o enredo do filme do vício!
8. As algemas do vício são também as algemas da escravidão!
9. Algumas vezes o homem se transforma num ―serial killer‖! O cigarro e álcool, sempre!!
10. A propaganda do cigarro e do álcool prepara e programa o consumidor para dormir amanhã de manhã numa mesa de autópsia!
11. O marketing expande a indústria do vício em escala mundial, discriminando a vida a favor do lucro!
12. Através da impostura e do convencimento uma criança pode começar a fumar aos 7 anos de idade e morrer aos 28 de câncer de pulmão!
13. O marketing da indústria da toxicomania aproveita-se dos traumas da infância para aumentar a venda de cigarros na adolescência
14. Quanto custa a vida de Leslie Whiteley morrendo de câncer de pulmão? Vinte milhões de dólares ou outra vida??
15. A indústria do vício opera em torno de três objetivos básicos: A destruição da família, a destruição da nacionalidade e finalmente a destruição das forças armadas!
16. A indústria do vício, inventada pela sociedade criminógena, expande-se mundialmente como empresa que se nutre da lavagem de dinheiro, da corrupção administrativa e da total ausência de controle governamental
17. A mesma sociedade criminógena que inventou a indústria do vício inventou também o trabalho forçado e a prostituição de crianças, ou seja, a indústria contemporânea da escravidão 18. O idealismo, a livre imprensa e o exercício da cidadania responsável derrotarão a corrupção administrativa, cerne da sociedade criminógena

4 - A INDÚSTRIA DO VÍCIO VIROU UNIVERSIDADE
1. É preciso ter visão empresarial!
2. A indústria do vício é programada por estratégias de intervenção tecnológica e jogos de poder
3. A eficiência da organização empresarial do consumo de drogas (lícitas, ilícitas)
4. O profissionalismo da indústria do vício comanda a busca do lucro certo e imediato!
5. A extraordinária performance da compra e venda de drogas (lícitas e ilícitas)
6. As bases do desenvolvimento empresarial da indústria do vício
7. O dinheiro digital movimenta a indústria do vício
8. Escondendo dinheiro ―ilegal‖ nos paraísos fiscais
9. Formas explícitas de ―esquentar‖ o dinheiro
10. Lavagem de dinheiro
11. Driblando a carga tributária
12. Economia informal não-rastreável
13. Sem usuário da droga não existe indústria do vício!
14. A indústria do vício coloca a estabilidade de um país em risco
15. A indústria do vício vive de lucro originado do desamor, da agressividade, da violência e da exclusão social
16. A crueldade, a perversidade, e a violência nutrem e expandem os lucros da indústria do vício
17. A venda de armas de fogo industrializou o comércio das drogas
18. A indústria bélica, a especulação financeira e o consumo de drogas estão transformando a política na arte do engano, da farsa, da mentira, do desmentido e da manipulação da desinformação programada
19. A imprensa livre pode salvar a humanidade do consumo avassalador das drogas, do belicismo e
da especulação financeira apátrida

5 - DROGADIÇÃO
O viciado transforma a morte em projeto de vida. Isso é doença!!!
A Humanidade está delirando
Repressão X Tolerância
Legalização e imposto alto podem reduzir o consumo de drogas
O homem nasceu para ser dependente da vida!
O consumo de infelicidade e sofrimento
Quem é o viciado? – Parte 1 (um)
Quem é o viciado? – Parte 2 (dois)
O vício altera o comportamento

6 - O VICIADO É UM SER DESAMPARADO!
1. O desamparo começa no nascimento
2. Drogadição: Pulsão de vida, pulsão de morte
3. A inutilidade da drogadição gera o desamparo absoluto
4. O viciado é um desamparado! Órfão também!
5. A drogadição nutre-se do medo, da tortura e do desamparo
6. O medo do drogadito é um sentimento cruelmente fóbico
7. Drogadição e a cultura do narcisismo
8. O desamparo e a onipotência exacerbam no drogadito um auto-erotismo frustrado e solitário
9. A cultura do narcisismo e a sociedade do espetáculo comandam o filme da drogadição
10. O drogadito vive na sociedade do espetáculo, onde as cadeiras do teatro estão sempre vazias! Vazias e desamparadas!
11. O drogadito não investe na conquista da vida
12. O narcisismo onipotente transforma o drogadito num ser melancólico, frustrado, perdido!
13. O que o drogadito quer e espera da vida?
14. O que o drogadito deve buscar é a ligação com o outro!
15. Na expansão do viver não existe espaço para o desamparo
16. Desça do palco, mude para vida!
17. Saia de frente dos espelhos, coloque seus pés descalços no chão!

7 - COMO DROGADITO EU SOU EU E AS MINHAS CIRCUNSTÂNCIAS!
1.Não é preciso cheirar cocaína para entrar na vida através de uma grande e verdadeira emoção
2. Mesmo sem drogas, é possível a vida florescer no mundo dos grande ideais
3. As pedras grandes são as verdadeiras pedras da vida do homem
4. Somos deuses! Viciados também!
5. Nós somos o vício!
6. A falta de solidariedade e o desprezo podem matar um drogadito
7. O desenvolvimento do cérebro não está completo na puberdade, o que pode explicar as
peculiaridades da conduta do adolescente, inclusive o tropismo e a compulsão pelas drogas
8. O drogadito está doente!
9. Consumir drogas lícitas ou ilícitas é um ato de auto-eutanásia!
10. O vício e a degradação humana conseqüente só podem se instalar quando a ética deixar de existir. Empatando, a indústria da overdose nunca precisou também dos códigos de ética para se transformar na multinacional da matança empresarialmente programada!
11. A condição humana do drogadito
12. A compulsão é a base do vício, da dependência química
13. Neuroquimicamente, todo indivíduo que consome regularmente substâncias tóxicas viciantes (lícitas, ilícitas) em qualquer grau é toxicômano (drogadito)
14. É na mesa de autópsia analisando as lesões patológicas dos diversos órgãos de um jovem ―trucidado‖ por uma overdose, que se observa com clara nitidez que não existe a menor diferença toxicológica entre droga viciante lícita e droga viciante ilícita. A primeira mata licitamente, a segunda ilicitamente. Os termos ―drogas lícitas‖ e ―drogas ilícitas‖ representam uma farsa mercadológica, que transforma a indústria do vício num sucesso empresarial permanente
15. Sou mãe de drogadito! Aonde é que eu errei!
16. O gozo ilógico, desregrado do toxicômano
17. Consumir drogas não é ficção! Ficção é inventar em cima de algo que não conhece. Se você inventar com êxito, a ficção se torna mais verdadeira do que algo que você estivesse tratando de se lembrar. Uma grande mentira é mais plausível do que a verdade. Quem consome drogas  pensando que é ficção pode certamente se tornar num toxicômano mentiroso malsucedido!
18. A socialização da droga e o ritual do zero, da farsa e da mentira
19. Os toxicômanos são imunossuprimidos emocionalmente para qualquer situação que os desestabilizem
20. Drogas a dois igual infelicidade a dois
21. Modelos sobre uso de drogas
22. Droga é cigarro, álcool, heroína! Droga é dieta de anfetamina, o sistema de desinformação programada, é a cultura de massa! Droga é a própria mente humana, escravizada pelo vício da obsessão
23. Quero viver! Sou um povo! Sou uma nação também!
24. Lição de sobrevivência diante da dor sem fim!

8 - A INSACIABILIDADE ERÓTICA DO PRAZER DA DROGA, “ESVAZIA” O PRAZER DE VIVER
1. Meninas e meninos não choram! Uma história
2. A insaciabilidade erótica do prazer ―esvazia‖ o prazer de viver
3. A perversão social não cura angústia! Não resolve o homem!
4. Drogar-se é prostituir nossa relação com o trabalho, com nosso corpo e com a vida!
5. Sua ―viagem‖ chegou ao fim do poço! Fuja da droga! Seja feliz!
6. Nenhuma droga viciante , lícita ou ilícita, não é capaz de exorcizar traumas neuróticos!
7. A drogadição pode estar chegando! Chame imediatamente um médico! Já! Agora! Você precisa urgentemente de ajuda! Você precisa ser ouvido!
8. Resistir, é uma forma de viver sem drogas!

9 - NÃO TENHO PAI! NUNCA TIVE!
1. Por não ser uma peça de teatro, o homem não nasceu para ser artista de si próprio!
2. As crianças voltarão a sorrir novamente!
3. Os ―iguais‖ não precisam se drogar!
4. O drogadito não se forma na rua!
5. Como os pais podem levar os filhos ao consumo de drogas?
6. Não tenho pai! Nunca tive!
7. Se o casamento virou um baile de máscaras, onde encontro agora meus pais?
8. Drogadição, relacionamentos extraconjugais e a dor das crianças traídas
9. Curiosidade com a cocaína mata crianças e adolescentes!
10. A criança viciada precisa ser tratada!
11. Criança sem culpa de drogar-se é criança programada para autodestruir-se com prazer!
12. Insegurança, frustrações, doenças mentais ―escondidas‖ levam a criança e o adolescente ao processo de drogadição e ao estado depressivo
13. Hoje a noite é minha formatura de engenheiro. Infelizmente meus pais ausentes, não poderão escutar meu discurso como orador da turma. Quando criança, minha mãe trazia homens para dentro de casa. Meu pai alcoólatra, freqüentemente me espancava. Fugi de casa aos 8 anos de idade!!
14. A juventude ficou furiosamente violenta!
15. O condicionamento pode programar e transformar golfinhos e crianças em seres violentos e em seres assassinos também!!
16. Alguém se lembra de Rebel McMahon?
17. É vital cuidar das famílias violentas incapazes de cuidar melhor de seus filhos
18. Infanticídio
19. Assassinar toda a família é um ato de ingratidão!
20. Eu confesso! Matei meus pais!
21. Terapia do diálogo
22. Norueguesas são escolhidas melhores mães do mundo
23. Trabalho da mãe afeta os filhos
24. Nada substitui um pai ou uma mãe, mas uma verdadeira escola pode barrar o avanço do consumo de drogas viciantes entre crianças e adolescentes. Pode neutralizar o avanço da violência!!

10 - AO DESTRUIR O SENTIDO DA VIDA, A DROGADIÇÃO; EMPURRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE PARA O ABISMO DO SUICÍDIO!!
1. À margem da vida com a heroína e o ecstasy (êxtase)
2. O talento necessário para um jovem viver longe das drogas é de manter o passo com a crescente estranheza da realidade que nascera
3. A alma humana não pode continuar sendo desnudada pela compulsão por prazeres sem limites, pelo gozo já, imediato!!
4. O vício pelo prazer negativo da drogadição mata!!
5. A sociedade narcísica decidiu encarar a desgraça humana da drogadição como um mero aspecto repulsivo do mundo!
6. A criança hoje espancada, pode anos depois terminar numa overdose fatal de cocaína!!
7. A drogadição não diminui o sofrimento mental de crianças e adolescentes estressados
8. A fobia anula nas crianças e adolescentes a vontade de vencer na vida
9. A depressão abre os portões para o suicídio de crianças e adolescentes
10. A insônia de crianças e adolescentes deprimidos provoca graves distúrbios da memória, profunda inibição da vontade e preocupante lentidão psicomotora
11. A depressão da criança e do adolescente é silenciosa. Gera desilusão e desinteresse pela vida
12. As psicoterapias cognitiva e interpessoal ou comportamental aliadas à farmacoterapia são eficazes no tratamento da grande maioria dos casos de depressão
13. Suicídio de crianças e adolescentes se transformou numa tragédia pandêmica!
14. O suicídio de crianças e adolescentes é proporcional ao número de apreensões de psicotrópicos, que somente em 1999 aumentaram em 400%!
15. O suicídio de um drogadito, criança ou adolescente é assassinato sem testemunhas!!
16. Consumo de drogas viciantes, depressão na infância e o risco do suicídio
17. O álcool, cocaína e os psicotrópicos podem precipitar um estado depressivo, com o risco de evoluir para o suicídio
18. Viver suicidando-se
19. Onde o drogadito aprendeu que morrer é melhor que viver?
20. Suicídio não é solução!
21. Nada ameaça tão gravemente a vida do drogadito como o próprio drogadito
22. O suicídio do drogadito é a expressão radical de uma crise de despersonificação
23. Sem sentido de vida
24. O suicídio do drogadito desestrutura toda a família!

11 - A FAMÍLIA É A SOLUÇÃO
1. Um método infalível para levar seu filho às drogas
2. A família é problema, mas pode ser solução também!
3. Você pode salvar a vida do seu filho!
4. A família é a solução — Parte 1 (Um)
5. A família é a solução — Parte 2 (Dois)
6. A família é a solução — Parte 3 (Três)
7. A família é a solução — Parte 4 (Quatro)

12 - O VÍCIO COMEÇA COM O DISTÚRBIO DOS NEUROTRANSMISSORES
1. Neurotransmissores
2. Noradrenalina
3. Dopamina
4. Dopamina e o sistema de recompensa
5. Acetilcolina
6. Serotonina
7. Óxido nítrico
8. Taquicininas
9. Purinas
10. Aminoácidos inibitórios
11. Aminoácidos excitatórios

13 - VÍCIO É DOENÇA CEREBRAL CRÔNICA
1. Vício – Distúrbio crônico dos neurotransmissores cerebrais
2. Vício – Doença dos neurotransmissores cerebrais
3. A droga perturba o funcionamento dos neurotransmissores cerebrais
4. Vício é doença cerebral

14 - INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL E RADIOLÓGICA DO VICIADO EM DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Investigação clínico-laboratorial-radiológica do drogadito com transtornos mentais (ou não)
2. Investigação laboratorial do drogadito consumindo drogas psicoativas
3. Investigação radiológica e laboratoratorial dos drogaditos com quadros confusionais agudos (delirium)
4. Investigação radiológica e laboratorial dos drogaditos com quadro demenciais
5. O eletroencefalograma (EEG) para investigação diagnóstica no drogadito com transtornos mentais
6. Investigação radiológica com técnicas de neuroimagem estrutural no drogadito com transtornos mentais
7. Investigação radiológica com técnicas de neuroimagem funcional no drogadito com transtornos mentais
8. Investigação laboratorial do drogadito intoxicado por inalantes (solventes orgânicos) e metais pesados
9. Investigação laboratorial do drogadito diabético
10. Investigação laboratorial do drogadito portador de hiperlipidemia e do drogadito com grande risco para o infarto do miocárdio (diabéticos, obesos, hipertensos, gotosos, tabagistas, alcoólatras, portadores de hipotireoidismo, estresse, depressão, ansiedade generalizada)
11. Investigação laboratorial do drogadito infartado
12. Investigação laboratorial do drogadito com rabdomiólise (fragmentação da fibra muscular), ou com infarto agudo do miocárdio, ou miopatias, ou choque
13. Investigação laboratorial do drogadito portador de desnutrição, ou desidratação aguda, ou cirrose  hepática
14. Investigação laboratorial do drogadito portador de acidose, ou choque, ou hipóxia, ou hipotermia
15. Investigação laboratorial do drogadito portador de alcoolismo, ou gota, ou insuficiência renal
16. Investigação laboratorial do drogadito com insuficiência renal
17. Investigação laboratorial do drogadito portador de doença hepática
18. Investigação laboratorial do drogadito portador de doença pancreática aguda, ou coma diabético, ou doenças das vias biliares
19. Investigação laboratorial do drogadito portador de deficiência vitamínica
20. Investigação laboratorial do drogadito portador de doença cerebral (meningite, neoplasias, doença vascular cerebral)
21. Exames de triagem neonatal nos recém-nascidos de gestantes toxicômanas
22. Exames neonatais – Pesquisa de casos suspeitos

LIVRO I

ESCAPANDO DA DROGADIÇÃO

Seção II
FADIGA E DISTÚRBIOS DO SONO

15 - DROGADIÇÃO . ASTENIA . INSÔNIA
1. Ninguém brinca impunemente com as drogas e com o tempo.
2. A drogadição agride o funcionamento do Sistema Reticular Ativador (SRA), alterando a vigília, a coordenação motora e a motivação, gatilhos propulsores para o aparecimento da astenia (fadiga)  e da insônia.
3. Astenia e fadiga do drogadito.
4. Astenia do drogadito.
5. A drogadição desestabiliza os sincronizadores que influenciam vários ritmos biológicos,gerando astenia
e insônia.
6. Drogadição e as alterações do sono e vigília relacionados à alternância dos turnos de trabalho.
7. A drogadição altera o relógio biológico e estimula o aparecimento da depressão sazonal.
8. A suspensão da droga (lícita, ilícita) é benéfica e eficaz na astenia física, intelectual, psicológica e sexual do drogadito.
9. Sono normal.
10. Genes e proteínas que regulam o sono.
11. Insônia.
12. Insônia do drogadito.
13. Insônia transitória, de curta-duração e insônia crônica do drogadito.
14. Insônia, apnéia do sono, bruxismo, problemas que podem complicar a vida do drogadito.
15. Mioclonia noturna, ansiedade, depressão são causas importantes de insônia no drogadito.
16. A sonolência do adolescente é risco para o vício das drogas
17. O melhor remédio para o drogadito com insônia é a interrupção definitiva do consumo de tóxico.

16 - HIPNÓTICOS . TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA INSÔNIA. INDICAÇÕES E RISCOS
1. Sono
2. Sono não REM (NREM) e sono REM
3. Ciclo normal de sono
4. Sono e as variações com a idade
5. O cérebro não ―apaga‖ quando estamos dormindo
6. Pé e mão quentes, sono profundo!
7. Prevalência de transtornos do sono
8. Distúrbios do sono
9. Insônia
10. As insônias
11. Causas de insônia
12. Insônia associada a algumas doenças crônicas
13. Quem ronca, tira o sono do parceiro!
14. Insônia do idoso
15. Apnéia do sono
16. Mioclonias noturnas e a síndrome das pernas inquietas
17. Parassonias
18. Sonolência excessiva diurna e a narcolepsia
19. Tratamento da insônia
20. Hipnóticos (soníferos ou hipnoindutores)
21. Procurando um hipnótico ideal
22. Principais características dos hipnóticos
23. Hipnóticos benzodiazepínicos
24. Ações sedativa e hipnótica dos benzodiazepínicos
25. Padrões de eliminação de alguns benzodiazepínicos habitualmente empregados como hipnóticos
26. Zolpidem – Hipnótico com baixo risco de dependência
27. Ação hipnótica do zolpidem
28. Eficácia hipnótica do zolpidem
29. Superdosagem com zolpidem
30. Zopiclone – Hipnótico com baixo risco de dependência
31. Efeitos do zopiclone sobre a arquitetura do sono
32. Zopiclone – Hipnótico que não gera insônia rebote e sintomas de abstinência
33. Zopiclone – Sabendo usar corretamente
34. Zaleplom – Hipnótico não-benzodiazepínico
35. Zaleplom – Eficiente arma contra a insônia

17 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE TRANSTORNOS DA ARQUITETURA DO SONO
1. Arquitetura do sono
2. Classificação internacional dos distúrbios do sono
3. Movimentos periódicos de extremidades
4. Síndrome das pernas inquietas
5. Distonia paroxística noturna
6. Insônia familiar fatal e bruxismo
7. Agitação noturna periódica
8. Mioclonia fragmentar excessiva
9. Distúrbios rítmicos do movimento durante o sono
10. Terror noturno e distúrbios relacionados
11. Apnéia central do sono
12. Sono e as cardiopatias
13. Cardiopatias, apnéia do sono, síndrome obstrutiva da apnéia do sono
14. Ronco, apnéia do sono, acidentes cardiovasculares e cerebrais
15. Sono e epilepsia
16. O sono e doenças neuromusculares

18 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO
1. Drogadição e distúrbios respiratórios do sono
2. Drogadição e a síndrome da apnéia obstrutiva do sono
3. Drogadição, síndrome da apnéia-hipopnéia central do sono, e a síndrome da respiração Cheyne-Stockes
4. Drogadição e a síndrome de hipoventilação do sono
5. Drogadição e o tratamento dos distúrbios respiratórios do sono

LIVRO I

ESCAPANDO DA DROGADIÇÃO

Seção III
ESTRESSE

19 - O ESTRESSE DESENCADEIA O VÍCIO
1. Viciados em excitação, estresse
2. Não existe vício sem estresse!!!
3. Estressores psicossociais provocam trauma e podem marcar o início da dependência química
4. Neurotransmissão do estresse
5. Neurotransmissores do susto, do medo, do pânico, do estresse
6. Reações de luta e fuga
7. Viver é adrenalina pura!
8. O corpo se preparando para fugir ou lutar – O estresse entra em cena!
9. Reações imediata, posterior e patológica provocadas pelo estresse
10. Por quê estou estressado
11. Escapando do estresse
12. Quando o estresse vira doença
13. Estresse e drogadição
14. Estresse e drogas envelhecem precocemente o cérebro
15. Estresse e alcoolismo
16. Trauma em drogaditos estressados
17. Dinheiro não compra felicidade! Compra estresse, drogas, álcool, cocaína e muitas vezes   overdoses!
18. O dinheiro compra overdoses fatais, geralmente mais freqüentes no início do mês
19. Dinheiro não preenche o vazio da falta de afeto! Dinheiro não foi inventado para se morrer overdose!
20. Estresse e a drogadição entre profissionais da saúde
21. Médicos também ficam estressados! Tornam-se viciados em drogas!
22. Mulheres são mais vítimas do estresse que os homens
23. Mulheres estressadas sentem mais dificuldades para abandonar o cigarro do que os homens
24. Muita comida, muita bebida, muito trabalho e logicamente muito estresse!
25. O estresse vai me levar ao infarto!
26. O perigo do estresse mental para o coração
27. Reprimir a raiva faz mal para o coração
28. Bom humor na vida e no trabalho faz bem à saúde e evita o entupimento das coronárias
29. Personalidade tipo A – Riscos para o infarto e o câncer
30. Colesterol e o risco do estresse em jovens
31. Vício por trabalho, o estresse dos presidentes e o infarto do miocárdio
32. Estresse e a obstrução da carótida e das coronárias
33. Estresse crônico gera fome compulsiva, gera obesidade
34. O estresse é a mãe da ansiedade e da depressão!
35. O estresse pode provocar depressão
36. Estresse, ansiedade e a ejaculação precoce
37. O cansaço é uma queixa freqüente do estressado
38. O estresse pode provocar tonteira, vertigem, desmaio
39. Estresse provoca lapsos de memória
40. O estresse prejudica o sono
41. A cefaléia do estressado
42. Estresse, cefaléia de fim de semana e a cafeína
43. Excesso de trabalho e cheiro de cola de sapateiro geram estresse, cefaléia, enxaqueca em crianças
44. A enxaqueca gerada por estresse, álcool e drogas reduz a produtividade no trabalho
45. O estresse aumenta a dor da cólica menstrual
46. Estresse altera a imunidade em pacientes com câncer de mama
47. O estresse aumenta o risco de contrair doenças infecciosas
48. Estresse e Aids
49. O estresse pode precipitar o aparecimento do herpes simples
50. O estresse pode precipitar um quadro dermatológico de Herpes Zoster
51. Estresse e a queda de cabelo
52. O estresse provoca alterações dos pêlos do couro cabeludo (alopecia)
53. Estresse causa manchas na pele e dermatite seborréica (caspa)
54. O estresse precipita ou agrava um quadro dermatológico de acne vulgar
55. O estresse precipita ou agrava um quadro dermatológico de urticária
56. O estresse precipita o aparecimento ou agrava um estado de eczema
57. O estresse precipita ou agrava um quadro de psoríase
58. O estresse precipita o aparecimento da esofagite
59. O estresse precipita o aparecimento da úlcera péptica duodenal e da úlcera péptica gástrica
60. O estresse pode provocar hemorragia gastrointestinal alta por rotura de uma úlcera duodenal ou uma úlcera gástrica
61. Estresse e a síndrome do cólon irritável
62. O estresse precipita e agrava os ―ataques‖ de diverticulite
63. O estresse precipita crises agudas em portadores de retocolite ulcerativa (doença intestinal inflamatória crônica)
64. O estresse precipita crises agudas em portadores de doença de Chron (doença intestinal inflamatória crônica)
65. O estresse gerado pelo computador, não leva o homem ao ―nirvana da paz de espírito‖ e muito menos ao mundo da plena felicidade!
66. O estresse, a cobrança de performance, o medo da demissão contribuem para o aparecimento das lesões por esforço repetitivo (LER)
67. O estresse estimula o aparecimento das lesões por esforço repetitivo (LER)
68. Estresse e artrite reumatóide
69. Serosa – Doença do estresse
70. Estresse nas alturas
71. A espiritualização e o realismo são vias alternativas de vida contra o estresse
72. Enquanto sentimentos hostis de ódio contraem as artérias aumentando os riscos ao infarto, os sentimentos positivos como o amor e o ato de perdoar têm efeito de calma para as ondas cerebrais de estressados e pessoas deprimidas
73. Perdoando a crueldade – Uma arma estratégica contra o estresse
74. Exercício constante da criatividade é uma arma infalível contra o aparecimento do estresse, depressão,
e o consumo de drogas
75. O sexo com amor é um antídoto contra o estresse
76. O sexo com amor afasta o estresse, melhora a auto-estima!
77. O sexo com amor anula os anéis de tensão muscular gerados pelo estresse
78. O sexo com amor é uma atividade aeróbica que mantém você longe do estresse e das drogas

20 - ESTRESSE E COMPULSÃO POR TRABALHO
1. O trabalho é a principal fonte de estresse
2. Viciados em trabalho (workalholics)
3. Workalholic é um ser estressado
4. Workalholic é feliz?
5. Workalholic não consegue romper facilmente a couraça do produtivismo, da ideologia eficientista
6. Executivos são seres estressados
7. Estresse: Não existem regras prontas para a felicidade no trabalho
8. A deterioração do ambiente de trabalho e das expectativas em relação ao futuro é capaz de gerar
estresse e empurrar a pessoa para o vício das drogas
9. O homem trocou a satisfação e o gozo, por estresse, excesso de trabalho e acúmulo de bens
10. Estresse e o medo constante do fracasso, do erro!
11. Obediência , individualismo, ambição cega, obsessão pelo elogio, são causas importantes de estresse      e de fracasso profissional
12. Cobrança de desempenho, de performance é causa de estresse em crianças e mulheres que trabalham fora de casa
13. Trabalho estressante causa partos prematuros
14. Estresse, solidão e insatisfação no trabalho
15. Depressão é causa de desemprego
16. Evitando o estresse e a depressão do desemprego
17. O desempregado deprimido precisa de terapia médica!
18. Estresse, desemprego, depressão e a progressão vertiginosa dos suicídios no Japão

21 - ESTRESSE E A COMPULSÃO POR JOGO E INTERNET
1. Compulsão por jogo é doença!
2. Legalização da ―jogatina‖ fortalece os lucros da indústria do vício, estimula a deteriorização da honradez pública e privada e o hedonismo, que desencadeia os impulsos para o consumo de drogas e a libertinagem sexual
3. A Internet pode virar vício!
4. O vício por Internet traz consigo o empobrecimento do pensar e o tédio existencial
5. O vício por Internet ―isquemia‖ o humanismo
6. Recursos para diagnosticar quem é viciado em Internet
7. Recursos na Internet para ajudar pessoas portadoras da Desordem de Dependência da Internet

22 - JOGADORES PATOLÓGICOS E O CONSUMO DE ÁLCOOL, CIGARRO E COCAÍNA
1. Jogo e jogadores patológicos
2. Quando o jogo vira doença
3. Jogo patológico é mais prevalente entre viciados em cocaína
4. Jogo patológico e o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
5. Impulsividade, compulsão
6. Avaliando a doença

23 - ESCAPANDO DO ESTRESSE PARA “ZERAR” O CONSUMO DE DROGAS
1. O exercício físico aumenta a força muscular do drogadito e a resistência ao processo de fadiga imposto pelo consumo de drogas
2. O exercício físico constante fortalece os ossos, os ligamentos e as cartilagens articulares favorecendo sobremaneira o ―plano de fuga‖ do toxicômano do cativeiro da droga
3. O exercício físico recupera o vigor da musculatura, considerado como o mais importante antídoto contra o  estresse e o consumo compulsivo de drogas
4. O exercício físico melhora a bioquímica do músculo, aumentando a resistência do drogadito ao estresse e ao consumo de drogas lícitas e ilícitas
5. O exercício físico aumenta a vascularização e oxigenação dos músculos exercitados, abrindo inclusive vasos colaterais. Este é o mecanismo básico que estrutura o programa de cura do drogadito estressado, astênico, insone, ansioso e deprimido
6. O exercício físico aumenta a oxigenação do drogadito
7. A oxigenação da bomba cardíaca através do treinamento físico, é o melhor remédio existente contra o estresse e o consumo de drogas
8. O exercício físico é um remédio anti-hipertensivo para o drogadito viver sem falta de ar, angina pectoris, insuficiência cardíaca, arritmias, infarto do miocárdio
9. O exercício físico melhora no drogadito o controle do diabetes, baixa o colesterol e os triglicerídeos, protege contra o câncer do seio, evita a trombose vascular, recupera a atividade mental
10. Não use tóxicos durante o exercício físico!
11. Os melhores exercícios aeróbicos para o drogadito
12. Caminhar, bicicletar, nadar ―queimam‖ calorias do corpo do drogadito obeso
13. A ação antitrombótica da caminhada diária é fator vital para a saúde do drogadito
14. Maior proteção coronariana para o drogadito com a caminhada diária
15. É muito fácil emagrecer com a caminhada diária
16. A caminhada diária derruba a fome compulsiva do drogadito
17. Os benefícios psicológicos, hemodinâmicos, bioquímicos da caminhada para o drogadito
18. As caminhadas diárias reduzem a zero o estresse e o consumo de drogas
19. Caminhar é uma vacina contra o vício das drogas
20. Andar! Andar! Andar! Para escapar do estresse e das drogas!
21. Aos drogaditos: Vigiar o coração ao caminhar!
22. No solo e caminhando na água para ―soltar‖ o estresse do drogadito
23. Programa de caminhada para um drogadito
24. A corrida, o álcool e o alcoolismo
25. O ritual do despertar para a vida, longe do estresse e do vício das drogas
26. O trabalho persistente de forjar um corpo forte e saudável, longe do estresse e das drogas – A ginástica da alegria
27. Ginástica holística para remover o estresse, a tristeza e a depressão do drogadito
28. Antiginástica – Harmonia e equilíbrio para extrair o estresse do corpo do drogadito
29. Exercícios que aumentam a resistência corporal do drogadito
30. Um programa ideal para o drogadito que nunca fez exercícios
31. Alongue-se e viva melhor com sua musculatura! Este é o caminho para viver sem estresse, sem drogas!
32. Banhos em piscinas naturais com água mineral ―curam‖ o estresse do drogadito
33. Exercícios aquáticos na banheira da sua casa removem o estresse e ajudam a dormir
34. Banho de ervas e duchas contra o estresse do drogadito
35. Curando-se do vício com a hidroginástica
36. Hidroginástica usa golpes de boxe e caratê para aliviar o estresse do drogadito
37. Hidro-spinning e o deep-running - ―Queimando‖ o estresse do drogadito na água da piscina!
38. Watsu – A arma contra o estresse do drogadito
39. Massagem na água para remover o estresse do drogadito – É o watsu!
40. Watsu não é ginástica! É remédio contra o estresse, a fadiga, a insônia do drogadito!
41. A ioga traz paz para o drogadito
42. Relaxando o corpo do drogadito com a ioga
43. Posturas da ioga que acalmam o drogadito estressado
44. Ioga para todos os drogaditos
45. Ioga para os pés remove o estresse do drogadito
46. Surya Namaskar – O exercício maior do drogadito
47. Massageie seu próprio corpo para remover o estresse, a fadiga, a insônia
48. As massagens são particularmente eficazes para combater o estresse, a depressão, a ansiedade, a cefaléia, a insônia e a fadiga do drogadito
49. Massagem Ayurvédica, a massagem reparadora
50. Acupuntura – Uma solução!
51. Acupuntura e a liberação dos analgésicos: Endorfinas, encefalinas e a dinorfina
52. Acupuntura – A esperança na ponta da agulha
53. Chegam desesperados, saem aliviados: Sem drogas, só com a agulha!
54. Não adianta cortar apenas as folhas, que são os sintomas do vício. Só um mergulho no próprio ― eu‖ pode destruir a raiz da drogadição. A meditação pode ser o caminho!!
55. Musicoterapia para relaxar o drogadito
56. O drogadito pode ver o mundo melhor através dos exercícios propostos por William Bates e Meir Schneider – O método self healing
57. A vitamina C reduz o estresse do drogadito

LIVRO I

ESCAPANDO DA DROGADIÇÃO

Seção IV
ANSIEDADE

24 - A ANSIEDADE AUMENTA A FOME POR DROGAS
1. O jovem preparando-se para se transformar numa ferramenta de uso, cria o novo mundo das incertezas!
2. A mutilação mental priva o jovem da possibilidade do discurso, expressão verbal e simbólica de seus dramas, caminho certo para as crises emocionais e o início da drogadição!
3. O adolescente na constituição da sua subjetividade deve encontrar sua própria autonomia para não cair no fosso da ansiedade e do consumo das drogas (lícitas, ilícitas)
4. A mutilação da subjetividade na adolescência cria o caminho para o mundo da ansiedade e drogadição.
5. Os pais e a sociedade devem conceder ao adolescente uma margem de manobra suficiente para negociar suas crises emocionais
6. Ansiedade
7. A infelicidade marca o início da ansiedade e o aumento do consumo de drogas
8. Infelicidade e ansiedade por consumo abusivo de tóxicos pode virar sofrimento!
9. Ansiedade do drogadito
10. Escapando da ansiedade – Parte 1 (um)
11. Escapando da ansiedade – Parte 2 (dois)
12. Ansiedades doentias, patológicas que acometem drogaditos
13. A ansiedade e a depressão podem surgir interligadas no drogadito. O sofrimento pode ser extremo!!
14. O drogadito gravemente ansioso que não pára com o consumo das drogas evolui para o estado  depressivo
15. A ansiedade mantém o vício!
16. Drogas que causam ansiedade
17. Drogas causam ansiedade, depressão, viciam e matam!!
18. As drogas geram ansiedade, violência, agressividade
19. A ansiedade aumenta a fome por drogas viciantes (lícitas, ilícitas)
20. Cocaína: Fonte geradora de ansiedade
21. Bebida alcoólica não relaxa, excita, gera mais ansiedade!
22. O estado ansioso do drogadito facilita, estimula o consumo abusivo de drogas viciantes
23. São freqüentes os traumatismos graves, às vezes fatais, em drogaditos ansiosos agudamente intoxicados
24. Drogas e ansiedade programam o drogadito para a violência, para o crime
25. Crises emocionais geram muita ansiedade em drogaditos
26. Ajudando o drogadito ansioso a enfrentar uma crise emocional
27. Drogas e privação do sono causam grave ansiedade nos drogaditos
28. Ajudando o drogadito ansioso a dormir, calma e tranqüilamente
29. Planejando um sono tranqüilo para um drogadito ansioso
30. O drogadito ansioso e com medo
31. Medo e a ansiedade paralisam a mente do drogadito
32. Ansiedade e medo por aniquilamento, por perda material comprometem o equilíbrio mental do  drogadito
33. Reconhecendo o verdadeiro propósito da sua vida, você não vai mais precisar se esconder atrás
da ansiedade, do medo e dos tóxicos
34. Combater o medo, significa combater a ansiedade, a depressão e o vício por drogas!
35. Encare o medo de frente, para curar-se da ansiedade e da toxicomania
36. A ansiedade doentia arrasa com a inteligência e com as emoções. Prepara o caminho para as drogas!
37. O desenvolvimento da inteligência vai depender dos estímulos que pais e escolas oferecem às crianças nos primeiros anos de vida. É o melhor caminho contra o aparecimento do medo, da ansiedade e do consumo de drogas viciantes (lícitas, ilícitas)
38. Ansiedade crônica, falta de habilidades emocionais e o consumo de drogas viciantes são os motivos que mais levam à perda do emprego
39. Use sua inteligência para fugir do medo, da ansiedade e do consumo de drogas!
40. Aprendendo inteligentemente a ter equilíbrio emocional
41. Mulher drogadita jovem e ansiosa morre mais de infarto
42. Gestante viciada em drogas vítima de ansiedade corre mais risco de ter filho com baixo peso
43. Casando com a ansiedade e a insatisfação sexual
44. A ansiedade e o medo comprometem o desempenho da sexualidade da gestante toxicômana
45. A disfunção erétil é causa de ansiedade e depressão no drogadito
46. Ansiedade e distúrbios somatizantes (somatoformes) em drogaditos
47. Distúrbio do estresse pós-traumático em drogaditos
48. Fatores de risco associados aos distúrbios do estresse pós-traumático
49. Estresse pós-traumático entre os sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki
50. Estresse pós-traumático de Bruno Bettelheim
51. Estresse pós-traumático entre os sobreviventes do gueto de Varsóvia
52. Transtorno de estresse pós-traumático agudo e crônico em vítimas de acidentes automobilísticos
53. Assistência médica do drogadito violento
54. Assistência médica do drogadito muito ansioso
55. Medicando a ansiedade com os ansiolíticos benzodiazepínicos
56. Dependência aos benzodiazepínicos
57. Medicando a ansiedade com a Buspirona
58. Desordem da Ansiedade Generalizada (DAG)
59. Critérios que estabelecem o diagnóstico da Desordem Da Ansiedade Generalizada
60. Aberrações da regulação dos receptores benzodiazepínicos na DAG (Desordem Da Ansiedade
Generalizada)
61. A DAG (Desordem Da Ansiedade Generalizada) é uma doença crônica
62. Fatores precipitantes para o aparecimento da DAG (Desordem Da Ansiedade Generalizada)
63. Tratamento psicoterápico e ansiolítico da Desordem Da Ansiedade Generalizada (DAG)
64. Tratamento ansiolítico da Desordem da Ansiedade Generalizada (DAG) com a buspirona
65. Tratamento ansiolítico da Desordem Da Ansiedade Generalizada (DAG) com os benzodiazepínicos
66. Tratamento da Desordem Da Ansiedade Generalizada (DAG) com a imipramina
67. Tratamento da ansiedade crônica
68. Síndrome do Pânico
69. Marcadores biológicos da Síndrome do Pânico
70. Diagnosticando a Síndrome do Pânico
71. Síndrome do Pânico com e sem Agorafobia
72. Tratando a síndrome do pânico – Orientações básicas
73. Tratamento psicoterápico da síndrome do pânico
74. Tratamento medicamentoso da síndrome de pânico
75. Tratamento da síndrome de pânico com os antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS)
76. Sertralina (ISRS) no tratamento da depressão associada à ansiedade da síndrome de pânico
77. Sertralina (antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da serotonina – ISRS) no tratamento da síndrome do pânico
78. Paroxetina (ISRS) no tratamento da depressão associada à ansiedade da síndrome de pânico
79. Avaliação a longo prazo (48 semanas) de paroxetina, clomipramina e placebo em transtorno de  pânico
80. Tratamento da síndrome de pânico com os benzodiazepínicos
81. Tratamento da síndrome de pânico com os benzodiazepínicos clonazepam e alprazolam
82. Tratamento da síndrome de pânico com os antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
83. Tratamento da síndrome de pânico com os antidepressivos tricíclicos (ADT)
84. Imipramina e clomipramina são antidepressivos tricíclicos eficientes contra a síndrome do pânico
85. Tratamento da síndrome de pânico com a buspirona e o baclofen
86. Tratamento da síndrome de pânico com o ácido valpróico
87. Tratamento da síndrome de pânico com a carbamazepina
88. Tratamento da síndrome de pânico com os beta-bloqueadores
89. Recomendações vitais no tratamento farmacoterápico da síndrome de pânico
90. Quando a compulsão vira doença
91. Transtorno obsessivo-compulsivo
92. Transtorno obsessivo-compulsivo – Uma história verdadeira
93. Tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) com a terapia cognitivocomportamental (TCC)
94. A modulação da função serotoninérgica e o tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo com os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS)
95. Tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo com os antidepressivos inibidores seletivos da
recaptação da serotonina (ISRS)
96. Sertralina (antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da serotonina) no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
97. Sertralina (ISRS) e o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
98. Condutas terapêuticas que estruturam a eficácia do transtorno obsessivo-compulsivo
99. Um seguimento de 40 anos de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo
100. Tratamento da síndrome de Gilles de La Tourette
101. Escoriação neurótica ou dermatotilexomania
102. Tratamento da prisão de ventre crônica gerada por ansiedade
103. Tratamento da síndrome do cólon irritável gerada por ansiedade crônica

25 - ANSIOLÍTICOS . TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA ANSIEDADE . INDICAÇÕES E RISCOS
1. Prevalência dos transtornos da ansiedade
2. O custo dos transtornos da ansiedade
3. Ansiedade e qualidade de vida
4. Indicações dos ansiolíticos no tratamento da ansiedade
5. Fisiologia da ansiedade
6. Os benzodiazepínicos aumentam a ação inibitória do neurotransmissor GABA no sistema nervoso central
7. Os benzodiazepínicos mudam a conformação estrutural do receptor GABA, facilitando a ação GABAérgica
8. Clordiazepóxido – O 1º benzodiazepínico
9. Os benzodiazepínicos
10. Estrutura química dos benzodiazepínicos
11. Farmacocinética dos benzodiazepínicos
12. Metabolização dos benzodiazepínicos
13. Fatores que influenciam a farmacocinética dos benzodiazepínicos nos pacientes idosos
14. A escolha de um benzodiazepínico para um idoso: Critérios para o uso
15. Benzodiazepínicos nas hepatopatias e doença renal
16. Qual é o benzodiazepínico que deve ser usado no tratamento da ansiedade?
17. Eficácia clínica dos benzodiazepínicos no tratamento da ansiedade
18. O uso dos benzodiazepínicos em manifestações psicóticas
19. O uso dos benzodiazepínicos no tratamento da esquizofrenia e da depressão
20. O uso dos benzodiazepínicos no tratamento da catatonia e demência
21. O uso dos benzodiazepínicos no tratamento da abstinência alcoólica
22. O uso dos benzodiazepínicos em pacientes com doença cardiovascular
23. O uso dos benzodiazepínicos no tratamento do câncer
24. O uso dos benzodiazepínicos no controle dos vômitos (emese) associados à quimioterapia para o câncer
25. Reações adversas dos benzodiazepínicos
26. Quem usa benzodiazepínicos, precisa conhecer e estar consciente das suas reações adversas
27. Tolerabilidade e efeitos adversos dos benzodiazepínicos
28. Precauções com o uso dos benzodiazepínicos
29. Alertas e precauções com o uso dos benzodiazepínicos
30. Condições associadas ao aumento do risco de efeitos adversos dos benzodiazepínicos
31. Interações medicamentosas com os benzodiazepínicos
32. Álcool e a interação farmacológica dos benzodiazepínicos
33. Tolerância aos benzodiazepínicos
34. Síndrome de abstinência benzodiazepínica
35. Benzodiazepínicos: Dependência, rebote e síndrome de abstinência
36. Benzodiazepínicos: Auto-administração e reforço da droga
37. Benzodiazepínicos: Potencial para abuso/ dependência
38. Benzodiazepínicos: Potencial para dependência de compostos de meia-vida curta versus meiavida longa
39. Propensão para abuso de benzodiazepínicos
40. A suspensão do uso de benzodiazepínico em pacientes quimicamente dependentes
41. Minimizando os efeitos da dependência dos benzodiazepínicos
42. Como prescrever corretamente um benzodiazepínico e evitar o desenvolvimento de tolerância aos efeitos ansiolíticos destas drogas
43. Prescrição criteriosa e racional dos benzodiazepínicos no tratamento de curta duração da ansiedade
44. O uso criterioso para evitar a dependência benzodiazepínica
45. Intoxicação benzodiazepínica
46. Flumazenil - Antídoto dos benzodiazepínicos
47. Buspirona - O ansiolítico que não gera dependência
48. Hypericum perforatum – Ansiolítico e antidepressivo fitoterápico
49. A raiz da Kava-Kava (ou Kawa-Kawa), nativa das Ilhas do Sul do Pacífico e da Oceania, é usada contra o estresse, a ansiedade e a depressão leve, branda
50. Valeriana officinalis – Ansiolítico fitoterápico

26 - QUEM VENCE A ANSIEDADE, VENCE O VÍCIO! NÃO MERGULHA NA DEPRESSÃO!
1. O ócio, a inatividade física, o sedentarismo aumentam a ansiedade e a busca compulsiva por drogas! Sempre!
2. O exercício é um remédio contra o vício!
3. O exercício melhora a aptidão cardiorrespiratória e muscular. Anula a ansiedade e a compulsão por drogas. Sempre!
4. O exercício físico facilita o sono. Derruba a insônia. Anula com a ansiedade
5. A atividade física melhora a arquitetura do sono. Anula a ansiedade
6. O exercício físico melhora o sono. ―Arrasa‖ com a ansiedade
7. Um colchão certo e um sono tranqüilo deixa você longe da ansiedade
8. Para combater a ansiedade e a compulsão por drogas qual o exercício que combina mais com você?
9. Programa de exercícios físicos contra a ansiedade e a compulsão por drogas
10. Qual o melhor exercício para desenvolver e manter a aptidão física, e ao mesmo tempo lutar contra a ansiedade e o vício das drogas?
11. Cardápio de atividades físicas para uma pessoa ansiosa, compulsiva, angustiada pelo vício das  drogas
12. Exercícios fáceis e saudáveis para ―queimar‖ a ansiedade gerada pela compulsão por drogas
13. Um programa para ―queimar‖ ansiedade para quem não gosta da idéia de ir à academia. Pode salvá-lo do vício!
14. 24 horas sem ansiedade! 24 horas sem drogas!
15. Fugindo da ansiedade e das drogas
16. Não cometa esses erros!
17. Beba muita água durante os exercícios físicos
18. O alongamento aumenta a elasticidade dos músculos, a flexibilidade das articulações e ―queima‖ a ansiedade provocada pelo consumo de tóxicos viciantes
19. Eutonia: Alongamento e relaxamento para aumentar a autoconfiança e anular a ansiedade.  Deixa você longe do vício!
20. A postura certa anula o mal-estar da ansiedade
21. Mantenha a postura e anule sua ansiedade
22. Acerte a postura e acabe com sua ansiedade
23. RPG – A reeducação postural global ―queima‖ ansiedade e a busca compulsiva por drogas
24. Coluna no lugar, barriga seca, paz sem ansiedade com os exercícios RPG (Reeducação Postural Global)
25. Andando contra a ansiedade e largando o vício na sarjeta!
26. Mexa-se para diminuir sua ansiedade e sua compulsão por comida e drogas!
27. Pedalando contra a ansiedade e a busca compulsiva por drogas
28. Caminhada, bicicleta móvel, bicicleta ergométrica – O trabalho aeróbico que derruba a ansiedade, a compulsão por comida e drogas (lícitas, ilícitas)
29. Ergobike + esteira – Armas contra a ansiedade e o vício por drogas (lícitas, ilícitas)
30. Spinning – Exorcizando a ansiedade
31. O step ―queima‖ ansiedade
32. ―Arrase‖ com a ansiedade
33. Fortaleça os músculos da coluna, e dê adeus à ansiedade!
34. Estimule e melhore a circulação para ―implodir‖ sua ansiedade!
35. Ginástica localizada para diminuir a tensão e aliviar o estado de ansiedade
36. Exercícios abdominais ―aliviam‖ a ansiedade
37. Abdome ―seco‖, zero ansiedade!
38. Exercícios imitando animais, geram paz, calma e anulam a ansiedade
39. A Sexual Gym aumenta a libido, resgata o bom humor, anula a ansiedade
40. Bolinha de tênis – Um extraordinário ansiolítico
41. Rubber band – A corda de borracha que tonifica a musculatura e combate a ansiedade
42. Pular corda é pular por cima da ansiedade
43. Exercícios com bola comum (vôlei, ou de borracha resistente) para ―queimar‖ ansiedade e   vontade da busca compulsiva por drogas
44. Fitball – Bolas gigantes deixam seu corpo em dia e anulam a ansiedade e a compulsão por drogas
45. Nadando contra a ansiedade e a compulsão por drogas
46. Nado livre, nado costas, nado borboleta, nado peito – O remédio contra a ansiedade e o vício nasce da água
47. O macarrão que anula a ansiedade!
48. Estabilidade emocional com a hidroginástica
49. A hidroginástica salva sua vida! Anula a ansiedade, derruba a compulsão por drogas!
50. Deixe sua ansiedade na piscina!
51. Hidroginástica na praia, na piscina de casa – Um método útil para combater a ansiedade
52. Hidroginástica – Dose dupla contra a ansiedade
53. Hidroginástica – O método certo para tratar sua ansiedade e o vício das drogas
54. Deep running – Uma arma contra a ansiedade
55. Cai fora ansiedade! Eu quero é dançar!
56. A dança não exercita apenas seu corpo, mas também sua alma!
57. Os movimentos de aquecimento e relaxamento preparatórios para dançar ajudam a ―queimar‖ a ansiedade e a busca compulsiva por drogas
58. Dançar cura!
59. Dança aeróbica: Um remédio ansiolítico
60. Menos timidez, mais autoconfiança com a dança
61. Escolha um ritmo, entre na dança e escape da ansiedade e do vício das drogas!
62. A dança me tirou da ansiedade e do vício das drogas!
63. Tai chi chuan – A terapia milenar contra a ansiedade e o vício das drogas
64. A acupuntura alivia a dor e a ansiedade
65. Yoga para domar a ansiedade e a busca compulsiva por drogas
66. A kriya hatha yoga combate a ansiedade e a compulsão por drogas
67. A power yoga – Um remédio contra a ansiedade e o vício das drogas
68. Reiki – A energia inteligente que controla emoções, anula ansiedade
69. Chi ball, movimentos do self – Terapias funcionais para tratar a ansiedade e a compulsão por comida e drogas (lícitas, ilícitas)
70. Lian Gong – A ginástica terapêutica contra a ansiedade e o vício das drogas
71. I qui gon – Um método que estimula a circulação, aumenta a capacidade respiratória, equilibra emoções e anula a ansiedade e a busca compulsiva por drogas.
72. Alimentos alcalinos acalmam, anulam a ansiedade
73. Sucos alcalinos: Antídotos contra a ansiedade e o vício das drogas

LIVRO I

ESCAPANDO DA DROGADIÇÃO

Seção V
DEPRESSÃO

27 - DEPRESSÃO FAZ O VÍCIO!
1. O poder e a sociedade de posse geram depressão crônica das multidões, apatia, medo e
submissão doentia
2. A tortura deprime, mata! Entretanto nada acaba, tudo se transforma! A verdade da vida não
tem morte!!
3. ―A marca de Caim‖
4. Bioterrorismo: A humanidade ―ovulando‖ ovos de serpente!
5. Empurradas pelo sopro dos ventos as cinzas da paz nunca se misturaram com as cinzas da crueldade
6. O genocídio das guerras transformou as futuras gerações em seres psiquicamente mutilados, vegetalizados
7. Histórias que marcam o diagnóstico da depressão
8. Por causa da frágil relação médico-paciente cada vez mais se diagnostica menos estados depressivos
9. Caminhando no rumo da depressão e da drogadição
10. Estou ficando deprimido! Me ajudem!
11. Me chamo depressão!
12. Escapando da depressão
13. Se tivessem tido a chance de escolher, Beethoven, Schubert, Chopin, Van Gohh, Hemingway,Virginia Woolf, Fernando Pessoa, teriam optado certamente por viver e trabalhar sem depressão
14. Quando um dia se põe como se não fora um dia, sem alegria e banhado de algidez da podridão, é melhor dormir e se esquecer de viver!!
15. Nesta distante solidão do deserto, abrasado por um sol inclemente, vivo exilado e quieto. Um tosco pano cobre meus membros fracos e ressequidos pela cocaína!
16. O meu tormento é comigo! Eu mesmo sou meu perigo!
17. A depressão afunda a existência do drogadito!
18. Distúrbios afetivos depressivos que acometem drogaditos
19. Escapando da Distimia
20. Psicofarmacoterapia e psicoterapia como tratamento combinado eficaz da Distimia
21. A depressão sazonal aumenta o consumo de drogas viciantes
22. Depressão em pacientes hospitalizados
23. Depressão maior em drogaditos: Suspeite sempre do diagnóstico e avalie os fatores de risco!
24. Distúrbios afetivos bipolares dos drogaditos
25. Todas as drogas (lícitas, ilícitas) perturbam gravemente a neurotransmissão cerebral. Geram
depressão e preparam o drogadito para o suicídio
26. Hipofunção dopaminérgica nos estados depressivos
27. O fenômeno essencial, central, de todos os estados depressivos é um comprometimento profundo da antecipação
28. A depressão abala a função hormonal dos drogaditos
29. Marcadores da depressão
30. Alerta máximo para a depressão do drogadito, freqüentemente marcada, oculta por sintomas vegetativos
31. Sou drogadito, tenho fibromialgia. Sofro constantemente de depressão!!
32. O papel dos antidepressivos no tratamento da fibromialgia
33. ―Dores nas costas‖ em drogaditos deprimidos
34. Alongue-se!
35. Exercícios de Joseph Pilates para anular dores lombares de drogaditos deprimidos
36. Crises de enxaqueca em drogaditos deprimidos
37. Enxaqueca, cefaléia em salva e cefaléia tipo tensional em drogaditos deprimidos
38. Sono e transtornos do sono em drogaditos deprimidos
39. Imagine o desconforto de várias noites sem dormir misturado ao consumo de cocaína. É um sofrimento que não acaba nunca! Depressão é isso!
40. Prisão de ventre e fecaloma em drogaditos deprimidos
41. Depressão e doença arterial coronariana
42. Depressão pode ser causada por pressão baixa
43. Prevenindo a hipoglicemia no drogadito diabético deprimido
44. Depressão e o fator família
45. Características clínicas da depressão maior que permitem predizer o risco de depressão nos parentes – O fator gêmeos
46. A depressão em crianças pode facilitar o aparecimento futuro da drogadição
47. Danos do divórcio à saúde infantil pode gerar amanhã um futuro viciado em drogas
48. Depressão materna gera crianças mentalmente mal desenvolvidas e agride a criança adotada
49. Depressão mental e o vício das drogas
50. Drogas que causam depressão
51. Droga não traz prazer, traz depressão!
52. O drogadito deprimido
53. A tortura psíquica da depressão entre meninos e meninas viciados em drogas
54. Drogadição: Perdendo progressiva e depressivamente a vontade de viver!
55. Reações depressivas de luto em familiares de drogaditos vitimados por overdoses fatais
56. O tratamento do transtorno depressivo maior, pode evitar o suicídio do drogadito
57. Alcoolismo, tabagismo e a alta incidência de transtornos depressivos
58. É forte a associação entre depressão e alcoolismo
59. Idade legal para consumo de álcool influi sobre o índice de suicídio de jovens
60. Um inocente mergulho de um drogadito deprimido alcoolizado (ou não) pode se transformar em uma tragédia
61. Alcoolismo, drogadição: Em direção a um modelo clínico de comportamento suicida em pacientes psiquiátricos
62. Alcoolismo crônico, tabagismo, depressão e a demência da doença de Alzheimer
63. Demência e depressão
64. Ansiedade e transtornos da ansiedade complicam a vida de drogaditos deprimidos
65. Depressão e ansiedade em toxicômanos
66. Transtorno do pânico, distúrbio-obsessivo compulsivo. Crises importantes de ansiedade são freqüentes em drogaditos portadores de depressão maior
67. Depressão, consumo de álcool, maconha e a propensão dos fóbicos ao suicídio
68. Hipocondria pode virar depressão
69. Dominando a raiva e os sentimentos de hostilidade para se proteger de um futuro estado depressivo
70. Depressão e ansiedade induzem 20% dos casos de consumo de drogas
71. Delírios, alucinações em drogaditos deprimidos
72. Distúrbio esquizoafetivo em drogaditos deprimidos
73. Assistência médica do drogadito portador de grave depressão sofrendo de delirium
74. Drogas que causam dependência química geram também disfunção erétil e depressão
75. No drogadito a disfunção erétil e a depressão caminham juntas
76. Depressão e a preferência homossexual
77. Depressão e o suicídio entre homossexuais jovens. Muitos caminham para o mundo da prostituição e das drogas!
78. Apoio psicoterápico ao homossexual deprimido
79. Depressão e síndrome pré-menstrual
80. Transtornos do humor e a síndrome pré-menstrual
81. Tratamento psicoterápico e farmacológico das alterações de humor da síndrome disfórico prémenstrual
ou síndrome pré-menstrual
82. Pílula anticoncepcional deprimiria mulheres com deficiência de ferro, principalmente nas drogaditas
83. Depressão, a perda da auto-estima pela grávida e o sentimento de exclusão pelo parceiro comprometem o desempenho da sexualidade
84. A minha mãe já decidiu! Tenho que morrer! Drogas e depressão empurram a gestante toxicômana para o aborto!
85. Blues e a depressão pós-parto
86. Homens também sofrem depressão depois do parto, principalmente drogaditos
87. Depressão na menopausa (climatério). A idade não dessexualiza a mulher, a sociedade sim!
88. A falta de dinheiro e o desemprego ―massacram‖ a dignidade humana. Causam depressão. Levam o indivíduo às drogas!! Arrasam com a auto-estima!!
89. Desemprego, depressão, alcoolismo, suicídio
90. Depressão, desemprego, suicídio – Assistência médica domiciliar e hospitalar
91. Depressão e suicídio
92. As drogas ―empurram‖ o jovem para o suicídio
93. O risco do suicídio
94. Prevenção do suicídio

28 - A DEPRESSÃO E A DROGADIÇÃO CAMINHAM SEMPRE JUNTAS, SEM AMOR, SEM SEXUALIDADE!
1. Paixão é um distúrbio obsessivo-compulsivo?
2. Vida sexual eternamente prazerosa. Sem violência, sem estupro, longe da depressão e das drogas
3. Sem drogas, sem repressão da sexualidade, o sexo se torna prazeroso
4. A atividade sexual prazerosa é um antídoto contra a depressão e o vício por drogas
5. Drogadição e sexualidade
6. Na vida do drogadito há somente depressão e um enorme vazio existencial
7. Sexo com amor rejuvenesce, evita a depressão e o vício por drogas
8. O ―amor‖ previne a depressão e o vício por drogas. O afeto e a amizade previnem doenças. Podem curar a drogadição!
9. Coragem de continuar amando é o maior antídoto contra o aparecimento da depressão e o vício por drogas
10. Da falta do amor à ausência do gozo real, físico, orgástico
11. Amor é um negócio?
12. A castração mata o amor
13. A castração em que se proíbe totalmente a satisfação sexual
14. O herói ficou inseguro, hipocondríaco e péssimo parceiro amoroso
15. Substituindo a capacidade de amar pela capacidade de possuir
16. Quando o amor precisa competir com o poder, perece o amor
17. A questão sexual do poder
18. Poder da mulher, fonte de desejos versus poder de pagamento da posse pelo homem
19. De cinderela ao mundo devastador da posse, do ódio e do ressentimento
20. Poder e posse não fazem parte do afetivo
21. Despotismo da posse patriarcal

29 - DROGADITOS DEPRIMIDOS NÃO TEM APETITE. NÃO COMEM. DESNUTREM-SE. DESENVOLVEM ANEMIAS CARENCIAIS
1. Drogaditos deprimidos não tem apetite. Não comem. Desnutrem-se. Desenvolvem anemia ferropriva
2. Anemia ferropriva no drogadito deprimido, desnutrido, inapetente
3. Fatores etiológicos implicados na deficiência de ferro do drogadito deprimido
4. Manifestações clinicas da deficiência de ferro em drogaditos deprimidos, desnutridos,inapetentes
5. Estágios da deficiência de ferro na anemia ferropriva no drogadito deprimido, desnutrido,inapetente
6. Tratamento da anemia por deficiência de ferro no drogadito deprimido, desnutrido, inapetente
7. Drogaditos deprimidos não tem apetite. Não comem. Desnutrem-se. Desenvolvem anemia
megaloblástica por deficiência de Vitamina B12 e Ácido fólico
8. Causas de anemia megaloblástica no drogadito deprimido, desnutrido, inapetente
9. Diagnóstico da anemia megaloblástica no drogadito deprimido, desnutrido, inapetente
10. Tratamento da anemia megaloblástica do drogadito deprimido, desnutrido, inapetente

30 - DISTÚRBIOS FUNCIONAIS DIGESTIVOS INDUZIDOS E AGRAVADOS POR DEPRESSÃO E CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Drogadição, Depressão e Distúrbios Funcionais Digestivos (Dispepsia)
2. Drogadição, Depressão e o tratamento dos Distúrbios Funcionais Digestivos (Dispepsia) através do Plano Dietético e do Plano Comportamental
3. Drogadição, Depressão e o Tratamento Medicamentoso dos Distúrbios Funcionais Digestivos (Dispepsia)

31 - ISQUEMIA MIOCÁRDICA INDUZIDA E AGRAVADA POR DEPRESSÃO E CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Depressão e o coração
2. Drogadição, depressão e a isquemia miocárdica
3. Drogadição, depressão e o diagnóstico da insuficiência coronariana
4. Drogadição, depressão e a anulação de fatores de risco para o infarto do miocárdio
5. Drogadição, depressão e o tratamento da isquemia miocárdica com drogas antiisquêmicas
6.Drogadição, depressão e o tratamento da isquemia miocárdica com antiagregantes plaquetários e inibidores da enzima da conversão da angiotensina (IECA)
7. Drogadição, depressão e o tratamento da isquemia miocárdica com revascularização miocárdica

32 - DISTÚRBIOS ENDÓCRINOS E METABÓLICOS INDUZIDOS EAGRAVADOS POR DEPRESSÃO E CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Depressão associada ao Diabetes Mellitus
2. A prevalência da depressão em adultos com Diabetes Mellitus
3. O diabético deprimido precisa ser tratado como uma pessoa, e não como um simples resultado de glicemia!
4. Depressão em adultos com hipotireoidismo primário

33 - FIBROMIALGIA INDUZIDA E AGRAVADA POR DEPRESSÃO E CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Fibromialgia induzida e associada à depressão e ao consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
2. Critérios de classificação da fibromialgia associada à depressão e drogadição
3. Quadro clínico da fibromialgia associada à depressão e ao consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas
4. Diagnóstico diferencial da fibromialgia associada à depressão e drogadição
5. Alterações fisiológicas nos drogaditos deprimidos portadores de fibromialgia
6. Tratamento dos drogaditos deprimidos portadores de fibromialgia

34 - DORES DA COLUNA LOMBAR E CERVICAL ASSOCIADAS E AGRAVADAS POR DEPRESSÃO E CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Drogadição, depressão, dor lombar
2. Drogadição, depressão, diagnóstico e o curso clínico das lombalgias
3. Tipos de apresentação da lombalgia e achados neurológicos na lombalgia
4. Drogadição, depressão, tratamento das lombalgias
5. Drogadição, depressão e a dor da coluna cervical
6. Drogadição, depressão, e a síndrome de lesão por chicote cervical
7. Drogadição, depressão, e a dor cervical gerada por artropatias inflamatórias
8. Drogadição, depressão, e a dor cervical gerada por doença degenerativa articular e discal
9. Drogadição, depressão, e a dor cervical gerada por artrite reumatóide e espondilite anquilosante

35 - DISTÚRBIOS DO SONO INDUZIDOS E AGRAVADOS POR DEPRESSÄO E CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Sono
2. Drogadição, depressão e as insônias
3. Drogadição, depressão e os distúrbios do ritmo circadiano
4. Drogadição, depressão e a hipersonia primária e narcolepsia
5. Drogaditos, depressão e a síndrome das pernas inquietas e dos movimentos periódicos dos membros durante o curso do sono
6. Drogadição, depressão e parassonias

36 - CEFALÉIAS INDUZIDAS E AGRAVADAS POR DEPRESSÃO E CONSUMO DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1 Drogadição, depressão e as cefaléias
2. Drogadição, depressão e as cefaléias primárias
3. Drogadição, depressão e as cefaléias do tipo tensional episódica e do tipo tensional crônica
4. Drogadição, depressão e enxaqueca
5. Drogadição, depressão e a cefaléia em salvas
6. Drogadição, depressão e a cefaléia crônica diária

37 - DISTÚRBIOS DA MEMÓRIA INDUZIDOS E AGRAVADOS POR DEPRESSÃO E CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Déficit de memória, depressão e demência de Alzheimer
2. Déficit de memória, depressão e o diagnóstico da demência de Alzheimer
3. Déficit de memória, depressão e danos cognitivos
4. Déficit de memória, depressão e tratamento da demência de Alzheimer

38 - TRANSTORNOS VESTIBULARES PERIFÉRICOS E CENTRAIS INDUZIDOS E AGRAVADOS POR DEPRESSÃO E CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS E ILÍCITAS
1. Tratamento da vertigem associada à depressão e ao consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas- Parte 1 (Um)
2. Tratamento da vertigem associada à depressão e ao consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas - Parte 2 (Dois)
3. Tratamento da vertigem associada à depressão e ao consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas - Parte 3 (Três)
4. Tratamento da vertigem associada à depressão e ao consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas - Parte 4 (Quatro)

39 - A PSICOTERAPIA E OS ANTIDEPRESSIVOS PODEM EVITAR UMA OVERDOSE FATAL E IMPEDIR O SUICÍDIO DE UM DROGADITO DEPRIMIDO
1. Psicoterapia e drogas antidepressivas no tratamento da depressão
2. A psicoterapia é vital nas três fases do tratamento da depressão: Na fase aguda, na fase de continuação, na fase de manutenção
3. Psicoterapia comportamental no tratamento da fase aguda da depressão
4. Psicoterapia cognitiva no tratamento da fase aguda da depressão
5. Psicoterapia psicodinâmica breve no tratamento da fase aguda da depressão
6. Psicoterapia de curto prazo (interpessoal, cognitiva) no tratamento das formas moderadas de depressão
7. Psicoterapia suportiva-expressiva no tratamento da fase aguda da depressão
8. Psicoterapia interpessoal (TIP) no tratamento da fase aguda da depressão
9. Sessões iniciais, intermediárias e finais da psicoterapia interpessoal (TIP) no tratamento da fase aguda da depressão
10. Psicoterapia interpessoal de manutenção como arma terapêutica para evitar a recorrência de um estado depressivo
11. Psicoterapia interpessoal, psicoterapia cognitivo-comportamental, imipramina (antidepressivo tricíclico), manejo clínico, placebo: Estudo colaborativo para tratamento da depressão do NIMH (Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA)
12. Imipramina (antidepressivo tricíclico), manejo clínico, psicoterapia cognitivo-comportamental no tratamento da depressão: University of Minnesota Study
13. Psicoterapia exploratória (psicodinâmica – interpessoal), psicoterapia prescrita (psicoterapia cognitivo-comportamental) no tratamento da depressão: Sheffield Psychoterapy Project
14. Tratamentos psicoterápicos e farmacológicos de continuação e manutenção do tratamento da depressão: University of Pittsburgh Study
15. Avaliação e revisão de tratamentos psicofarmacológicos e psicoterapêuticos no tratamento da depressão: AHCPR – Depression Guideline Panel
16. Placebo pode melhorar estado depressivo
17. Auto-ajuda
18. A força que empurra o homem para o sucesso é a mesma que o empurra para longe da depressão e do vício das drogas
19. A inteligência da emoção a serviço da longevidade e da promoção da saúde, é uma arma poderosa, uma vacina contra a depressão e a toxicomania
20. Gerações de antidepressivos
21. Drogas antidepressivas
22. Selecionando um antidepressivo
23. Planejamento terapêutico da depressão
24. Tratando a depressão com drogas antidepressivas
25. Drogas antidepressivas no tratamento da fase aguda da depressão
26. A importância terapêutica dos antidepressivos na fase aguda da depressão
27. Pode o tratamento mais intensivo na fase aguda da depressão melhorar a evolução a longo prazo?
28. Fatores que influenciam, complicam e perturbam o tratamento antidepressivo
29. Falência terapêutica dos antidepressivos
30. A resposta adequada e a resposta inadequada ao tratamento da fase aguda da depressão
31. A fase de continuação do tratamento antidepressivo
32. A fase de manutenção do tratamento antidepressivo
33. Indicações para o uso crônico de antidepressivos
34. Tratamento da depressão maior resistente com drogas antidepressivas

40 - ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS
1. Antidepressivos tricíclicos
2. Neurotransmissão, receptores cerebrais, neurotransmissores e os antidepressivos tricíclicos
3. Depressão e os antidepressivos tricíclicos
4. Ação medicamentosa antidepressiva dos antidepressivos tricíclicos
5. Crianças, idosos e os antidepressivos tricíclicos
6. Gestantes e os antidepressivos tricíclicos
7. Indicações médicas dos antidepressivos tricíclicos
8. Reações adversas dos antidepressivos tricíclicos
9. Efeitos colaterais dos antidepressivos tricíclicos
10. Cardiotoxicidade do antidepressivo tricíclico
11. Interações dos antidepressivos tricíclicos com outros medicamentos
12. Interações medicamentosas com os antidepressivos tricíclicos
13. Contra-indicação, precauções, advertências, síndrome de abstinência, superdosagem, interações
medicamentosas com os antidepressivos tricíclicos
14. Não misture nunca álcool com os antidepressivos tricíclicos
15. Superdosagem com os antidepressivos tricíclicos
16. Intoxicação aguda com o antidepressivo tricíclico
17. Envenenamento intencional com o antidepressivo tricíclico
18. Overdose com o antidepressivo tricíclico
19. A cardiotoxicidade da overdose com o antidepressivo tricíclico
20. Tratamento da overdose por antidepressivo tricíclico – Parte 1 (um)
21. Tratamento da overdose por antidepressivo tricíclico – Parte 2 (dois)
22. Imipramina – Antidepressivo tricíclico, inibidor não seletivo da recaptação neuronal de noradrenalina e serotonina
23. Nortriptilina – Antidepressivo tricíclico inibidor não seletivo da recaptação de monoaminas (noradrenalina, serotonina)
24. Amitriptilina – Antidepressivo tricíclico inibidor não seletivo da recaptação de monoaminas
(noradrenalina, serotonina)
25. Maprotilina – Antidepressivo tricíclico, inibidor não seletivo da recaptação da noradrenalina, serotonina

41 - ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES DA MONOAMINA-OXIDASE (IMAO)
1. Antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
2. Antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase reversíveis e irreversíveis
3. Ação antidepressiva dos antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
4. Mecanismos de ação dos antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
5. Indicações neuropsiquiátricas dos antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
6. Efeitos adversos dos antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
7. Interações medicamentosas com os antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
8. Síndrome da serotonina e os antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
9. Reação à tiramina e os antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
10. Crise hipertensiva da síndrome da tiramina induzida pela associação do consumo de alimentos ricos em tiramina e antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
11. Overdose com antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAO)
12. Quadro clínico da overdose com antidepressivo inibidor da monoamina-oxidase (IMAO)
13. Tratamento do estado hipertensivo da overdose por IMAO (antidepressivo inibidor da monoamina-oxidase)
14. Tratamento da hipertermia da overdose por antidepressivo inibidor da monoamina-oxidase (IMAO)
15. Tratamento da hipotensão arterial, da crise convulsiva, e das arritmias cardíacas geradas pela overdose por IMAO (antidepressivo inibidor da monoamina-oxidase)
16. Tranilcipromina – Antidepressivo inibidor irreversível da monoamina-oxidase A + B (IMAO)
17. Moclobemida – Antidepressivo inibidor reversível da monoamina-oxidase A

42 - ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DA SEROTONINA (ISRSs)
1. Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
2. Serotonina e a neurotransmissão dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
3. Ação antidepressiva dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
4. Ação antidepressiva, riscos e indicações médicas dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
5. Diretrizes para escolha dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) específicos para pacientes deprimidos. Comentários sobre os fatores determinantes da escolha do antidepressivo ISRS
6. Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) versus placebo
7. Vantagens e desvantagens individuais dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
8. Precauções no uso dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
9. Reações adversas dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina
10. Síndrome de retirada dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
11. Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) e o risco do sangramento gastrointestinal
12. Interações medicamentosas com os antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) – Parte 1 (UM)
13. Interações medicamentosas com os antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) – Parte 2 (DOIS)
14. Síndrome da serotonina induzida por interação medicamentosa com os antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS)
15. Tratamento da síndrome da serotonina
16. Fluoxetina – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)
17. Fluoxetina – Precauções e efeitos adversos
18. Ação antidepressiva da fluoxetina (ISRS)
19. Sertralina – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)
20. A ação antidepressiva da sertralina (ISRS)
21. A ação antidepressiva da sertralina (ISRS) na depressão aguda e na depressão crônica
22. Paroxetina – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)
23. Citalopram – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)
24. Fluvoxamina – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)

43 - ANTIDEPRESSIVOS – VENLAFAXINA, NEFAZODONA, TRAZODONA, REBOXETINA, TIANEPTINA, MIANSERINA, MIRTAZAPINA, BUPROPION, AMINEPTINA
1. Venlafaxina – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação de serotonina (5-HT) e noradrenalina (ISRSN)
2. Nefazodona – Antidepressivo inibidor da recaptação da serotonina (5-HT) e bloqueador dos receptores serotoninérgicos 5-HT2 (IRSA)
3. Trazodona – Antidepressivo inibidor da recaptação da serotonina (5-HT) e bloqueador dos receptores serotoninérgicos 5-HT2 (IRSA)
4. Reboxetina – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da noradrenalina (ISRN)
5. Tianeptina – Antidepressivo estimulante da recaptação da serotonina (ERS)
6. Mianserina – Antidepressivo antagonista dos alfa-2 adrenorreceptores
7. Mirtazapina – Antidepressivo noradrenérgico e serotoninérgico específico, antagonista dos alfa adrenorreceptores
8. Bupropion – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da dopamina (ISRD)
9. Amineptina – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da dopamina (ISRD)

44 - A PSICOTERAPIA, OS MODULADORES DO HUMOR E OS ANTIDEPRESSIVOS REDUZEM DE FORMA DRAMÁTICA OS ÍNDICES DE MORBIDADE E MORTALIDADE DOS DROGADITOS
PORTADORES DE DEPRESSÃO BIPOLAR
1. Depressão bipolar (mania, depressão) e os transtornos do humor
2. Depressão bipolar (mania, depressão), genética e estudos neurofisiológicos
3. Psicoterapia e a escolha das intervenções psicossociais no tratamento da depressão bipolar
4. A terapia e o prognóstico da depressão bipolar (depressão, mania)
5. Novos agentes farmacológicos no tratamento da depressão bipolar (mania, depressão)
6. Lítio, valproato, carbamazepina – Estabilizadores do humor para o tratamento da depressão bipolar (mania, depressão)
7. Ação psicotrópica do lítio
8. Lítio e a doença maníaco-depressiva (depressão bipolar)
9. Estratégias do uso do lítio no tratamento da depressão bipolar (depressão, mania)
10. O lítio no tratamento da depressão bipolar (mania e depressão)
11. A ação do lítio na neurotransmissão
12. Farmacocinética do lítio
13. Contra-indicações ao uso do lítio
14. Interações medicamentosas com o lítio
15. Efeitos tóxicos do lítio
16. Efeitos adversos do lítio
17. Efeitos adversos comumente observados com o uso do lítio
18. Rim, coração, tireóide e o lítio
19. Intoxicação pelo lítio – Parte 1 (um)
20. Intoxicação pelo lítio – Parte 2 (dois)
21. Tratamento da intoxicação por lítio
22. Lítio – Importante estabilizador do humor no tratamento do transtorno bipolar (mania, depressão)
23. O uso do lítio nos estados maníaco e depressivo do transtorno bipolar
24. O lítio no tratamento da fase aguda da mania
25. O uso do lítio na depressão
26. A dose terapêutica de lítio e o risco da recidiva do transtorno afetivo (mania)
27. Associação lítio e carbamazepina
28. O uso do lítio na ciclotimia
29. O uso do lítio nos cicladores rápidos
30. Risco da recidiva e o tempo de tratamento com lítio no transtorno bipolar (mania, depressão)
31. O uso do lítio em condições psiquiátricas
32. O emprego do lítio no tratamento da depressão (não-bipolar), transtorno esquizoafetivo, agressividade e transtorno de personalidade
33. O uso do lítio em condições não psiquiátricas
34. Carbamazepina, valproato – Anticonvulsivantes no tratamento do transtorno bipolar (mania, depressão)
35. Carbamazepina - Droga anticonvulsivante. Importante no tratamento do transtorno bipolar (mania, depressão)
36. Efeitos adversos da carbamazepina
37. Efeitos colaterais comparativos entre lítio, carbamazepina e valproato
38. Interações medicamentosas da carbamazepina
39. O uso da carbamazepina no transtorno bipolar (mania, depressão)
40. Combinação de lítio e carbamazepina
41. Valproato – Droga anticonvulsivante útil no tratamento do transtorno bipolar (mania, depressão)
42. O valproato aumenta os níveis de GABA (ácido gama-aminobutírico) no cérebro
43. Efeitos adversos do valproato
44. Toxicidade do valproato
45. Tratamento do estado maníaco da depressão bipolar com o valproato
46. Gabapentina – Droga anticonvulsivante útil no tratamento do transtorno bipolar (mania,
depressão)
47. Gabapentina – Farmacocinética, efeitos adversos e interações medicamentosas
48. Eficácia anticonvulsivante e antimaníaca da gabapentina
49. Lamotrigina – Droga anticonvulsivante útil no tratamento da depressão bipolar (mania, depressão)
50. Lamotrigina – Efeitos colaterais e interações medicamentosas
51. O emprego da lamotrigina no tratamento da depressão bipolar (mania, depressão)
52. Tratamento da depressão bipolar (mania, depressão)
53. Tratamento da fase maníaca aguda da depressão bipolar
54. Escolhendo um estabilizador de humor para o tratamento da fase aguda de episódios maníacos, mistos e hipomaníacos
55. Medicações auxiliares no transtorno bipolar para psicose, agitação e insônia em episódios maníacos, mistos e hipomaníacos
56. O que fazer quando existir resposta inadequada, ao tratamento de primeira linha de episódios maníacos, mistos e hipomaníacos do transtorno bipolar?
57. O que fazer quando existir resposta resistente, resposta zero, ao tratamento de primeira linha de episódios maníacos, mistos e hipomaníacos do transtorno bipolar?
58. Tratamento da fase aguda da depressão do transtorno bipolar (I e II)
59. Estratégias para lidar com a rápida alternância de ciclos no curso da terapia da depressão bipolar
60. Tratamento da depressão bipolar (mania, depressão) de continuação e manutenção, profilaxia e
tolerabilidade a longo prazo
61. Critérios de admissão para atendimento hospitalar de portadores de depressão bipolar (mania,
depressão)

LIVRO II
ESCAPANDO DA COMPULSÃO

Seção I
SEXO

45 - COMPULSÃO SEXUAL
1. Repressão sexual e o sexo psíquico da família
2. Sexualidade humana e organização do psiquismo
3. Milhares de mulheres descobriram que o sexo não se reduz à geografia genital e que o prazer não vem só da penetração
4. A função sexual humana
5. Mudanças anatômicas durante a relação sexual
6. A espécie humana é monogâmica?
7. Hormônios cerebrais e a monogamia de roedores
8. Amor
9. Sexualidade no casamento
10. O corpo criado por Deus é tão importante quanto a sua alma
11. A disciplina sexual básica no casamento está estruturada na lei do respeito ao próximo
12. Sexo por obrigação
13. A amizade, o companheirismo, o respeito mútuo fortalecem a estrutura do casamento
14. Fisiologia do orgasmo
15. Hormônio do orgasmo pode ajudar mulheres a ter relações saudáveis, com menos ansiedade e depressão, melhorando a autoconfiança e a auto-estima
16. Saiba mais sobre o orgasmo feminino
17. Desejo, excitação, orgasmo
18. Auxiliando as pessoas a obterem mais prazer na prática sexual
19. Estados Unidos aprovam máquina do orgasmo feminino
20. Sexo sem sexo
21. A grande feira do sexo – Os pais podem reverter esta situação!
22. Dessexualização do sexo
23. Existe compulsão por sexo?
24. Sexualidade aditiva, como droga!
25. Compulsão por sexo
26. Compulsão sexual é doença!
27. Quem é o compulsivo sexual?
28. Compulsão sexual e a Internet
29. Viciados em sexo virtual (cybersex)
30. Jejum sexual causa depressão!
31. O sexo prolonga a vida, reduz a ansiedade. É um antídoto contra a depressão e insônia
32. Estudo indica que homem com atividade sexual funcionalmente ativa vive mais, permanece sem ansiedade e distante do vício das drogas!
33. Sexo durante o sono
34. Libido, respostas genitais, atração sexual
35. Andropausa precoce em viciados em drogas
36. Dupla jornada de trabalho diminui desejo sexual da mulher
37. Dormir pouco prejudica a saúde e a vida sexual
38. Erotização precoce na infância
39. Erotismo sem violência
40. Erotismo dos pés
41. Riscos do vibrador sexual
42. Homoerotismo
43. Homossexualidade
44. Entendendo a homossexualidade
45. O homossexual
46. Homofobia
47. Exuberância biológica: Homossexualidade animal e diversidade natural
48. Troca de sexo
49. Pesquisa comprova que sexo é genético
50. Cirurgia transgenital nos transexuais masculinos que desejam transformar-se em mulher
51. Terapia anticâncer de útero pode provocar problemas sexuais
52. Atividade sexual pode melhorar com a ablação do útero (histerectomia)
53. Sexo oral e vacinas infantis podem produzir câncer
54. Interruptores endócrinos prejudicam o aparelho reprodutor masculino e o desempenho intelectual
55. Perversão sexual
56. Mutilação genital feminina
57. Eunucos
58. ―Castrados‖, ―castrati‖

46 - DROGADIÇÃO E A DISFUNÇÃO ERÉTIL
1. Fisiologia da ereção e da detumescência
2. Espermograma
3. Ejaculação precoce
4. Doença de La Peyronie
5. Priapismo, polução noturna, fimose, pênis pequeno
6. Drogas que causam disfunções sexuais
7. Ereção peniana
8. Teste IIEF – Avaliação do grau de disfunção da ereção
9. Disfunção erétil – Parte 1 (Um)
10. Disfunção erétil – Parte 2 (Dois)
11. Disfunção erétil – Parte 3 (Três)
12. Disfunção erétil – Parte 4 (Quatro)
13. Disfunção erétil – Parte 5 (Cinco)
14. Disfunção erétil – Parte 6 (Seis)
15. Exercício – O melhor tônico sexual
16. Afrodisíacos
17. Drogas que tratam a disfunção erétil
18. Viagra (sildenafil) – Parte 1 (Um)
19. Viagra (sildenafil) – Parte 2 (Dois)
20. Viagra (sildenafil) – Parte 3 (Três)
21. Viagra (sildenafil) – Parte 4 (Quatro)
22. Contra-indicações e efeitos colaterais do Viagra
23. Drogas que viciam e medicamentos que afetam a ereção
24. Drogas que viciam e a disfunção erétil
25. Dependência química e o consumo de Viagra (sildenafil)
26. Não se mistura tóxicos com o Viagra (sildenafil)
27. Viagra, testosterona e a impotência sexual em diabéticos
28. Superviagra
29. Viagra não traz nenhum efeito para as mulheres
30. Fentolamina oral no tratamento da disfunção erétil
31. Gel de prostaglandina
32. Apomorfina – Um novo tratamento oral para disfunção erétil
33. Efeitos eretogênicos da apomorfina

47 - DISFUNÇÃO SEXUAL ASSOCIADA À DEPRESSÃO E AO CONSUMO DE PSICOTRÓPICOS
1. Sexo
2. Disfunção Sexual
3. Depressão
4. Reconhecimento e avaliação da disfunção sexual associada à depressão
5. Incidência de disfunção sexual associada ao uso de antidepressivos
6. Cuidado do paciente deprimido sexualmente ativo
7. Substituição de um antidepressivo inibidor da recaptação da serotonina (ISRS) por bupropiona de liberação prolongada (SR), após disfunção sexual induzida por ISRS (antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da serotonina)
8. Bupropiona de liberação prolongada (SR) para o tratamento do transtorno de desejo sexual hipoativo (HSDD) em mulheres não deprimidas
9. Bupropiona e a diminuição da libido na mulher deprimida
10. Cuidado do paciente deprimido portador de disfunção erétil
11. Transtornos de humor no ciclo vital da mulher
12. Disfunção sexual associada aos transtornos depressivos na mulher – Parte 1 (um)
13. Disfunção sexual associada aos transtornos depressivos na mulher – Parte 2 (dois)
14. Disfunção sexual associada aos transtornos depressivos na mulher – Parte 3 (três)
15. Disfunção sexual associada aos transtornos depressivos na mulher – Parte 4 (quatro)
16. Disfunção sexual associada aos transtornos depressivos na mulher – Parte 5 (cinco)
17. Disfunção sexual associada aos transtornos depressivos na mulher – Parte 6 (seis)

48 - DISFUNÇÃO SEXUAL NA MULHER
1. Avaliação da função sexual durante o ciclo menstrual
2. Disfunção sexual associada à síndrome pré-menstrual – Parte 1
3. Disfunção sexual associada à síndrome pré-menstrual – Parte 2
4. Disfunção sexual associada à dismenorréia primária
5. Disfunção sexual associada à dismenorréia secundária
6. Disfunção sexual associada ao sangramento uterino disfuncional
7. Disfunção sexual associada à amenorréia
8. Disfunção sexual na mulher portadora de câncer
9. Disfunção sexual associada aos leiomiomas do útero

LIVRO II
ESCAPANDO DA COMPULSÃO


Seção II
COMIDA
49 - COMPULSÃO POR COMIDA
1. Viciados em saciedade
2. A vida conflitiva do obeso
3. Obesidade — Enigma mental
4. Comer X Não comer
5. A célula adiposa
6. Marcadores genéticos da obesidade
7. Sofrer a vida com a obesidade
8. Excesso de colesterol, triglicerídeos e o risco do infarto em obesos
9. O risco do infarto em obesos hipertensos
10. Hiperinsulinemia, síndrome X — O risco do infarto em obesos
11. Quem é obeso?
12. A importância do emagrecimento
13. O chocolate é rico em gordura saturada: Engorda e vicia!
14. Adesivo que libera aroma de baunilha controla o desejo de comer chocolate, açúcar e doces

50 - COMPULSÃO POR COMIDA E OS TRANSTORNOS DA CONDUTA ALIMENTAR
1. Na busca da perfeição e da beleza ideal, olímpica
2. A exclusão do nu e os transtornos da conduta alimentar nas ilhas de Fiji
3. Nús sem disfarces e a ditadura do estresse estético
4. Culto à magreza leva cada vez mais jovens a adoecer
5. Comer ou não comer: That is the question!!
6. A influência dos meios de comunicação pode criar um processo de excessiva preocupação com o peso corporal
7. Anorexia nervosa, bulimia, BED (binge eating disorder), EDNOS (Eating Disorders No Specific) – A obsessão por peso corporal e imagem perfeitos
8. Transtornos alimentares e a preocupação doentia com a imagem corporal
9. O alcoolismo, o transtorno limítrofe da personalidade e a depressão podem caminhar a passos rápidos para os graves distúrbios da conduta alimentar
10. A influência dominante da genética, dos hormônios, dos neurotransmissores e da atividade física na gênese dos transtornos da conduta alimentar
11. Quem corre o risco de sofrer um transtorno de conduta alimentar?
12. Você tem anorexia nervosa ou bulimia?
13. Critérios diagnósticos para anorexia nervosa e para bulimia nervosa
14. A indústria da moda, por pressão psicológica pode levar as jovens a distúrbios alimentares como a bulimia
15. Bulimia, a ditadura da beleza e a anorexia nervosa
16. Bulimia é doença!
17. Recidiva sintomática de bulimia nervosa após depleção aguda de triptofano
18. Sofrendo de bulimia
19. O risco da bulimia em mulheres diabéticas
20. Carência afetiva e abuso sexual na infância podem ser fatores determinantes futuros de transtornos da conduta alimentar de moças bulímicas e anoréxicas
21. Bulimia nervosa: A síndrome do caos alimentar por ingestão excessiva de comida sem prazer, seguida de vômito auto-induzido
22. Histórias bulímicas
23. Culto à inanição
24. O ―espelho‖ faz a anorexia nervosa
25. Morrendo por falta de comida, com a dispensa e a geladeira lotadas de alimentos saudáveis. Isto é a anorexia nervosa!
26. A anoréxica pára de comer e faz exercícios sem parar!
27. Anorexia nervosa é doença!
28. Anorexia nervosa e o emagrecimento enigmático
29. Muitas vezes a preocupação compulsiva com o emagrecimento pode significar anorexia nervosa
30. A depressão e os transtornos afetivos formam o substrato psicológico da mulher anoréxica
31. Na anorexia nervosa recusa-se o mundo do excesso
32. Greve de fome para substituir o ―amor próprio‖ pelo sagrado sentimento da autonegação
33. A anoréxica come nada!
34. Comer nada é um ato de denúncia!
35. Aproximando-se da morte por inanição
36. Autopunição, vazio emocional, superproteção familiar – Componentes estruturais dos distúrbios da conduta de uma anoréxica
37. Os pais da anoréxica
38. A atividade da leptina no transtorno da anorexia nervosa
39. Porcos tratados com alimentação especial podem desenvolver anorexia
40. A rã boquiaberta e o canibalismo dos hindus americanos da tribo anasazi
41. ―Comendo ansiedade‖
42. A ansiedade faz o obeso comer sem fome, inclusive na ausência de prazer
43. Transtorno da compulsão alimentar ou síndrome de BED (Binge Eating Disorder)
44. Transtorno compulsivo do comer: A necessidade de comer o que se vê pela frente até se empanturrar
45. Ansiedade e estados depressivos estruturam o transtorno compulsivo do comer (ou transtorno do descontrole alimentar episódico)
46. O comedor compulsivo
47. Comer compulsivamente fora de casa pode certamente contribuir para o aparecimento da obesidade
48. Ataques de fome noturna ou síndrome do comer noturno
49. Anorexia diurna
50. Craving, ânsia ou picoteos
51. Comer com culpa, sensação de remorso, pode afetar o sistema imunológico
52. O desequilíbrio emocional em obesos: Bulimia, transtorno da imagem corporal, síndrome do ataque de fome noturna, a síndrome do banquete (transtorno compulsivo do comer)
53. O fator psicogênico da obesidade e as ingestões ansiolíticas de comida
54. Alterações psicopatológicas reativas em pacientes com obesidade mórbida
55. Depressão e o risco do aparecimento das reações distímicas durante o curso de emagrecimento
56. Aumento de peso induzido por depressão atípica
57. O distúrbio da imagem corporal distorcida do obeso
58. Com vergonha do meu corpo gordo e deformado!
59. A importância da abordagem psicológica na terapia da imagem corporal do obeso
60. Motivação: Principal fator de sucesso no tratamento da obesidade
61. Procurando solucionar comportamentos inadequados na obesidade
62. Educação nutricional, diminuição da velocidade de ingestão de comida, controle do estímulo e
reestruturação cognitiva
63. Tratamento do transtorno compulsivo alimentar
64. Tratamento dos transtornos de conduta alimentar: Anorexia nervosa, BED, bulimia nervosa
65. Tratando a anorexia nervosa
66. Terapia cognitivo-comportamental como arma terapêutica no estado de ―greve de fome‖ da anoréxica
67. Tratamento da bulimia
68. Grupos de auto-ajuda como tratamento para pacientes portadores de transtornos afetivos, de
transtornos da conduta alimentar (anorexia nervosa, BED, bulimia nervosa) e de portadores de obesidade
69. Terapias de grupo e comportamental para pacientes bulímicos e anoréxicos
70. Perspectivas e probabilidades de recuperação na bulimia e anorexia nervosa

51 - OVERDOSE DE COMIDA NUNCA MAIS!
1. Obesidade, índice de massa corporal e o padrão de distribuição de gordura corporal.
2. Diagnóstico da obesidade.
3. Doenças associadas com a obesidade.
4. Dieta atual e a dieta paleolítica.
5. Os genes vinculados da obesidade e diabetes regulam sistemas de armazenamento energético.
6. Obesidade e os componentes da síndrome da civilização.
7. A obesidade visceral é o principal fator de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2.
8. O acúmulo de gordura abdominal visceral favorece o aparecimento do diabetes tipo 2 e da hipertensão arterial.
9. Obesidade andróide, ginecóide e a síndrome de resistência à insulina.
10. Medidores humorais do tecido adiposo e sua relação com a resistência à insulina.
11. Obesidade e a resistência à leptina.
12. Resistina, o hormônio que relaciona a obesidade com a resistência à insulina.
13. Hipotireoidismo e obesidade.
14. Obesidade abdominal (ou andróide ou central) e doença cardiovascular.
15. O combate à obesidade é indispensável na prevenção da doença cardiovascular.
16. Deterioração da função cardíaca em obesos.
17. Cardiomiopatia hipertensiva em obesos.
18. Insuficiência respiratória em obesos portadores de síndrome de apnéia obstrutiva do sono
19. Ineficiência da musculatura respiratória e aumento do trabalho ventilatório em pacientes obesos graves.
20. Ajudando o paciente obeso a respirar.
21. Cuidados essenciais de ventilação no período operatório do paciente obeso.
22. Obesidade gerando patologias digestivas.
23. Lipomas epidurais da coluna vertebral e da glândula adrenal associados à obesidade.
24. Obesidade, fertilidade e a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
25. Obesidade durante o curso gestacional.
26. Terapia de reposição hormonal na mulher menopausada portadora de obesidade abdôminovisceral
(andróide).
27. Predisposição dos obesos de sofrer lesões traumáticas.
28. Cuidados essenciais no pré e pós-operatório do paciente portador de obesidade mórbida.
29. Exercício físico remove gordura intra-abdominal. Tem ação antidepressiva. Utiliza maior proporção de ácidos graxos livres, poupa as reservas de glicogênio, minimiza a produção de lactato.
30. O exercício físico emagrece gorduras do depósito em excesso. Aumenta a capacidade do músculo de tolerar o acúmulo de ácido láctico, retardando assim a fadiga muscular existente durante o exercício anaeróbico.
31. O exercício físico melhora a capacidade do coração de bombear sangue. Aumenta a entrada de oxigênio nos pulmões.
32. O exercício físico ―fratura‖ a resistência insulínica. Facilita a entrada de glicose na célula. Aumenta a oxidação das gorduras de depósito.
33. O exercício físico salva o diabético.
34. O exercício físico melhora no diabético a sensibilidade à insulina, o perfil lipídico, os níveis da pressão arterial e o condicionamento cardiovascular.
35. Cirurgia da obesidade mórbida.

52 - COMPULSÃO POR COMIDA E A SÍNDROME DE RESISTÊNCIA INSULÍNICA DO OBESO HIPERTENSO
1. Obesidade, resistência insulínica, dislipidemia e a hipertensão arterial
2. Obesidade, resistência insulínica e hipertensão arterial
3. Obesidade andróide, resistência insulínica, atividade simpática e a hipertensão arterial
4. Obesidade, resistência insulínica, leptina e a hipertensão arterial
5. Obesidade, resistência insulínica, catecolaminas (adrenalina, noradrenalina) e a hipertensão arterial
6. Obesidade, resistência insulínica, hipertensão arterial e a formação do trombo nas coronárias de obesos
7. Obesidade, resistência insulínica, hipertensão arterial e o risco do infarto do miocárdio
8. Hiperinsulinemia, hipertensão arterial e o aumento da doença cardíaca isquêmica em obesos
9. Obesidade, resistência insulínica, hiperinsulinemia: Quando o endotélio disfuncional das coronárias dos obesos perde sua ação antiinflamatória, antitrombótica, vasodilatadora e antiproliferativa
10. Resistência insulínica e os marcadores inflamatórios das coronárias aterosclerosadas de obesos
11. Aumento da massa cardíaca, resistência insulínica, hiperinsulinemia e o acúmulo de lipídios e células musculares lisas nas artérias de obesos
12. Resistência insulínica, doença cardíaca isquêmica e a hipertrofia do ventrículo esquerdo do obeso
13. Hiperinsulinemia, resistência insulínica, doença cardíaca isquêmica e a hipertrofia cardíaca excêntrica de obesos normotensos

53 - COMPULSÃO POR COMIDA E A SÍNDROME DE RESISTÊNCIA INSULÍNICA DO OBESO COM EXCESSO DE TRIGLICERÍDEOS E COLESTEROL NO SANGUE
1. Obesidade, dislipidemias e as hiperlipidemias
2. Triglicerídeos – A comida fabricando gordura no corpo do obeso
3. Obesidade – Uma fábrica de triglicerídeos e colesterol
4. Superalimentação e o acúmulo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral
5. O acúmulo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral se faz às custas da enzima lipase lipoprotéica (LPL) e da proteína estimuladora da acilação (ASP)
6. O acúmulo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral eleva os níveis da leptina
7. A secreção aumentada de leptina é um reflexo do acúmulo progressivo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral
8. A leptina atua no hipotálamo aumentando a liberação de peptídeos anorexigênicos
9. O acúmulo progressivo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral aumenta a secreção de angiotensinogênio e a produção do fator hipertensivo angiotensina II
10. A interleucina-6 (IL-6) contribui para a hipertrigliceridemia associada com a obesidade
11. A resistência insulínica e o acúmulo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral elevam os níveis circulantes da proteína de transferência do éster de colesterol (CETP)
12. O acúmulo progressivo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral reduz os níveis circulantes de adinopectina
13. O acúmulo progressivo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral aumenta na mulher a conversão da androstenediona em estrona e no homem a conversão periférica da testosterona em estradiol e também da androstenediona em estrona
14. As alterações endócrinas na obesidade visceral são mais marcantes do que na obesidade glúteofemural
15. O acúmulo progressivo de triglicerídeos no fígado de obesos gera alterações morfológicas compatíveis com a esteatose hepática (fígado gorduroso)
16. O excesso de triglicerídeos no sangue ―machuca‖ as coronárias do obeso
17. Resistência insulínica, dislipidemia e a hipertrigliceridemia dos obesos – A um passo do infarto
18. Fibrinólise defeituosa, risco de aterosclerose e trombose com o acúmulo progressivo de triglicerídeos na gordura abdômino-visceral e com os níveis circulantes elevados do inibidor-1 do ativador do plasminogênio (PAI-1)
19. Hiperinsulinemia, alterações da fibrinólise e a elevação dos níveis do inibidor-1 do ativador do plasminogênio (PAI-1)
20. A redução dos triglicerídeos, da hipertensão arterial e da resistência insulínica reduz os distúrbios da fibrinólise (dissolução do coágulo sangüíneo) e o risco da trombose nas coronárias de obesos
21. O açúcar aumenta os triglicerídeos no sangue do obeso
22. O álcool aumenta os triglicerídeos no sangue do obeso
23. Colesterol - Fator de risco para o infarto do miocárdio no obeso
24. Aumento da LDL e o risco da trombose das coronárias em obesos
25. LDL oxidada e a vasculopatia aterosclerótica em obesos
26. A oxidação é o evento principal que transforma a LDL em um antígeno aterogênico
27. LDL oxidada e os radicais livres de oxigênio (RLO) – O infarto iminente em obesos
28. LDL oxidada e a arteriosclerose das coronárias de obesos
29. Comida 100% ácida, radicais livres de oxigênio e a LDL oxidada – Fatores de risco para o infarto nos obesos
30. A redução da quantidade de LDL pequena e densa no plasma diminui a incidência de eventos
cardiovasculares em obesos
31. A redução do acúmulo de gordura corporal, reduz os níveis circulantes de triglicerídeos,aumenta a depuração da LDL e declina a produção da LDL pequena e densa de ação aterogênica
32. A redução dos níveis circulantes de LDL provoca uma diminuição significativa do risco de infarto em obesos
33. Níveis baixos de HDL (lipoproteína protetora das coronárias) em obesos aumentam o risco de infarto
34. A obesidade, o diabetes tipo 2 e a hipertrigliceridemia estão associados invariavelmente a baixos níveis de HDL
35. A HDL é um antioxidante
36. A HDL protege o coração do obeso contra a arteriosclerose das coronárias
37. A cardioproteção da HDL retarda a progressão da aterosclerose coronariana em obesos
38. A cardioproteção da HDL devidamente comprovada pelos estudos ―Locat‖, ―Becait‖ e ―Ballantyne‖
39. A redução dos níveis de triglicerídeos em obesos vai acompanhada de aumento dos níveis deHDL
40. Fatores lipídicos de risco para o infarto em obesos

54 - COMPULSÃO POR COMIDA E A RESISTÊNCIA INSULÍNICA DO OBESO DIABÉTICO
1. O acúmulo de gordura abdômino-visceral desestabiliza a função pancreática do obeso
2. O acúmulo de gordura abdômino-visceral transforma o obeso num diabético
3. Resistência insulínica e o aparecimento do diabetes tipo 2 em obesos
4. Forte associação entre obesidade e diabetes tipo 2
5. Obesidade andróide (abdômino-visceral), hiperinsulinemia e o diabetes tipo 2
6. Resistência insulínica e o aumento dos ácidos graxos livres em obesos portadores de diabetes tipo 2
7. Reduzindo a resistência insulínica com as glitazonas: Rosiglitazona, Pioglitazona
8. A pioglitazona e a rosiglitazona são úteis para reduzir a resistência insulínica de obesos diabéticos
9. Reduzindo a resistência insulínica com a pioglitazona
10. Reduzindo a resistência insulínica hepática com a metformina
11. Metformina – Uma droga para reduzir a resistência insulínica de obesos diabéticos
12. Reduzindo as complicações do diabetes tipo 2 através do controle da glicemia pós-prandial com o uso de repaglinida (hipoglicemiante de ação rápida)
13. Nateglinida: O controle adequado dos picos hiperglicêmicos pós-prandiais reduz a morbimortalidade
geral do paciente diabético
14. Diabetes tipo 2: Controle da glicemia pós-prandial com o emprego da acarbose (uma alfaglicosidase)
15. Acarbose: Uma droga para retardar em obesos diabéticos a reabsorção de carboidratos e a entrada de glicose na circulação sangüínea

55 - COMPULSÃO POR COMIDA E A SÍNDROME DE RESISTÊNCIA INSULÍNICA DA OBESIDADE MÓRBIDA
1. Obesidade extrema ou mórbida
2. Acúmulo de gordura intervisceral, obesidade andróide, obesidade ginóide e complicações médicas da obesidade extrema ou mórbida
3. Leptina e a obesidade mórbida
4. Neuropeptídeo Y, obesidade mórbida e os moduladores hipotalâmicos do apetite
5. Obesidade mórbida, resistência insulínica e os riscos metabólicos do acúmulo progressivo da gordura intra-abdominal (intervisceral)
6. Obesidade mórbida e resistência insulínica
7. Hiperglicemia, hipertensão arterial, hipertrigliceridemia, hiperinsulinemia e a síndrome de resistência insulínica de obesos mórbidos
8. Síndrome de Pickwick – A restrição progressiva dos movimentos respiratórios em pacientes com obesidade extrema ou mórbida
9. Síndrome de apnéia obstrutiva do sono em obesos mórbidos
10. A síndrome de apnéia obstrutiva do sono tem tratamento!
11. Obesidade e a síndrome dos ovários policísticos
12. Anovulação crônica, estrogenismo não-contrabalanceado elevam o risco de câncer de endométrio em mulheres obesas portadoras de ovários policísticos
13. Hiperinsulinemia, resistência insulínica e a síndrome dos ovários policísticos em obesas
14. Uso da metformina (hipoglicemiante oral) no tratamento da síndrome dos ovários policísticos resistente ao clomifeno
15. Lombalgias em obesos mórbidos

56 - COMER POUCO VÁRIAS VEZES AO DIA E MAIS ATIVIDADEFÍSICA PARA REDUZIR A RESISTÊNCIA INSULÍNICA E A GORDURA ABDÔMINO-VISCERAL
1. Perda de peso e redução do risco cardiovascular
2. Fontes de gordura, sal e calorias dos alimentos
3. Calorias engordam
4. Alimentação correta para um coração mais saudável
5. Comer pouco várias vezes ao dia baixa o colesterol no sangue
6. Você e a alimentação fazem o seu peso!
7. Reduzindo a gordura no seu prato de comida
8. Escolhendo alimentos saudáveis
9. Diretrizes para uma alimentação saudável
10. A alimentação alcalina rica em potássio derruba a fome compulsiva e a resistência insulínica
11. Reduzindo a resistência insulínica com a perda de gordura visceral e abdominal e aumento da atividade física
12. Reduzindo a resistência insulínica através da anulação do sedentarismo e do aumento da atividade física
13. A anulação do sedentarismo ―fratura‖ o curso da resistência insulínica em obesos
14. A atividade física reduz a resistência insulínica, o volume de gordura abdômino-visceral, os triglicerídeos, a LDL oxidada, além de aumentar a HDL
15. A atividade física reduz a resistência insulínica e protege as coronárias dos obesos
16. O exercício ―queima‖ calorias
17. A ação antitrombótica da caminhada diária
18. Maior proteção coronariana com a caminhada
19. O exercício físico consome as gorduras do obeso
20. O sucesso do tratamento da obesidade depende da atividade física
21. Estratégias farmacológicas no tratamento da obesidade
22. Novas drogas para o tratamento da obesidade
23. Reduzindo a resistência insulínica, a hipertensão arterial e os níveis glicêmicos de obesos mórbidos através de cirurgias que limitam a ingestão de alimentos
24. Reduzindo a resistência insulínica de obesos com mais de 200Kg com a cirurgia de bypass gástrico (Capella)
25. Avanços no tratamento da obesidade

LIVRO III
ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS


Seção I
CAFEÍNA, EFEDRINA
57 - A NERVOSA CAFEÍNA . EFEDRINA É DROGA DE RISCO
1. A nervosa cafeína
2. A cafeína é uma metilxantina
3. A cafeína pode provocar mudanças nos mecanismos moleculares do cérebro humano
4. A cafeína é um estimulante psicomotor
5. Fontes de cafeína
6. Guaraná – Fonte de cafeína
7. Guaraná – A cafeína em ritmo de estresse
8. Como remover a cafeína do chá verde
9. Cafeína e os componentes do café
10. Café e o vício por cafeína
11. O ―filme do vício pela cafeína‖ começa pela xícara de café
12. Efeitos do consumo tóxico de cafeína
13. Café e o cálculo biliar
14. O café em excesso eleva o colesterol no sangue
15. A cafeína pode induzir o aparecimento de arritmias cardíacas
16. Bebidas ricas em cafeína ―irritam o estômago‖, agravam a úlcera péptica
17. Cafeína e a síndrome do pânico
18. Bebidas ricas em cafeína viciam!
19. Dependência e abstinência da cafeína
20. Energéticos movidos à cafeína
21. ―Energéticos‖ consumidos com álcool ou cocaína podem levar à morte!
22. Envenenamento fatal pela ingestão de cafeína
23. Overdose de cafeína
24. Interações medicamentosas com a cafeína
25. O consumo de café na gravidez
26. A cafeína atravessa a placenta e ―contamina‖ o leite materno
27. Efeitos da ingestão abusiva de cafeína na gravidez
28. Cafeína na gravidez dobra risco de aborto
29. Consumo de cafeína e o risco de aborto
30. Efedrina ―natural‖ é droga de risco
31. Interações medicamentosas da efedrina

LIVRO III
ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS


Seção II
CIGARRO, TABACO, NICOTINA
58 - VÍCIO POR FUMO
1. Nicotina vicia!
2. Defeito genético protege contra o vício do fumo
3. O fumo mata!
4. Não deixe de fumar todos os riscos do cigarro!
5. O fumo aumenta o risco de desenvolver o Mal de Alzheimer
6. Quem é mais forte? Você ou o cigarro?
7. O fumo tira o fôlego de viver
8. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) do tabagista inveterado
9. Carcinoma brônquico do tabagista
10. Fumantes passivos correm risco de vida!
11. A inalação do ―adeus à vida‖
12. O cigarro destrói sua vida!

59 - NO LUGAR ONDE ESTAVAM CRIANÇAS E ADOLESCENTES A INDÚSTRIA DO TABACO CRAVOU O FLAGELO DA NICOTINA!
1. Não existe cigarro saudável!
2. Cigarro não é companheiro do prazer! Nunca foi!
3. No cigarro, a nicotina é companheira do butano, benzeno, monóxido de carbono, polônio 210, amônia, cetonas, cádmio, metopreno
4. Não se fuma por prazer, mas por não suportar os sinais de abstinência da nicotina!
5. Vício e o consumo de cigarros
6. O custo social do tabagismo
7. Fumo mata!
8. Cigarro vicia, causa doenças, mata!
9. Quando a nicotina, o alcatrão e o monóxido de carbono do cigarro transformam a saúde humana em fumaça!
10. Doenças associadas ao cigarro matam dois mil chineses por dia!!
11. Tabagismo nas forças armadas
12. Cigarro e álcool são irmãos uterinos! No processo da toxicomania um estimula o outro!
13. Fumo aumenta consumo de bebida alcoólica
14. Charuto e cachimbo matam igual ao cigarro
15. O vício da nicotina
16. O tabagista é refém da nicotina!
17. O tabagista é tão toxicômano quanto um viciado em heroína!
18. Tabagistas são viciados como os heroinômanos e os cocainômanos
19. A nicotina é uma droga lícita e letal!
20. Ao imitar a ação da acetilcolina, a nicotina atua no cérebro como uma substância usurpadora
21. Nicotina não perdoa! Vicia fundo!
22. Compulsão por nicotina é doença!
23. Vício instalado, a nicotina comanda a compulsão!
24. A gravidade da dependência à nicotina
25. O questionário da dependência de nicotina mínima e máxima
26. Critérios para o diagnóstico do DSM-IV para a síndrome de abstinência de nicotina
27. A dependência da nicotina tem início quando a maioria dos fumantes ainda é adolescente
28. A cada dia, entre 82 mil e 100 mil adolescentes acendem seu primeiro cigarro
29. A necessidade imperiosa da prevenção do fumo entre crianças e adolescentes
30. Como saber se seu filho fuma
31. Para que os pais expliquem os males do cigarro aos seus filhos tabagistas, é vital que não fumem também!! Afinal, o que os pais devem fazer??
32. Pesquisas revelam como os pais agem com filhos fumantes
33. Empresas de cigarro estão adicionando produtos químicos nos cigarros para que eles viciem mais!!
34. A propaganda do cigarro é enganosa e abusiva
35. Basta com as expressões ―light‖, ―mild‖, e ―baixos teores‖!!
36. A cruel onipotência do marketing legalizado do consumo pandêmico de cigarros
37. A indústria do vício do cigarro através do marketing apátrida, devidamente legalizado, aniquila
suasticamente‖ em ritmo de Holocausto crianças e adolescentes, como se fossem meros bonecos de papel!
38. O marketing do cigarro não tem dimensão ética!
39. As crianças são o grupo alvo das propagandas da indústria do tabaco
40. Nicotina nas artérias de crianças e adolescentes
41. A indústria do tabaco coloca cartazes publicitários perto das escolas, distribuem objetos promocionais e organizam concertos musicais para induzir os jovens ao vício
42. Por achar que o fumo prejudica a saúde de seus leitores, o ―New York Times‖ não publica mais anúncio de cigarro!
43. O vício da nicotina faz o lucro da indústria do tabaco
44. O tabagista dispõe de um amplo arsenal jurídico para defesa de seus direitos
45. Cigarro é um produto mortal!

60 - DE TANTO FUMAR, NÃO CONSIGO MAIS RESPIRAR!
1. O tabaco destrói a anatomia dos seios paranasais
2. Infecções virais, bacterianas, fúngicas dos seios paranasais induzidas pela ação tóxica do tabaco
3. O tabaco é fator predisponente de rinossinusites agudas e crônicas
4. Rinossinusites agudas e crônicas dos tabagistas
5. Quadro clínico da rinossinusite do tabagista
6. O diagnóstico correto e meticuloso da rinossinusite do tabagista
7. Complicações das rinossinusites do tabagista
8. Tratamento clínico das rinossinusites do tabagista
9. Tratamento cirúrgico das rinossinusites do tabagista
10. O cigarro não deixa o oxigênio circular nos pulmões
11. O cigarro impede o pulmão de ventilar!
12. A bronquite aguda e a bronquite crônica do fumante
13. O tabagista caminha para o enfisema
14. Meu pulmão ficou escuro no exame de RX! É o enfisema!!
15. Sou tabagista e enfisematoso!
16. Enfisema não tem cura!
17. O cigarro transformou meu pulmão num muro de cimento armado!
18. Tabagismo e as infecções respiratórias invasivas, muitas vezes de difícil ou impossíveltratamento
19. Pneumonia primária em tabagistas
20. Pneumonia secundária em tabagistas
21. Pneumonia por pneumococo em tabagistas
22. Pneumonia estreptocócica em tabagistas
23. Choque séptico e pneumonia estafilocócica em tabagistas
24. Abscesso pulmonar entre tabagistas
25. Bronquiectasias infectadas em tabagistas
26. Derrame pleural é causa de insuficiência respiratória em tabagistas
27. Pleurites em tabagistas
28. Pus na cavidade pleural do tabagista: É o empiema!
29. Tuberculose, Aids e o derrame pleural no tabagista
30. Vacina de DNA cura tuberculose resistente
31. O pneumotórax é causa de insuficiência respiratória aguda em tabagistas
32. Pneumotórax espontâneo e pneumotórax iatrogênico do tabagista
33. Diagnóstico e as complicações do pneumotórax do tabagista
34. Condutas básicas do tratamento do pneumotórax do tabagista
35. Tratamento do pneumotórax espontâneo e iatrogênico no tabagista
36. Pneumotórax traumático no tabagista
37. Tromboembolismo pulmonar agudo no tabagista
38. Embolia pulmonar, infarto pulmonar – Graves alterações circulatórias do pulmão podem provocar insuficiência respiratória aguda no tabagista
39. Mais recursos diagnosticam o tromboembolismo pulmonar no tabagista
40. O diagnóstico por imagem do tromboembolismo pulmonar agudo do tabagista
41. A hipertensão pulmonar crônica é causa de insuficiência respiratória no tabagista
42. De tanto fumar, não consigo mais respirar! Estou perdendo as forças!
43. Síndrome de angústia respiratória aguda (SARA) ou síndrome de desconforto respiratório agudo – A mais grave causa de insuficiência respiratória aguda em tabagistas
44. Tabagismo – A face crítica do doente respiratório
45. Exercícios que auxiliam o tabagista com insuficiência respiratória crônica

61 - SOFRO DE ASMA, MAS NÃO CONSIGO PARAR DE FUMAR!
1. Tosse crônica
2. Tabagista que tosse deve imediatamente pegar um táxi e procurar um médico!
3. A gripe devasta a saúde de tabagistas, aidéticos e de viciados em drogas ilícitas (maconha,cocaína, merla, crack, morfina, heroína, inalantes, metanfetaminas, ecstasy, ketamina, khat)
4. As mutações do vírus influenza podem ser fatais para o tabagista
5. O tabagista deve se vacinar contra a gripe!
6. Gripe e os inibidores da neuraminidase
7. Imunobiologia, bacteriologia e pesquisa bacteriana das faringoamigdalites do tabagista
8. Infecção focal do tabagista: Granulomas de ápices dentários e criptas amigdalianas infectadas
9. O perfil das interleucinas nas faringoamigdalites
10. Faringite purulenta estreptocócica do tabagista
11. Quadro clínico das faringoamigdalites agudas eritematosas, eritêmato-pultáceas, pseudomembranosas e ulcerosas do tabagista
12. Complicações locais das amigdalites agudas do tabagista
13. Quadro clínico das faringoamigdalites crônicas do tabagista: Tonsilite aguda recorrente, tonsilite crônica hipertrófica, tonsilite críptica ou caseosa
14. Tratamento das faringoamigdalites do tabagista
15. A grave e recorrente rinite dos tabagistas e dos viciados em cocaína, merla, crack
16. A rinite alérgica do tabagista perturba a qualidade de vida e é de difícil tratamento
17. Breve tratamento com corticóide na rinite alérgica
18. Desloratadina é um antagonista seletivo do receptor periférico da histamina 1, útil no tratamento da rinite alérgica
19. Tudo a favor para o aparecimento da sinusite no tabagista
20. As sinusites do tabagista: Aguda, subaguda e crônica
21. Sinusite aguda e spray nasal de mometasona
22. Otalgias do tabagista
23. Otite externa aguda do tabagista
24. Otite externa difusa do tabagista
25. Otite externa aguda circunscrita (furúnculo) do tabagista
26. Otite externa maligna do tabagista
27. Otomicose do tabagista
28. Otite externa eczematosa e a pericondrite do pavilhão auditivo do tabagista
29. Herpes zoster oticus do pavilhão auricular do tabagista (síndrome de Ramsay-Hunt)
30. Otite média aguda do tabagista
31. Otite média aguda recorrente do tabagista
32. Otite média secretora do tabagista
33. Otite média crônica do tabagista
34. O tabagista alérgico
35. Os alérgenos facilitam sobremaneira o aparecimento de sinusite, faringite, laringite, traqueíte, pneumonia, conjuntivite, otite nos tabagistas
36. Os irritantes respiratórios reduzem a capacidade vital do pulmão do tabagista
37. O fumo é um dos maiores potencializadores da ―síndrome dos edifícios doentes‖
38. O cigarro agrava a bronquite asmática
39. Uma nova fonte de alergia para o tabagista asmático
40. Sofro de asma e continuo fumando!
41. Tenho asma, mas não consigo parar de fumar!
42. A gravidade da asma do tabagista
43. Minha asma só vai melhorar se eu jogar o cigarro no lixo!!
44. Dominando a asma do tabagista
45. Broncodilatadores e corticoesteróides no tratamento da asma do tabagista
46. Tratamento da asma do tabagista
47. Tratamento dos tabagistas portadores de asma de alto risco
48. Tratamento da reagudização grave da asma do tabagista
49. Tratamento da asma através da inibição da interleucina-5 (IL-5)
50. Tratamento da asma com anticorpos monoclonais humanizados anti-IgE
51. Anti-IgE: Anticorpo que ataca os sintomas da asma do tabagista
52. Vacinas de DNA contra a asma
53. CpG – A grande descoberta no tratamento da asma e do câncer
54. Orientações vitais para o tabagista asmático
55. Eliminar a umidade do ambiente é a maior arma no combate aos ácaros: Uma nova terapia contra a asma do tabagista
56. Condutas especiais no tratamento do tabagista portador de asma

62 - O CIGARRO IMPLODE O PULMÃO!
1. Tabagismo e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
2. Cigarro e o diagnóstico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
3. Cigarro e a classificação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), de acordo com a gravidade
4. Cigarro: É possível retardar a progressão da obstrução ao fluxo aéreo na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
5. Cigarro: É possível minimizar a obstrução no fluxo aéreo na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
6. Cigarro: Broncodilatadores e o tratamento medicamentoso para cada estádio da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
7. Salvando a vida pulmonar do tabagista portador da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

63 - O FUMO E O CORAÇÃO
1. O fumo eleva o colesterol e baixa a HDL no sangue
2. Cigarro – A pressão arterial viajando no ―trem bala‖
3. Mais fumo, mais infarto!
4. O fumo ―envelhece‖ o coração e as artérias
5. Da fumaça ácida do cigarro ninguém escapa!

64 - MULHER QUE SE AMA, RESPEITA SEU CORAÇÃO!
1. Mulher que se ama, respeita seu coração!
2. A mulher não fuma por prazer! Fuma porque está deprimida!
3. Por ser uma grave toxicomania, a mulher tabagista trocou sexualidade e sensualidade por câncer de pulmão, infarto do miocárdio e bronquite crônica!!
4. O cigarro está aumentando o índice de mortalidade entre as mulheres
5. Mulher que fuma cigarro com filtro vive menos!
6. O tabagismo aumenta o número de mortes de mulheres por doenças do coração
7. Fumantes jovens, mesmo que não usem anticoncepcional correm maior risco de sofrer um infarto
8. Mulher que fuma não tem coração!
9. Doença coronariana crônica na mulher tabagista pode se transformar um dia num infarto do miocárdio fatal!
10. Mulher que fuma, caminha para o infarto e para insuficiência cardíaca
11. Risco iminente de infarto do miocárdio em mulheres tabagistas portadoras de resistência à insulina
12. Risco aumentado de infarto do miocárdio em mulheres tabagistas obesas
13. Infarto, terapia de reposição hormonal e a saúde do coração da mulher
14. A morte cardíaca súbita entre mulheres tabagistas

65 - OVERDOSE COM MORTE CARDÍACA
1. O cigarro agride a estrutura e o metabolismo das lipropoteínas
2. O cigarro induz, promove, facilita e finalmente acelera o processo de aterogênese
3. O cigarro eleva o fibrinogênio no sangue, favorecendo e estimulando o processo da aterotrombose

66 - POR CAUSA DO FUMO, A ATEROSCLEROSE DAS CORONÁRIAS VIROU DOENÇA COMUM DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
1. Definitivamente, o tabaco não é o melhor ―amigo do peito‖ de crianças e adolescentes tabagistas
2. Quais as chances de um tabagista morrer de infarto ou de acidente vascular cerebral na próxima década?
3. Entendendo o infarto do miocárdio em adultos jovens
4. Traumas na infância podem levar ao vício do cigarro
5. O fumo induz, promove, facilita de forma precoce o aparecimento de aterosclerose nas coronárias de crianças e adolescentes tabagistas
6. Por causa do fumo, a aterosclerose das coronárias virou doença comum da infância e adolescência
7. O fumo é fator de risco da aterosclerose coronariana em crianças e adolescentes tabagistas
8. Em cada tragada, de forma silenciosa e assassina o fumo induz a formação de placas de ateroma nas coronárias de tabagistas muito jovens
9. O fumo além de agredir a oxigenação do coração, provoca e facilita a ruptura da placa de ateroma nas coronárias de tabagistas muito jovens
10. O coração das crianças e de adolescentes tabagistas não resiste a maus-tratos!
11. Fumo, comendo muito colesterol, pressão alta e os fatores de risco para doença coronariana em crianças e adolescentes tabagistas
12. O fumo agrava a hipertensão arterial de crianças e adolescentes, predispondo-as ao grave risco do infarto do miocárdio
13. Risco de infarto em tabagistas muito jovens portadores de dislipidemias
14. O risco de infarto é elevadíssimo em tabagistas jovens portadores de obesidade
15. O fumo, a hipertensão arterial, a obesidade, o diabetes, a hipercolesterolemia, o estresse e o
sedentarismo aumentam os níveis circulantes de fibrinogênio e também o risco para o infarto agudo do miocárdio em tabagistas jovens

67 - O FUMO NÃO DEIXA O SANGUE CIRCULAR NAS CORONÁRIAS
1. O fumo devasta a circulação sangüínea do coração a troco de nada!
2. O fumo é fator de risco categórico para o infarto do miocárdio em adolescentes tabagistas
3. O cigarro reduz os níveis de antioxidantes e a proteção contra as doenças cardiovasculares
4. Testes para detectar a aterosclerose em tabagistas assintomáticos
5. Fumo e o aparecimento de aterosclerose em tabagistas muito jovens
6. O fumo como fator de risco de doenças cardiovasculares
7. O fumo como fator de risco de coronariopatias
8. O fumo como fator de risco de doenças vasculares
9. O estudo Monica demonstrou que o abandono do tabagismo reduz drasticamente os índices de mortalidade por doenças cardiovasculares

68 - O CIGARRO TROMBOSA O CORAÇÃO
1. Aspectos gerais dos fatores da coagulação e do sistema fibrinolítico (de dissolução do coágulo)
2. Aspectos gerais dos fatores que influenciam a aterotrombose e a hemostasia
3. Cigarro e a trombose das coronárias
4. Cigarro e a ativação plaquetária
5. Cigarro e a adesividade plaquetária
6. Cigarro e a agregação plaquetária
7. Cigarro e a ativação do sistema de coagulação
8. Cigarro, endotélio vascular e os inibidores endógenos da formação do trombo
9. Cigarro é um fator determinante da agregação plaquetária e da trombose coronariana
10. O cigarro gera um estado de hipercoagulabilidade que associado com outros fatores sistêmicos contribui para uma maior extensão da trombose das coronárias
11. O cigarro provoca injúria arterial e induz a ativação das plaquetas e da cascata da coagulação. A resposta é a trombose das coronárias!!
12. Cigarro e hiperlipidemia são fatores de risco para trombose das coronárias
13. O cigarro e as hiperlipidemias induzem um aumento da oxidação da LDL- colesterol e da atividade plaquetária
14. A associação do cigarro com hiperlipidemias são indicadores de probabilidade de acidentes isquêmicos coronarianos reincidentes
15. Cigarro, colesterol e hiperlipidemias aumentam a trombofilia, geram aterotrombose nas coronárias e alteram a hemostasia
16. Cigarro, colesterol e hiperlipidemias aumentam a agregabilidade plaquetária e os níveis da serotonina, fator plaquetário 4, tromboxane A2 (TXA2), beta-tromboglobulina, e os fatores de crescimento
17. O fibrinogênio é fator de risco de infarto nos tabagistas
18. Triglicerídeos elevados no sangue e o fator VII de coagulação estão envolvidos com a gênese da doença arterial coronariana no tabagista
19. Níveis elevados de triglicerídeos e de PAI-1 (inibidor do ativador do plasminogênio) estão envolvidos com a gênese da doença arterial coronariana no tabagista

69 - O CIGARRO INFARTA O CORAÇÃO DO TABAGISTA COM EXCESSO DE GORDURA NO SANGUE
1. Tipos de gordura e os principais fatores de risco cardíaco
2. Avaliação do perfil lipídico
3. A hiperlipidemia pós-prandial e a hipertrigliceridemia exacerbada estão relacionadas com a arterosclerose das coronárias no tabagista
4. Tenho colesterol alto no sangue e continuo a fumar!
5. Colesterol alto também é risco para infarto em tabagistas jovens
6. Minhas coronárias vão entupir com tanta gordura no sangue, mesmo assim não consigo parar de fumar!
7. O colesterol é fator de risco para o infarto do miocárdio
8. Excesso de triglicerídeos no sangue, é uma ameaça à saúde do coração do tabagista
9. Cigarro e triglicerídeos elevados no sangue causam infarto no tabagista
10. A hipertrigliceridemia leva o tabagista ao infarto do miocárdio
11. Triglicerídeos elevados no sangue favorecem a trombose nas coronárias do tabagista
12. A hipertrigliceridemia atua em variáveis importantes da coagulação e fibrinólise que desempenham um papel relevante na ocorrência de um infarto num tabagista
13. A hipertrigliceridemia e a dislipidemia pós-prandial estão associadas à aterosclerose das coronárias do tabagista
14. A hipertrigliceridemia está associada com níveis reduzidos de HDL-colesterol, LDL pequena densa, acúmulo plasmático de quilomícrons e remanescentes, aumento da concentração de fatores de coagulação, diminuição da fibrinólise, resistência à insulina e obesidade do tipo central
15. Os fibratos reduzem os níveis de triglicerídeos e melhoram o perfil de coagulação de tabagistas
hipertrigliceridêmicos
16. Como o cigarro baixa os níveis da lipoproteína protetora das coronárias HDL-colesterol, os tabagistas correm sempre um risco maior de ter um infarto
17. Níveis elevados da lipoproteína(a) ou Lp(a) em tabagistas pode facilitar o aparecimento de trombose nas coronárias
18. Infarto em tabagistas portadores de hipercolesterolemia resulta da disfunção endotelial
19. Infarto, elevações do colesterol e da LDL-colesterol e o desenvolvimento da placa
aterosclerótica nas coronárias de tabagistas hipercolesterolêmicos
20. LDL-colesterol e o infarto em tabagistas hipertensos e também hipercolesterolêmicos
21. A disfunção endotelial agrava as lesões vasculares nas coronárias de tabagistas hipertensos portadores de hipercolesterolemia
22. A hipertensão arterial causa ―angina do peito‖ instável no tabagista portador de hipercolesterolemia
23. Angina instável no tabagista hipertenso portador de hipercolesterolemia
24. Terapia antianginosa e anti-hipertensiva no tabagista hipertenso portador de hipercolesterolemia
25. Evitando um infarto num tabagista hipertenso portador de hipercolesterolemia
26. Evitando a cardiopatia isquêmica no tabagista hipertenso e hipercolesterolêmico
27. Evitando um segundo infarto num tabagista hipertenso portador de hipercolesterolemia
28. Evitando uma doença vascular encefálica num tabagista hipertenso e hipercolesterolêmico
29. Evitando a insuficiência cardíaca e a hipertrofia do ventrículo esquerdo no tabagista hipertenso
e hipercolesterolêmico
30. A alimentação incorreta é um importante fator de elevação das taxas sangüíneas colesterol no tabagista
31. Combate ao tabagismo e ao excesso de colesterol no sangue
32. Medidas para reduzir o colesterol e o risco de infarto
33. A dieta de prevenção do infarto
34. Dieta para reduzir o colesterol no sangue
35. Os alimentos ricos em vitamina E, vitamina C, beta-caroteno (vitamina A) e flavonóides são os protetores antioxidantes do coração do tabagista
36. A ação antioxidante dos flavonóides protege o coração do tabagista
37. A tabela de composição de gordura e colesterol nos alimentos
38. Como a comida afeta os lipídeos e as lipoproteínas
39. Dieta do Mediterrâneo rica em gorduras monoinsaturadas e gorduras poliinsaturadas protege o coração do tabagista
40. A dieta vegetariana rica em frutas, legumes, hortaliças, leguminosas, cereais, nozes, além da habitual redução das gorduras saturadas pode recuperar a saúde de um coração infartado
41. Prevenção do infarto em tabagistas portadores de dislipidemias (hiperlipidemias) com o consumo de alimentos funcionais
42. Reduzindo o colesterol no sangue do tabagista, através de um maior consumo de hidratos de carbono complexos, aveia, fibras vegetais e proteína vegetal de soja
43. O tabagista hipercolesterolêmico deve consumir menos manteiga, margarina, gordura saturada e menos ácidos graxos trans
44. Para evitar um infarto o tabagista deve consumir menos gordura saturada
45. Reduzindo o colesterol no sangue do tabagista através de um menor consumo de gorduras saturadas
46. Reduzindo o colesterol no sangue do tabagista através de um menor consumo de ácidos graxos trans (ou trans-ácidos graxos)
47. Para baixar os níveis de colesterol, o tabagista deve consumir menos margarina rica em ácidos graxos trans
48. O tabagista deve evitar o consumo de margarinas ricas em ácidos graxos saturados e ricas em ácidos graxos trans
49. Ovos e o infarto
50. Dieta de emagrecimento baixa os níveis de colesterol do tabagista obeso
51. A perda de peso é vital para a saúde do coração do tabagista
52. O teor de colesterol da carne varia com o corte e a idade do animal
53. O consumo de peixe e de óleo de peixe protege o coração do tabagista
54. Não existe recomendação científica para o uso do álcool na redução do risco de doença coronariana entre tabagistas
55. Para baixar o colesterol, o tabagista deve consumir muito menos café, principalmente café misturado com cremes ricos em óleo de coco ou óleo de palmeira, ou com creme de leite, ou com leite integral
56. Fármacos hipolipidêmicos para anular fatores que estimulam a gênese da aterotrombose no tabagista
57. Fármacos hipolipidêmicos
58. Evitando o infarto em tabagistas com os fibratos
59. Evitando o infarto em tabagistas com o ácido nicotínico
60. Evitando o infarto em tabagistas com as estatinas
61. Evitando o infarto em tabagistas com os seqüestradores de ácidos biliares

70 - O CIGARRO INFARTA O CORAÇÃO DO TABAGISTA COM NÍVEIS SANGÜÍNEOS ELEVADOS DE HOMOCISTEÍNA E ÁCIDO ÚRICO
1. HO-1: Proteína natural evita infarto
2. Infarto em tabagistas portadores de hipotireoidismo
3. Fumar aumenta o estresse e o risco para o infarto do miocárdio
4. Tabagistas tensos correm mais risco de sofrer um infarto do miocárdio
5. A hostilidade predispõe os tabagistas a doenças cardíacas
6. Cada vez mais, mau humor, hostilidade, rancor, raiva incontrolável matam tabagistas de infarto do miocárdio
7. Avalie seu grau de irritabilidade e quanto ele pode ser perigoso para seu coração
8. Depressão leva ao vício do cigarro
9. Depressão mata tabagistas de infarto no trabalho
10. Tabagismo e excesso de bebida alcoólica nos finais de semana aumentam os índices de infarto do miocárdio na segunda feira
11. O fumo ao provocar insônia e enxaqueca, prejudica também a saúde do coração do tabagista!
12. Nível elevado de homocisteína no tabagista é preditor independente de eventos ateroscleróticos, como o infarto e o acidente vascular cerebral
13. Cigarro, deficiência de ácido fólico e níveis elevados de homocisteína são fatores de risco para o infarto
14. De nada adianta ter um nível normal de colesterol se a homocisteína estiver elevada no sangue
15. A homocisteína é o colesterol do século XXI!
16. Metabolismo da homocisteína
17. A homocistinúria homozigótica e a deficiência da enzima metiltetraidrofolato redutase elevam os níveis da homocisteína no sangue e também o risco de um infarto do miocárdio
18. Como a homocisteína acaba provocando um infarto
19. Um nível elevado de homocisteína aumenta o risco de infarto num tabagista (hipertenso ou não)
20. Fumo e álcool elevam a homocisteína no sangue, predispondo tabagistas e alcoólatras para o infarto do miocárdio
21. Níveis elevados de homocisteína induz alterações trombóticas e proliferativas no endotélio vascular das coronárias, predispondo o tabagista para um infarto do miocárdio
22. Níveis elevados de homocisteína no sangue provocam uma ação tóxica no endotélio vascular das coronárias dos tabagistas
23. A ação aterotrombótica dos níveis elevados de homocisteína colocam em risco a saúde cardiovascular do tabagista
24. Níveis elevados de homocisteína no tabagista aumentam o risco de doença cerebrovascular
25. Níveis elevados de homocisteína em tabagistas obesos, hipertensos, diabéticos, gotosos ou com excesso de colesterol no sangue, estão associados com doença vascular aterosclerótica periférica, doença cerebrovascular (hemorragia, embolia, trombose) e infarto agudo do miocárdio
26. Ácido fólico na comida
27. Homocisteína e os riscos da dieta vegetariana (sem vitamina B12)
28. Dieta para controle da homocisteína e do colesterol
29. A suplementação vitamínica com ácido fólico é vital para a saúde do coração do tabagista
30. Como o fumo é fator de risco para o infarto, todo tabagista para evitar o excesso de homocisteína no sangue, deveria consumir diariamente de 2mg a 5mg de ácido fólico e também as vitaminas B12 e B6
31. Todo tabagista é em potencial um candidato de risco para o infarto, por isso mesmo, de forma preventiva, deveria comer mais alimentos ricos em folatos, vitamina B6, vitamina B12
32. Tabagismo e ácido úrico elevado no sangue são fatores de alto risco cardiovascular
33. Tabagismo, ácido úrico e a síndrome plurimetabólica
34. Tabagismo, ácido úrico e hipertensão arterial
35. Tabagismo, ácido úrico e doença arterial coronariana
36. Tabagismo, ácido úrico e a mortalidade cardiovascular

71 - O CIGARRO INFARTA O CORAÇÃO DO TABAGISTA HIPERTENSO
1. A elevada prevalência de hipertensão arterial nos tabagistas
2. Cigarro e hipertensão arterial aumentam os índices de mortalidade cardiovascular
3. Cigarro e hipertensão arterial aumentam os índices de mortalidade por infarto agudo domiocárdio
4. Cigarro e hipertensão arterial causam hipertrofia ventricular esquerda e insuficiência cardíaca
5. Estratificação do risco para estabelecer o prognóstico da hipertensão arterial no tabagista
6. Cigarro e hipertensão arterial causam acidentes vasculares cerebrais (trombose, embolia, hemorragia)
7. Cigarro e hipertensão arterial são fatores de risco de doença cerebrovascular
8. Cigarro, hipertensão arterial e as doenças cerebrovasculares matam!
9. Cigarro e a hipertensão arterial aumentam a incidência de acidentes vasculares cerebrais
10. O cigarro gera, provoca e facilita o aparecimento de aterosclerose na circulação cerebral
11. A hipertensão arterial do tabagista não deixa o sangue circular no cérebro!
12. Cigarro: ―Derrame cerebral‖ mata mais mulheres!!
13. Mulheres tabagistas e hipertensas correm risco elevado para um infarto e um acidente vascular cerebral
14. Critérios de diagnóstico de hipertensão na gravidez da gestante tabagista
15. Riscos na gravidez da tabagista hipertensa
16. A gravidez da gestante hipertensa e tabagista
17. Hipertensão arterial na gravidez de mulher tabagista
18. Tratamento da hipertensão arterial na gravidez da tabagista
19. Tratamento da pré-eclâmpsia na gestante hipertensa e tabagista
20. A importância da prevenção primária e da prevenção secundária na saúde do tabagista hipertenso
21. Estratégias para prevenção primária da hipertensão do tabagista
22. O tratamento e a modificação de fatores de risco cardiovascular salvam o coração, o cérebro e a vida do tabagista hipertenso
23. Modificações do estilo de vida salvam a vida do tabagista hipertenso
24. Sem as devidas modificações do estilo de vida é simplesmente impossível, impraticável tratar um tabagista hipertenso
25. A pressão arterial durante os exercícios isotônico e isométrico
26. A atividade física baixa a pressão arterial de hipertensos
27. Exercícios físicos reduzem o risco de acidentes vasculares cerebrais nas mulheres
28. O cigarro destrói a funcionalidade do tratamento anti-hipertensivo, predispondo o fumante ao risco iminente de um infarto agudo do miocárdio
29. O tabagista hipertenso que não larga o fumo, que regularmente não adere ao tratamento antihipertensivo
(medicamentoso e não-medicamentoso), caminha de forma célere para a temível hipertrofia ventricular esquerda
30. A importância do tratamento anti-hipertensivo na prevenção do acidente vascular cerebral nos tabagistas
31. A importância do controle regular da pressão arterial nas 24 horas do dia do tabagista hipertenso
32. Introdução ao tratamento anti-hipertensivo
33. Princípios gerais do tratamento anti-hipertensivo
34. Tratamento medicamentoso da hipertensão arterial
35. A escolha do medicamento anti-hipertensivo
36. Fármacos anti-hipertensivos orais
37. Diuréticos
38. Inibidores adrenérgicos de ação central ou agonistas dos receptores alfa-2 adrenérgicos centrais
39. Inibidores adrenérgicos alfa-1-bloqueadores ou bloqueadores dos receptores alfa-1- adrenérgicos
40. Inibidores adrenérgicos agonistas dos receptores imidazolínicos
41. Inibidores adrenérgicos bloqueadores dos receptores betaadrenérgicos ou beta-bloqueadores
42. Vasodilatadores diretos
43. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs)
44. Antagonistas do receptor da angiotensina II
45. Antagonistas dos canais de cálcio ou bloqueadores dos canais de cálcio
46. Cuidados obrigatórios com o uso de fármacos anti-hipertensivos nos tabagistas hipertensos
47. Controle da hipertensão resistente no tabagista
48. Causas de resposta inadequada ao tratamento anti-hipertensivo
49. Interações medicamentosas selecionadas com o tratamento anti-hipertensivo
50. Impotência sexual e os fármacos anti-hipertensivos
51. Disfunção sexual induzida por fármacos anti-hipertensivos pode comprometer a qualidade de vida dos tabagistas hipertensos
52. Tratamento da hipertensão renovascular do tabagista hipertenso
53. Tratamento das urgências hipertensivas do tabagista
54. Drogas usadas por via oral, para o tratamento das urgências hipertensivas do tabagista
55. Hipertensão maligna e emergências hipertensivas do tabagista
56. Emergências hipertensivas do tabagista
57. Drogas usadas via parenteral, para o tratamento das emergências hipertensivas do tabagista
58. Fármacos parenterais para o tratamento específico de emergências hipertensivas
59. Células-tronco podem tratar lesões cerebrais decorrentes de acidentes vasculares cerebrais

72 - O CIGARRO INFARTA O CORAÇÃO DO TABAGISTA DIABÉTICO
1. Diabetes tipo 1, diabetes tipo 2
2. Critérios para o diagnóstico do diabetes
3. Metas para o bom controle metabólico do diabetes
4. Testes para controlar o diabetes
5. O teste da hemoglobina glicosilada (HBA1C)
6. Novos métodos para controlar o açúcar do sangue de diabéticos
7. Pesquisa de anticorpos: Os marcadores imunológicos do diabetes
8. O cigarro e o açúcar alto no sangue (hiperglicemia) aumentam o estresse oxidativo e a produção nociva de radicais óxido livres, fatores determinantes de um futuro infarto do miocárdio
9. Índices elevados de doença coronariana e acidente vascular cerebral em tabagistas diabéticos podem ser reduzidos com o controle rígido da glicemia
10. A hiperglicemia pós-prandial é fator de risco de infarto para tabagistas diabéticos
11. O risco de infarto do miocárdio está relacionado com os picos de hiperglicemia pós-prandial
12. A regulação insuficiente da glicose durante as refeições (glicemia prandial) coloca em risco o controle glicêmico do tabagista diabético, aumentando o risco para a doença coronariana
13. O risco do infarto em tabagista diabéticos
14. Como a glicose elevada no sangue pode atingir as coronárias do tabagista diabético
15. A infiltração de colesterol nas coronárias dos tabagistas diabéticos aumenta o risco para o infarto do miocárdio
16. O infarto do tabagista diabético
17. Doença coronária crônica em tabagistas diabéticos pode um dia se transformar em infarto agudo do miocárdio
18. A prevenção do diabetes tipo 2 reduz os índices de mortalidade por coronariopatia
19. A prevenção do infarto no tabagista diabético tipo 2 é possível!
20. A resistência insulínica é fator de risco para o infarto em tabagistas diabéticos
21. Hiperglicemia, resistência insulínica e a hipertensão arterial do tabagista diabético
22. A hipertensão arterial do tabagista diabético
23. O cigarro e a hipertensão arterial do diabético tipo 1 (insulinodependente), aceleram o processo de lesão renal (nefropatia diabética), predispondo o tabagista diabético para o infarto e o acidente vascular cerebral
24. A hipertensão arterial do tabagista diabético tipo 2 (não insulinodependente), está ligada à resistência insulínica e à hiperinsulinemia
25. O risco da microalbuminúria em tabagistas diabéticos e hipertensos
26. Complicações observadas em diabéticos portadores de microalbuminúria
27. Tratamento anti-hipertensivo e a evolução da nefropatia em diabéticos tipo 2
28. Efeito do tratamento com o inibidor da enzima de conversão da angiotensina (IECA) sobre a progressão da nefropatia em diabéticos tipo 2
29. Microalbuminúria e nefropatia diabética: A importância do controle metabólico
30. Tratamento intensivo do diabético portador de microalbuminúria
31. Evitando o aparecimento de nefropatias no tabagista diabético e hipertenso
32. Tratamento do tabagista diabético com insuficiência renal
33. Evitando uma doença vascular periférica no tabagista diabético e hipertenso
34. Evitando um infarto num tabagista diabético e hipertenso
35. A prevenção do infarto e do acidente vascular cerebral no tabagista diabético e hipertenso (principalmente jovens)
36. Objetivos da terapia anti-hipertensiva no tabagista diabético e hipertenso
37. Tratamento da hipertensão arterial do tabagista diabético
38. Estratégia global do tratamento farmacológico da hipertensão arterial nos tabagistas diabéticos
39. É vital o tratamento da hipertensão arterial do tabagista com nefropatia diabética
40. Modificações do estilo de vida são vitais no tratamento da hipertensão arterial do tabagista diabético
41. A prevenção do infarto e do acidente vascular cerebral em tabagistas diabéticos
42. Por que um tabagista diabético deve se tratar?
43. O controle médico do tabagista diabético
44. Evitando as complicações do diabetes
45. O exercício físico evita o infarto e controla o açúcar do tabagista diabético
46. Os diabéticos devem praticar esportes!
47. Os diabéticos podem viajar!
48. A dieta sadia de um tabagista diabético
49. Diretrizes da dieta do tabagista diabético tipo 1 e do tabagista diabético tipo 2
50. Dieta e exercícios evitam o infarto em tabagistas diabéticos
51. Como compor uma alimentação equilibrada para um tabagista diabético
52. Alimentos que o tabagista diabético pode consumir
53. Comendo menos gordura saturada e alimentos ricos em sacarose para melhorar a glicemia do tabagista diabético
54. Comendo mais alimentos que possuem baixos índices glicêmicos para controlar melhor a glicemia do tabagista diabético
55. Comendo mais fibras solúveis para controlar melhor a glicemia do tabagista diabético
56. A comida proibida ao tabagista diabético
57. Dieta e cirurgia para reduzir o excesso de peso do tabagista diabético tipo 2 (não insulinodependente)
58. Zero cigarro e muitíssima moderação de cafeína ajudam a controlar a pressão arterial do tabagista diabético e hipertenso
59. A redução drástica do consumo de álcool é uma medida mandatória básica para o devido controle da pressão sangüínea do tabagista diabético e hipertenso
60. Relaxamento e exercícios reduzem a pressão sangüínea de tabagistas diabéticos e hipertensos
61. Menos gordura saturada na comida do tabagista diabético e hipertenso
62. Redução do sal na comida do tabagista diabético e hipertenso
63. É saudável aumentar o consumo de potássio na comida do tabagista diabético e hipertenso
64. O consumo de fibras vegetais solúveis e a redução do peso ajudam a controlar a pressão sangüínea do tabagista diabético e hipertenso
65. Tratamento farmacológico do diabetes
66. Tratando farmacologicamente o diabetes tipo 2 com hipoglicemiantes orais
67. Hipoglicemiantes orais
68. As sulfoniluréias aumentam a produção de insulina
69. Metformina – Uma biguanida hipoglicemiante
70. Metformina: Hipoglicemiante de escolha no tratamento do obeso diabético tipo 2
71. Acarbose: Os inibidores da alfa-glicosidase retardam a absorção intestinal de carboidratos
72. Repaglinida: Hipoglicemiante de ação rápida que controla a glicemia pós-prandial do diabético tipo 2
73. Nateglinida: Hipoglicemiante de ação rápida que controla a glicemia pós-prandial do diabético tipo 2
74. Rosiglitazona – Hipoglicemiante oral que reduz a resistência insulínica
75. Principais indicações do uso de insulina em diabéticos tipo 1 e em diabéticos tipo 2
76. Tratando a hiperglicemia do diabético tipo 1 com insulina
77. Tipos de insulina
78. As insulinas usadas no tratamento do diabético tipo 1 e do diabético tipo 2
79. Insulina humana de ação rápida
80. Insulina Lispro de ação muito rápida
81. Insulina humana de ação intermediária (L ou N)
82. Insulina humana pré-misturada 70/30
83. Injetando insulina
84. Como escolher a agulha ideal para aplicação de insulina
85. Guardando corretamente a insulina
86. Tempo de ação das insulinas humanas
87. Diabetes tipo 1, diabetes tipo 2: Como calcular a dose diária inicial de insulina
88. Esquema de aplicação de insulina humana no diabético tipo 1
89. Esquema de aplicação de insulina humana no diabético tipo 2
90. As novas formas de insulina, de seus secretagogos e de suas apresentações
91. Hipoglicemia induzida por insulina
92. As causas, os sintomas e como evitar a hipoglicemia num diabético recebendo insulina ou tomando hipoglicemiante oral
93. Hipoglicemia: Excesso de insulina, excesso de atividade física
94. Insulina nos momentos de doença do tabagista diabético
95. Insulina, febre, processos infecciosos e o controle da saúde bucal do tabagista
96. Insulina, diabetes e gravidez
97. Cetoacidose diabética
98. Esquema básico para tratamento da cetoacidose e do coma diabético
99. Cuidando da úlcera infectada dos pés de diabéticos
100. Entre 14-24% dos diabéticos com ferida nos pés evoluem para amputação
101. A retinopatia diabética é uma das principais causas de cegueira no mundo
102. Transplante de pâncreas para diabéticos
103. Transplante de Pâncreas – Rim para diabéticos
104. Transplante de Ilhotas de Langerhans para diabéticos

73 - O CIGARRO INFARTA O CORAÇÃO DO TABAGISTA OBESO
1. A obesidade é fator de risco em tabagista para a doença arterial coronariana (infarto), doença
cerebrovascular e morte súbita
2. O infarto de tabagistas obesos
3. Infarto e a hipertensão arterial em tabagistas obesos
4. O infarto em tabagistas obesos e hipertensos
5. Evitando um infarto num tabagista obeso e hipertenso
6. O infarto do miocárdio em tabagistas obesos portadores de dislipidemia e a síndrome de apnéia do sono
7. Açúcar, triglicerídeos e o infarto de tabagistas obesos
8. A gravidade da insuficiência cardíaca congestiva em tabagistas obesos
9. Cigarro e excesso de gordura no abdome são riscos associados de doença coronariana, de doença cerebrovascular e de doença vascular ateromatosa periférica
10. Os tabagistas obesos com distribuição da adiposidade preferencialmente no tronco e abdome correm maior risco de ter um infarto do miocárdio
11. Infarto nos tabagistas com obesidade tronco-abdominal (ou central ou andróide)
12. Várias alterações metabólicas que acompanham a obesidade colocam em risco a vida do coração do tabagista
13. Infarto em tabagistas obesos com níveis elevados da lipoproteína(a) – Lp(a)
14. Infarto em tabagistas obesos com níveis elevados de fibrinogênio
15. A cardiopatia isquêmica do tabagista obeso diabético
16. Doença isquêmica coronária, cerebral e periférica em tabagista obeso diabético
17. Aterosclerose das coronárias em tabagista obeso diabético
18. A resistência insulínica aumenta o risco de infarto em tabagista obeso diabético
19. A oxidação da lipoproteína LDL em tabagistas obesos diabéticos promove o desenvolvimento de doença ateromatosa nas coronárias
20. A possível ação aterogênica da lipase lipoprotéica nas coronárias do tabagista obeso diabético
21. Níveis elevados da proteína CIII aumentam o risco vascular de infarto em tabagista obeso diabético
22. Apo E: Proteção cardiovascular por depuração fisiológica de lipoproteínas aterogênicas
23. As ações aterogênicas da enzima sintetase e da proteína transportadora dos ésteres de colesterol
aceleram o processo de aterosclerose nas coronárias de tabagistas obesos diabéticos
24. O controle da glicemia em tabagistas obesos diabéticos pode evitar um infarto, um acidente vascular cerebral
25. Dieta balanceada e a atividade física são remédios contra o infarto de tabagistas obesos (jovens e adultos)

74 - O INFARTO FULMINANTE EM TABAGISTAS JOVENS
1. O cigarro destrói o coração de crianças e adolescentes tabagistas!
2. Nas crianças e adolescentes tabagistas, o cigarro responde pelo aparecimento da placa aterosclerótica nas coronárias
3. Em jovens tabagistas, o cigarro é capaz de gerar um processo de inflamação crônica no endotélio vascular das artérias coronárias
4. O cigarro destrói a integridade física da placa aterosclerótica incrustada nas artérias coronárias, principalmente de jovens tabagistas
5. Nas crianças e adolescentes tabagistas, o cigarro ao promover o estresse, o aumento do tônus simpático e a estimulação adrenérgica, induz a ruptura da placa aterosclerótica coronariana
6. O cigarro induz o aumento das citoxinas e das endotoxinas, aumentando o risco do infarto agudo do miocárdio em jovens tabagistas
7. O cigarro ―ajuda‖ a formar o trombo intracoronariano em crianças e adolescentes tabagistas
8. O cigarro agride as plaquetas, favorecendo a trombogênese intracoronariana de crianças e adolescentes tabagistas
9. O cigarro aumenta a agregação plaquetária, facilitando o aparecimento do trombo intracoronariano em crianças e jovens tabagistas
10. Em jovens tabagistas, o cigarro acelera o processo de ativação das plaquetas e conseqüentemente a trombose intracoronariana
11. O cigarro desestrutura as vias intrínseca e extrínseca do processo de coagulação, favorecendo a trombose intracoronariana em jovens tabagistas
12. O cigarro ativa a cascata da coagulação, promovendo e induzindo a trombose intracoronariana em tabagistas jovens
13. Angina de peito do tabagista
14. Diagnóstico não invasivo da angina de peito do tabagista
15. Testes funcionais na doença arterial coronariana do tabagista
16. Carótida ―entupida‖ por aterosclerose é um fator indicador de doença coronariana em tabagistas
17. Exame de raio X da arcada dentária previne o infarto do miocárdio e ―derrames cerebrais‖ (AVC) em tabagistas
18. Sonda ultrafina para a detecção do risco de um possível infarto do miocárdio no tabagista
19. Tomografia computadorizada helicoidal e o diagnóstico de doença coronariana em tabagistas
20. Tabagismo, infarto agudo do miocárdio e a ruptura da placa ateromatosa
21. Tabagismo e diagnóstico do infarto agudo do miocárdio
22. Marcadores bioquímicos da necrose miocárdica na circulação periférica do tabagista agudamente infartado
23. Cigarro, infarto agudo do miocárdio e o trombo plaquetário
24. Cigarro, isquemia miocárdica e o infarto agudo do miocárdio
25. Cigarro, infarto, morte súbita e os marcadores plasmáticos de trombose e agregação plaquetária
26. Tabagismo, infarto do miocárdio e as arritmias
27. Evitando a expansão do infarto do miocárdio do tabagista
28. Cigarro, infarto e o choque cardiogênico
29. Cigarro, infarto e a isquemia pós-infarto
30. Tratamento de dissolução do trombo coronariano (trombólise) no infarto agudo do miocárdio
31. Tratamento clínico da insuficiência coronariana do tabagista
32. Tratamento farmacológico da doença arterial coronariana do tabagista
33. Tratamento clínico x cirúrgico da insuficiência coronariana do tabagista
34. Ponte de safena
35. Angioplastia primária no tratamento do infarto agudo do miocárdio e o emprego dos betabloqueadores
no pós-infarto
36. Angioplastia – Quando o tempo é decisivo!
37. Angioplastia por cateter balão x stents
38. O ácido acetilsalicílico (aspirina), ticlopidina e clopidogrel, na prevenção do infarto do miocárdio e do acidente vascular cerebral
39. Prevenção e tratamento das síndromes coronárias agudas do tabagista com clopidogrel, hirudina, hirulog, heparina convencional, heparina de baixo peso molecular
40. Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa: Mecanismos de ação e resultados em pacientes pósangioplastia
coronária e pacientes agudamente infartados
41. Uso de estatinas (drogas hipocolesterolêmicas) na fase aguda do infarto do miocárdio
42. O Gene VEG-F é capaz de criar novos vasos sangüíneos no músculo cardíaco isquemiado
43. Novas perspectivas no tratamento da insuficiência cardíaca do tabagista
44. Inflamação, infecção e aterosclerose

75 - MARCADORES TUMORAIS DETECTAM O CÂNCER NOS
TABAGISTAS
1. Doenças geradas pelo tabagismo
2. Matança programada pelo tabaco
3. Os riscos reais de câncer em tabagistas
4. Fumo e outras substâncias cancerígenas
5. Fumo passivo entra na lista dos cancerígenos
6. O fumante passivo (o não-fumante) também adquire câncer de pulmão
7. A prevenção do câncer nos tabagistas
8. Antígenos que detectam o câncer em tabagistas
9. Marcadores tumorais e o diagnóstico do câncer em tabagistas
10. Marcadores tumorais e suas aplicações clínicas no diagnóstico do câncer em tabagistas – Parte1 (Um)
11. Marcadores tumorais e suas aplicações clínicas no diagnóstico do câncer em tabagistas – Parte2 (Dois)
12. Melhores marcadores tumorais – Indicações por órgão – Parte 1 (Um)
13. Melhores marcadores tumorais – Indicações por órgão – Parte 2 (Dois)
14. Diagnosticando o câncer através dos marcadores tumorais
15. Nova técnica que utiliza a vitamina B12 permite diagnóstico mais preciso do câncer em tabagistas
16. Pet ou Positron Emission Tomography – Uma revolução no diagnóstico precoce de tumores

76 - CIGARRO E O CÂNCER DO PULMÃO DO TABAGISTA
1. Cânceres da cavidade nasal e seios paranasais do tabagista
2. Tumores benignos da cavidade nasal e seios paranasais do tabagista
3. Neoplasias intermediárias da cavidade nasal e seios paranasais do tabagista
4. Neoplasias malignas da cavidade nasal e seios paranasais do tabagista
5. Estadiamento dos tumores da cavidade nasal e seios paranasais do tabagista
6. Abordagens cirúrgicas crânio-faciais das neoplasias da cavidade nasal e seios paranasais do tabagista
7. O fumo não deixa o pulmão viver!
8. Câncer de pulmão é o que mais mata o tabagista!
9. O cigarro na mão de uma criança ou um adolescente é um ato de extrema crueldade! O câncer de pulmão anos mais tarde constitui-se num crime hediondo!
10. O câncer de pulmão começa no marketing do cigarro dirigido de forma ardilosa para crianças e
adolescentes
11. A publicidade do cigarro patrocina as escuderias da fórmula 1!!
12. Sabe aquele cowboy da propaganda de cigarro? Morreu de câncer de pulmão! Cigarro faz mal até na propaganda!!
13. Bob, tenho câncer de pulmão!
14. Câncer de pulmão é fruto de desinformação maquiavelicamente programada!
15. As indústrias de tabaco sempre souberam que o cigarro provoca câncer de pulmão!
16. Afirmações que fazem o marketing do câncer do pulmão
17. Cigarros light e ultra-light matam! Causam também câncer de pulmão!
18. Indústria do tabaco admite que fumo provoca câncer de pulmão
19. A maioria dos tabagistas ignora, não tomam conhecimento, não se preocupam, não têm a devida percepção dos riscos reais de câncer de pulmão e cardiopatia isquêmica
20. O fumo passivo predispõe ao câncer de pulmão
21. Tabaco e o câncer de pulmão
22. Tabagismo e o câncer de pulmão
23. Estudo constata que hábito por charuto torna os tabagistas até 11 vezes mais propensos a contrair o câncer de pulmão
24. Mulheres fumantes têm risco dobrado para câncer de pulmão
25. Cada vez mais, mais mulheres estão morrendo de câncer de pulmão
26. O cigarro danifica o código genético de adolescentes, preparando-os para um futuro câncer de pulmão
27. O cigarro ao induzir uma mutação no gene p53, facilita o aparecimento do câncer de pulmão
28. Tabagismo e a emissão de gases produzidos por carros aumentam a incidência de novos casos
de câncer de pulmão
29. O câncer de pulmão é uma doença nascida do capitalismo selvagem e de uma indústria
licitamente estabelecida para gerar lucros e empregos às custas do sofrimento avassalador de
terceiros
30. Tosse pode ser sinal de câncer de pulmão em tabagistas!
31. Dispnéia pode ser sinal de câncer de pulmão em tabagistas!
32. Hemoptise pode ser sinal de câncer de pulmão em tabagistas
33. O diagnóstico precoce do câncer de pulmão por tomografia computadorizada aumentaria a chance de cura e a taxa de sobrevivência poderia chegar a 80%
34. Broncoscopia fluorescente poderá detectar o câncer de pulmão precocemente em tabagistas
35. Quem tem medo do câncer de pulmão? O tabagista tem?
36. As sérias complicações do câncer de pulmão
37. Derrame pleural neoplásico do tabagista
38. O difícil tratamento do câncer de pulmão
39. Os marcadores tumorais MMP-2, MMP-9, EGFR e c-erbB-2 do câncer de pulmão após cirurgia
de remoção do tumor
40. Novas estratégias aumentam sobrevida de pacientes com câncer de pulmão
41. Docetaxel – Novo medicamento contra o câncer de pulmão
42. Mais vitamina E, menos risco de câncer de pulmão para fumantes
43. Cada vez mais se diagnosticam tumores mediastinais no tabagista
44. Mesotelioma maligno do tabagista
45. Mesotelioma benigno do tabagista

77 - CIGARRO E O CÂNCER DO SISTEMA DIGESTIVO DO TABAGISTA
1. Tabagista! Cuidado com as aftas!
2. Periodontite e os riscos do sangramento das gengivas no tabagista
3. Conselhos para uma boa saúde bucal. Parar de fumar é o primeiro conselho! Lógico!!
4. A boca sofre com o tabagismo
5. Tabagismo é fator de risco para o câncer de boca
6. Tabagismo e consumo abusivo de álcool aumentam o risco do câncer de boca
7. No tabagista, feridas na boca que não doem e não cicatrizam podem indicar câncer bucal
8. Auto-exame preventivo do câncer bucal em tabagistas
9. Câncer bucal em tabagistas
10. Câncer bucal e os charutos de Sigmund Freud
11. Tratamento do câncer bucal
12. O tabagismo aumenta a incidência de novos casos câncer de laringe e de câncer de boca
13. A cada dez casos de câncer das pregas vocais (laringe) diagnosticados, nove são de fumantes
14. A eliminação do fumo e do álcool e o auto-exame podem praticamente eliminar as chances do
aparecimento do câncer de boca e do câncer de laringe
15. Pílula eletrônica com uma microcâmera embutida provoca uma revolução no diagnóstico dos tumores digestivos em tabagistas
16. Videopílula
17. Disfagia: Pode ser sinal de câncer esofágico no tabagista
18. Tabagismo e o câncer esofágico
19. Doenças do estômago do tabagista
20. O fumo não deixa as úlceras gastroduodenais cicatrizarem
21. Sangramento da úlcera péptica: Uma complicação freqüente entre tabagistas
22. Tumores gástricos do tabagista
23. O tabagismo aumenta a incidência de novos casos de câncer de estômago
24. O câncer gástrico é um tumor mortal relativamente freqüente em tabagistas
25. Tumores gástricos malignos do tabagista
26. Diagnóstico precoce do câncer de estômago no tabagista
27. Tomografia computadorizada espiral: Um grande avanço no diagnóstico do câncer do tabagista
28. A tomografia computadorizada espiral é revolucionária no diagnóstico do câncer do tabagista,
principalmente do fígado, pâncreas, sistema portal e rins e também em tabagistas portadores de trauma
29. Esteatose hepática em tabagistas que consomem de forma abusiva bebida alcoólica
30. É o cigarro que aumenta o consumo de bebida alcoólica, ou é a bebida alcoólica que aumenta o consumo de cigarro? A resposta é: A cirrose hepática e o câncer de fígado!!
31. Varizes do esôfago, cirrose hepática e o câncer de fígado do tabagista
32. Câncer primário de fígado em tabagistas
33. Alfafetoproteína – Marcador tumoral do teratocarcinoma e do hepatoma
34. Tratamento do câncer primário do fígado de tabagistas
35. Em tabagistas, os cânceres metastáticos do fígado são 20 vezes mais freqüentes do que o carcinoma primário de fígado
36. Metástases no fígado de tabagistas
37. Adenoma hepático no tabagista
38. Câncer da vesícula biliar em tabagistas
39. Colangiocarcinoma do tabagista
40. A incidência de câncer de pâncreas é três vezes maior em tabagistas
41. Suspeitando do câncer de pâncreas no tabagista
42. Tratamento do câncer de pâncreas em tabagistas
43. O fumo é fator de risco para o aparecimento do câncer colorretal
44. Câncer de intestino e câncer retal do tabagista
45. Câncer colorretal em tabagistas
46. Suspeitando do câncer colorretal em um tabagista
47. Tabagismo e estadiamento do câncer colorretal
48. Tabagismo e o tratamento cirúrgico do câncer colorretal
49. Colostomia: Formação de um ânus artificial para eliminação do conteúdo intestinal em tabagistas portadores de câncer colorretal
50. Tabagismo e o tratamento quimioterápico do câncer colorretal
51. Tabagismo e a recorrência do câncer colorretal
52. Tabagismo e a recorrência do câncer de reto
53. O tumor de cólon e de reto, quinta maior causa de morte entre tabagistas com câncer pode ser evitada com o diagnóstico precoce
54. O antiinflamatório não-esteróide celecoxib, inibidor da enzima cicloxigenase Cox-2, pode ser usado na prevenção do câncer colorretal
55. Detecção precoce do câncer colorretal no tabagista
56. A importância da pesquisa de sangue oculto nas fezes de tabagistas e a redução das taxas de mortalidade por câncer colorretal

78 - CIGARRO E O CÂNCER DO SISTEMA UROGENITAL DO TABAGISTA
1. A hematúria do tabagista pode ser indicativa de câncer
2. Tumores renais do tabagista
3. Câncer renal em tabagistas
4. Diagnosticando o câncer renal no tabagista
5. Exames que detectam tumores no sistema urogenital do tabagista
6. Diagnosticando doenças não neoplásicas do rim do tabagista através da tomografia computadorizada espiral
7. Diagnosticando o câncer de células renais do tabagista através da tomografia computadorizada espiral
8. Hipertrofia prostática benigna do tabagista
9. Tratamento não invasivo da hipertrofia prostática benigna do tabagista
10. Tabagistas que tomam testosterona correm o risco de adquirir um câncer de próstata
11. Suspeitando de câncer de próstata no tabagista
12. Exame de avaliação retal digital e mortalidade por câncer da próstata: Um estudo de controle de caso baseado na população
13. Antígeno prostático específico (PSA) e o câncer de próstata
14. Antígeno prostático específico livre (PSA livre), antígeno prostático total (PSA total) e o câncer de próstata
15. Mensuração do antígeno prostático específico composto (PSA) melhora a especificidade para a detecção precoce do câncer de próstata
16. GSTP1 – Um diagnóstico muito precoce do câncer de próstata
17. Câncer de próstata – A corrida contra o relógio
18. Tabagismo e câncer de próstata
19. O fumo aumenta a incidência de câncer de próstata
20. Câncer de próstata: Opções terapêuticas
21. O câncer de próstata em breve não terá indicação cirúrgica
22. Tratamento do câncer de próstata com sementes radioativas de iodo-125 (ou braquiterapia)
23. Vídeolaparoscopia no tratamento do câncer de próstata
24. Criocirurgia no tratamento do câncer de próstata
25. Prunus africana, zinco, ácidos graxos de gergelim, açafrão ou azeite de oliva protegem a próstata contra doenças
26. Avenca contra o aumento da próstata
27. Licopeno – Um carotenóide com propriedades antioxidantes, importante na prevenção do câncer de próstata
28. Licopeno do tomate é eficiente contra o câncer de próstata
29. Licopeno, pigmento antioxidante encontrado no tomate, maçã, goiaba, tem sido relacionado a baixos índices de câncer de próstata
30. Tomate, licopeno e a prevenção do câncer de próstata
31. O tomate e a soja na prevenção do câncer de próstata
32. Licopeno, carotenóides, flavonóides, sulforafeno na luta contra o câncer do tabagista
33. Alimentação rica em peixes, legumes, frutas, licopeno e vitamina D podem prevenir o aparecimento do câncer de próstata
34. Brócolis pode reduzir o risco de câncer de próstata
35. A goiaba no combate ao câncer da próstata
36. A ação anticancerígena da maçã
37. Incidência aumentada de câncer de bexiga em tabagistas
38. Tabagistas: Fujam do câncer de bexiga!
39. Tabagistas correm o risco de adquirir o câncer de bexiga
40. Novos casos de câncer de bexiga estão surgindo entre mulheres tabagistas
41. Fumo aumenta em até 4 vezes o risco de câncer de bexiga em mulheres
42. Suspeitando e diagnosticando o câncer de bexiga em tabagistas
43. Câncer de bexiga tem diagnóstico!
44. NMP22 – Marcador de câncer de bexiga
45. Tabagismo e o carcinoma de bexiga
46. Tabagismo, câncer de bexiga superficial e o câncer de bexiga invasivo
47. O tratamento do câncer da bexiga – Parte 1 (um)
48. O tratamento do câncer da bexiga – Parte 2 (dois)
49. Tratamento cirúrgico do câncer de bexiga
50. Tabagismo, ingestão de fluidos e risco de câncer de bexiga em homens
51. Água: Remédio simples que ajuda a evitar o câncer de bexiga
52. Beber mais água reduz risco de câncer de bexiga
53. Ingestão de fluidos e risco de câncer da bexiga nos homens
54. Brócolis, repolho, couve-flor – Armas contra o câncer de bexiga
55. Fumo aumenta o risco de câncer no útero
56. Fumo e HPV estimulam o aparecimento do câncer de útero e do câncer do pênis
57. O papilomavírus (HPV) integra-se ao genoma da célula para provocar o câncer de útero em mulheres tabagistas e alcoólatras
58. Tumores benignos no útero da mulher tabagista
59. Tumores malignos do útero e dos ovários da mulher tabagista
60. Diagnosticando tumores uterinos na mulher tabagista
61. Alimentação correta e a prevenção do câncer do útero de tabagistas

79 - CIGARRO E O CÂNCER DE MAMA DA MULHER TABAGISTA
1. Tabagismo e o câncer de mama
2. Tabagismo: Carcinoma mamário em mulheres jovens
3. Tabagismo: Câncer de mama é mais fatal em jovens
4. Fatores de risco para o aparecimento do câncer do seio em mulheres fumantes
5. Tabagismo, câncer de mama e as neoplasias ginecológicas (útero, ovários)
6. Tabagismo, estresse e o câncer de mama
7. Câncer de mama hereditário pode ser mais perigoso
8. BRCA1, BRCA2 – Genes do câncer de mama
9. Câncer de seio e os efeitos dos progestagênios sobre a mama
10. Câncer de mama e a terapia de reposição hormonal
11. Terapia de reposição hormonal e a incidência de câncer de mama
12. Excesso de insulina circulante é um sinal de mau prognóstico para mulheres com câncer de mama
13. Profissões mais comumente associadas ao câncer de mama
14. Diagnosticando precocemente o câncer de mama nas mulheres que fumam
15. Sinais de alerta do câncer de mama em mulheres fumantes
16. Receptores hormonais nas neoplasias de mama
17. A apalpação freqüente dos seios faz o diagnóstico precoce do câncer de mama
18. O exame das mamas salva sua vida!
19. Câncer e as calcificações mamárias na mulher tabagista
20. Câncer e as microcalcificações mamárias na mulher tabagista
21. A mamografia no rastreio do câncer de mama subclínico na mulher tabagista
22. Estudo mamográfico dos tumores benignos da mama da mulher tabagista
23. A importância da vigilância mamográfica das imagens potencialmente benignas na mulher tabagista
24. A boa mamografia permite uma melhor interpretação dos achados e sobretudo evita uma cirurgia desnecessária
25. As vantagens da mamografia no diagnóstico precoce do câncer de mama
26. Imagens mamográficas sabidamente benignas, potencialmente benignas, suspeitas e potencialmente malignas na mulher fumante
27. Achados mamográficos suspeitos de câncer de mama na mulher tabagista
28. Microcalcificações mamárias identificadas na mamografia de alta resolução como suspeitas de câncer na mulher tabagista
29. Linfonodos suspeitos na mamografia como possíveis indicadores de câncer de mama na mulher tabagista
30. Nódulos mamários suspeitos na mamografia como possíveis indicadores de câncer na mulher tabagista
31. A estereotaxia faz o diagnóstico do câncer de mama na fase inicial
32. Core biopsy ou biópsia do centro – Evitando o avanço do câncer de mama
33. Biofield Diagnostic System detecta o tumor no seio sem biópsia
34. T-Scan 2000 diagnostica câncer de mama sem causar dor
35. Mamógrafo da NASA (Bioscan System) diagnostica de forma muito precoce o câncer de mama. Por causa dele, num futuro bem próximo, nenhuma mulher precisará extirpar o seio
36. Câncer de mama e a intervenção cirúrgica
37. Docetaxel – Droga contra o câncer de mama
38. A combinação de docetaxel com dexorrubicina apresenta a maior taxa de resposta já alcançada no tratamento do câncer de mama
39. Radioterapia extra aumenta eficiência do tratamento de câncer de mama
40. Soja, fitoestrógenos e o câncer de mama
41. As isoflavonas encontradas na soja são fitoestrógenos. São úteis no tratamento da osteoporose e do câncer de mama da mulher tabagista
42. A amamentação é uma arma contra o aparecimento do câncer de mama
43. Hábitos saudáveis para prevenir o câncer de mama na mulher tabagista
44. Exercícios previnem o câncer de mama

80 - CIGARRO, PÍLULA ANTICONCEPCIONAL E O RISCO REAL DO TROMBOEMBOLISMO
1. Enquanto a mulher ama o amor, o homem investe sem inteligência na cultura do provisório estruturada no modelo das relações descartáveis
2. Sem vida sexual por falta de comunicação afetiva
3. Sexo com algumas dúvidas!
4. Porquê tanta violência sexual?
5. Poliginia, poliandria
6. Circuncisão masculina e circuncisão feminina
7. Período menstrual sem sexo
8. Orgasmo feminino
9. Aborto e a prática sexual voltada somente para reprodução
10. Relação sexual e Aids (Síndrome da Imunodeficiência humana)
11. Relação sexual e o risco das infecções cutâneas de natureza virótica em aidéticos
12. Relação sexual e o risco das infecções cutâneas de natureza bacteriana em aidéticos
13. Relação sexual e o risco das infecções cutâneas de natureza fúngica em aidéticos
14. Relação sexual e o risco das afecções pilosas, vasculares, pigmentares, e ungueais em aidéticos
15. Relação sexual e o risco das erupções cutâneas, pápulo-pruriginosas em aidéticos
16. Relação sexual e o risco das erupções cutâneas, eritêmato – descamativas em aidéticos
17. Relação sexual e o risco das afecções cutâneas, tumorais em aidéticos
18. Xampu evita o HIV
19. Lubrificante da camisinha facilita contágio pelo HIV
20. Evitando uma gravidez indesejada
21. Anticoncepção: Preservativo feminino, diafragma e o anticoncepcional hormonal combinado oral
22. Anticoncepção: Minipílula, pílula pós-coital (intercepção), hormônios combinados injetáveis
de forma mensal e injeção trimestral de progesterona
23. RU-486 – A pílula do aborto
24. Pílula anticoncepcional e o risco da trombose vascular
25. A pílula, o fumo e o risco para o infarto do miocárdio
26. Pílula anticoncepcional, o fumo e o risco de morte
27. Tabagismo, pílula anticoncepcional de terceira geração e o risco iminente de embolia pulmonar
28. Tabagismo e a pílula anticoncepcional são fatores de risco para a embolia pulmonar
29. Suspeitando e diagnosticando uma embolia pulmonar numa mulher tabagista
30. Tratamento intensivista da obstrução das artérias pulmonares na mulher tabagista
31. Os riscos do uso da pílula anticoncepcional numa tabagista hipertensa
32. Pílula anticoncepcional, menopausa e a tabagista hipertensa

81 - O CIGARRO ENVELHECE A MULHER
1. O cigarro envelhece a mulher!
2. No movimento de liberação da mulher, o cigarro foi introduzido para reduzir a competência reprodutiva feminina, elevar o índice de abortos, natimortos, prematuros e de filhos fisicamente frágeis e intelectualmente embotados
3. O fumo reduz a fertilidade da mulher
4. Infertilidade do casal tabagista
5. Tratamento do casal tabagista e infértil
6. Diagnosticando a causa da infertilidade do casal tabagista
7. O cigarro agride os ovários e dificulta a fixação do embrião no útero, aumentando o risco do aborto
8. O cigarro agride o equilíbrio neuroendócrino do ciclo menstrual
9. Menstruações mais dolorosas com o cigarro
10. O cigarro pode precipitar o aparecimento do transtorno disfórico pré-menstrual (tensão prémenstrual
– TPM)
11. O cigarro agrava a tensão pré-menstrual (transtorno disfórico pré-menstrual – TDPM)
12. O cigarro é um fator agravante na piora de vários quadros psiquiátricos durante a fase lútea tardia do ciclo menstrual
13. Depressão e transtornos da impulsividade são comuns no período pré-menstrual de mulheres tabagistas
14. O cigarro envelhece de forma acelerada e progressiva os ovários da mulher tabagista
15. O cigarro provoca falência ovariana de forma precoce e estruturalmente irreversível
16. O cigarro destrói os ovários!
17. Exames complementares na menopausa
18. Hipotiroidismo, doença da tiróide e a menopausa
19. Os sintomas da menopausa são muito parecidos com os do hipotiroidismo
20. Terapia de Reposição Hormonal na menopausa
21. Tabagismo, alcoolismo e a Terapia de Reposição Hormonal (TRH)
22. Osteoporose e doenças cardiovasculares na menopausa
23. Ação dos estrogênios no coração
24. Terapia de Reposição Hormonal e a Doença Arterial Coronariana
25. A suspensão do cigarro reduz substancialmente o risco de doença coronariana aguda em mulheres menopausadas sob terapia de reposição estrogênica
26. Osteopenia, osteoporose e a falência ovariana da menopausa: A função dos receptores de estrogênios
27. Osteopenia, osteoporose e a falência ovariana da menopausa: A ação do estrogênio no osso
28. Menopausa e osteoporose
29. Tabagismo, alcoolismo e a identificação das mulheres com risco para osteoporose
30. A Terapia de Reposição Hormonal e a osteoporose
31. Terapia de Reposição Hormonal: Ação sobre os ossos e tecido conjuntivo
32. A Terapia de Reposição Estrogênica protege contra a perda óssea na mulher menopausada
33. A Terapia de Reposição Estrogênica reduz o risco de fratura osteoporótica
34. Terapia de Reposição Hormonal e o cérebro
35. Ação do estrogênio na memória
36. Doença de Alzheimer e a ação dos estrogênios na função cognitiva
37. Estrogênios, fluxo sangüíneo cerebral, doenças neurodegenerativas e a Doença de Alzheimer
38. Estrogênio e Doença de Parkinson
39. Compreendendo o significado da deficiência estrogênica da menopausa e a importância da reposição hormonal
40. Tratamento da menopausa com estrogênios e progestagênios
41. Esquemas básicos de reposição hormonal na menopausa
42. A conduta geral da Terapia de Reposição Hormonal
43. Terapia de Reposição Hormonal na mulher tabagista hipertensa
44. Benefícios clínicos da Terapia de Reposição Hormonal na menopausa
45. Contra-indicações da Terapia de Reposição Hormonal
46. Os importantes riscos do uso precoce da Terapia de Reposição Hormonal
47. Sangramento uterino durante a Terapia de Reposição Hormonal
48. Controle do sangramento de supressão durante a Terapia de Reposição Hormonal
49. Efeitos colaterais da Terapia de Reposição Hormonal estrogênica e progestagênica
50. Efeitos colaterais da terapia progestagênica
51. Tromboembolismo e a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) – Riscos aumentados nas fumantes
52. Terapia de Reposição Hormonal e o risco de câncer de mama
53. Risco de câncer de mama, útero e a duração da Terapia de Reposição Hormonal
54. Parar de fumar e escapar dos riscos da menopausa
55. Dieta e saúde na menopausa
56. A isoflavona encontrada na soja reduz os sintomas da menopausa
57. Muita soja e pouca gordura saturada na comida da mulher menopausada
58. Os melhores exercícios na menopausa

82 - O CIGARRO ENVELHECE OS OSSOS
1. Massa óssea
2. Osteoporose
3. Osteoporose primária (idiopática), osteoporose secundária a doenças, osteoporose pósmenopáusica,
osteoporose senil
4. Tabagismo e a osteoporose secundária a doenças
5. Osteoporose assintomática e osteoporose sintomática
6. Principais fatores de risco para osteoporose em homens e mulheres tabagistas
7. Diminuição da massa óssea, osteopenia, osteoporose
8. Fraturas, densidade mineral óssea e a osteoporose
9. Osteoporose e o colapso vertebral
10. Queda com fratura do tabagista idoso portador de osteoporose
11. Osteoporose: Passos básicos para a prevenção de fraturas
12. Menopausa, fumo, estrogênios e osteoporose
13. Fumo é fator de risco para osteoporose
14. Fumo e a osteoporose
15. A osteoporose é uma doença osteometabólica
16. Os tabagistas não escapam da osteoporose!
17. Os mais sensíveis marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo
18. Marcadores bioquímicos do tecido ósseo
19. Hidroxiprolina, piridinolina e a perda óssea na osteoporose
20. Marcadores de formação óssea: Avaliação laboratorial da remodelação óssea na osteoporose
21. Marcadores da reabsorção óssea: Avaliação laboratorial da reabsorção óssea na osteoporose
22. Densitometria óssea: Indicações clínicas
23. Estudo da massa óssea na osteoporose
24. Diagnóstico radiológico e medidas da massa óssea na osteoporose
25. Diagnóstico diferencial da osteoporose
26. Quem deve ser tratado contra a osteoporose
27. Tratamento e prevenção da osteoporose da mulher menopausada
28. Atividade física e osteoporose
29. A caminhada prolonga a vida e evita a osteoporose
30. Cálcio e a prevenção de fraturas
31. Mais cálcio na comida para bloquear o avanço da osteoporose
32. A necessidade correta de cálcio
33. Fontes alimentares de cálcio
34. O cálcio da comida
35. A tabela dos alimentos ricos em cálcio
36. Cálcio: Doses elevadas são desnecessárias
37. Suplementação com compostos de cálcio na osteoporose
38. A quantidade certa de cálcio
39. Dieta depois dos 50 anos aumenta risco de fraturas
40. Leite, queijo, iogurte – Mais cálcio na dieta de emagrecimento
41. Calcitriol, análogo da vitamina D contra a osteoporose
42. Associação da vitamina D e cálcio contra a perda de massa óssea da osteoporose
43. Fluoreto e a osteoporose
44. O alendronato é um bifosfonato indicado na prevenção e tratamento da osteoporose de mulheres
menopausadas
45. O alendronato pode ser usado na prevenção e tratamento da osteoporose senil
46. O tratamento com alendronato reduz o risco de fraturas nas vértebras e no quadril
47. As melhores indicações clínicas do alendronato na prevenção da progressiva perda de massa óssea
48. Raloxifeno – Modulador seletivo do receptor estrogênico (SERM)
49. Prevenção da osteoporose na pós-menopausa com o uso do raloxifeno
50. Proteção óssea, mamária e cardiovascular com o uso do raloxifeno em mulheres menopausadas
51. Ação do raloxifeno na mama
52. Ação do raloxifeno no útero
53. As nítidas vantagens do uso do raloxifeno na mulher menopausada
54. A ipriflavona previne a perda de massa óssea
55. A calcitonina diminui a atividade do osteoclasto e inibe a reabsorção óssea

83 - CIGARRO ABORTA!
1. Transtornos mentais provocados por substâncias viciantes de poder real abortivo
2. Avaliação do risco relativo para morte atribuída ao tabagismo
3. O tabagismo passivo coloca em risco a vida fetal e o curso da gestação
4. O fumo asfixia a vida do feto!
5. Finalmente, hoje de madrugada recebi meu diploma de ser humano. Sou agora um cidadão do mundo, com vida e alma!
6. Fotografando a vontade de viver
7. O cigarro está prestes a causar outro desastre. Desta vez, o alvo é a vida fetal!!
8. O aborto por consumo de cigarro e outras drogas é induzido pela servidão hipnótica e pela manipulação das consciências
9. O aborto por consumo de cigarro, álcool, psicotrópicos e drogas ilícitas é sacrificar a consciência no altar da mentira oficial do dia
10. Apesar de conhecerem os graves riscos, muitas mães fumantes não largam o cigarro durante a gravidez
11. Se a mulher fuma e descobre que está grávida, deve largar imediatamente o cigarro!
12. Tabagismo é risco de parto prematuro
13. O feto também fuma na gravidez!
14. Deficiência ventilatória nos filhos de mães fumantes e a presença de substância cancerígena no líquido amniótico
15. Fumo na gravidez: Bebê de baixo peso tem no futuro dificuldade para aprender. Muitos não completam sequer o ensino secundário!
16. Tabagismo e estresse na gestação causam males congênitos no recém-nascido
17. Tabagismo e a gravidez após 35 anos
18. O risco da gestação abdominal na mulher tabagista
19. Cigarro, pressão alta e gravidez
20. Cigarro, pré-eclâmpsia e eclâmpsia
21. Pré-eclâmpsia e eclâmpsia na gravidez da gestante tabagista
22. A pré-eclâmpsia leve na gestante tabagista
23. A pré-eclâmpsia grave na gestante tabagista
24. A eclâmpsia na gestante tabagista
25. Cigarro, diabetes e gravidez
26. O diabetes gestacional da mulher tabagista
27. Rastreamento do diabetes gestacional nas fumantes
28. O diagnóstico do diabetes gestacional nas fumantes
29. Cuidados com a gestante fumante diabética e obesa
30. A gravidez da gestante diabética tabagista
31. O controle metabólico na gestação da diabética tabagista
32. Partograma: Procedimento essencial em obstetrícia, principalmente nos partos das gestantes tabagistas

84 - CIGARRO CAUSA SOFRIMENTO FETAL
1. Fumo e a gravidez — Os riscos
2. Fumo e o aborto
3. Fumo, aborto e a síndrome da morte súbita infantil
4. Retardo mental e a morte de bebês provocados pelo fumo durante a gravidez
5. O fumo e o perigo da prematuridade
6. Fumo — Inimigo da placenta
7. O fumo, a placenta e a mortalidade perinatal
8. O fumo e o perigo da pré-eclâmpsia
9. O fumo, o alcoolismo e o atraso do crescimento intra-uterino
10. O fumo e o sofrimento fetal

85 - O DESAFIO DE PARAR DE FUMAR
1. O desafio de parar de fumar
2. O que seria do cigarro se não fosse o câncer de pulmão!! Afinal, a informação pode ou não salvar a vida de um tabagista?
3. O que se ganha realmente quando alguém pára de fumar?
4. Benefícios para a saúde oriundos do parar de fumar
5. Para abandonar o vício, nem sempre basta ao médico tabagista ver o fumante inveterado morrer
na sua frente de um câncer terminal de pulmão ou de um infarto do miocárdio fulminante
6. É possível parar de fumar. Não tem mágica!
7. Fumo esporadicamente, mas tenho consciência que sou um viciado!
8. É melhor fumar zero. Mas fumar 10 é melhor que fumar 20 ou 30!
9. Se me mostrassem que o cigarro não faz mal, voltaria na hora!
10. Imagens são 60 vezes mais eficazes do que palavras para convencer um fumante a abandonar o cigarro
11. De repente, quando você menos espera, o vício do cigarro pode ir para o espaço!
12. Quando é preciso vencer o vício do fumo!
13. Enfrentando o vício do tabagismo
14. Estimulando a abstinência do cigarro através de conselhos e sugestões diretas
15. O apoio do médico é fundamental na estratégia do abandono do tabagismo
16. Força de vontade ajuda a parar de fumar! Vá em frente. Você vai derrotar o inimigo!
17. Escapando do cigarro!
18. Tratamento do tabagismo e a terapia de reposição de nicotina
19. Adesivos de nicotina
20. Cigarros sem nitrosaminas
21. Os acessórios para quem quer parar de fumar
22. Droga que bloqueia a enzima citocromo P450 2A6, que metaboliza a nicotina, pode reduzir o consumo de cigarros
23. Vacina contra o fumo bloqueia efeito da nicotina
24. Vacinas prometem combater o vício do fumo e da cocaína

86 - TRATAMENTO DO TABAGISMO
1. Escapando do tabagismo — Parte 1 (Um)
2. Escapando do tabagismo — Parte 2 (Dois)

87 - TRATAMENTO DO TABAGISMO COM O ANTIDEPRESSIVO BUPROPION
1. Bupropion – Antidepressivo inibidor seletivo da recaptação da dopamina utilizado nos programas de abandono do tabagismo
2. Bupropion: Antidepressivo utilizado para os programas de abandono do tabagismo
3. O efeito do bupropion sobre a necessidade do cigarro e os sintomas da síndrome de abstinência
4. Precauções com o uso do bupropion
5. Eventos adversos do bupropion observados nos estudos de dose-resposta e comparativo
6. Possíveis reações adversas do uso do bupropion
7. Reações alérgicas, insônia e efeitos neuropsiquiátricos com o uso do bupropion
8. O risco de convulsões com o uso do bupropion
9. Importantes interações medicamentosas do bupropion
10. O médico e o tabagista devem conhecer os riscos da interação medicamentosa do bupropion
11. Alertas com o uso do bupropion
12. Dependência e abuso do bupropion
13. Intoxicação aguda com bupropion
14. Manejo da intoxicação aguda com bupropion
15. Segurança e tolerabilidade do bupropion
16. Tratamento do tabagismo com o bupropion

LIVRO III
ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES LÍCITAS


Seção III
ÁLCOOL

88 - BEBIDA ALCOÓLICA
1. Álcool
2. A ―valsa sem fim‖ do álcool com os neurotransmissores cerebrais
3. Quantidade de álcool, carboidrato e as calorias das bebidas
4. Proteínas, minerais e vitaminas das bebidas
5. Euforia sem limites
6. A perigosa interação medicamentosa com o álcool – Parte 1 (Um)
7. A perigosa interação medicamentosa com o álcool – Parte 2 (Dois)
8. Quem não deve beber
9. O tempo para o corpo eliminar o álcool
10. Coquetéis satânicos
11. Viagem sem volta
12. Perdendo os sentidos
13. Esperando o pior!
14. Blackout, amnésia (parcial ou total) do estado de embriaguez
15. Álcool e o acidente de trânsito
16. Afogamento induzido pelo álcool
17. Frutose — Intoxicação alcoólica aguda
18. Beta-endorfina e o tratamento do coma alcoólico
19. Intoxicação alcoólica aguda, beta-endorfina e o alcoolismo
20. Ressaca
21. Hipotermia em alcoólatras
22. Intoxicação por metanol
23. Intoxicação por álcool isopropílico
24. Intoxicação por etileno glicol
25. Alcoolismo e as intoxicações pelo chumbo e arsênico

89 - ALCOOLISMO
1. O recrudescimento do alcoolismo
2. O custo do alcoolismo
3. Alcoolismo e o fator genético
4. Tolerância intoxicante
5. Alcoolismo — Riscos programados
6. A escala de avaliação do consumo abusivo de álcool
7. Quando suspeitar do alcoolismo
8. Suspeite do alcoolismo conhecendo as ações tóxicas e metabólicas do álcool no organismo humano
9. As marcas laboratoriais do alcoolismo
10. O diagnóstico do alcoolismo — Faça o teste e evite problemas

90 - ALCOOLISMO É DOENÇA
1. Bebida alcoólica
2. A mais antiga droga
3. Aproximadamente 40% dos leitos hospitalares nos Estados Unidos, em qualquer momento, estão ocupados por doenças causadas, em parte pelo álcool
4. O custo da dependência com a bebida alcoólica
5. A facilidade para adquirir bebidas alcoólicas
6. O alvo são os adolescentes! Óbvio!
7. O marketing da bebida alcoólica faz também o marketing da violência
8. Por causa do alto índice de violência doméstica, transgressões da lei, e acidentes de trânsito, fábricas inglesas vão ter que informar obrigatoriamente o teor alcoólico de cada lata ou garrafa de cerveja, ou dose
de rum, ou uísque
9. Alcoolismo
10. Álcool e alcoolismo
11. Caminhando para o fundo do poço
12. A perda da liberdade para se abster de bebidas alcoólicas
13. Instalando neuroquimicamente o vício do álcool na célula humana
14. Alcoolismo ocasional, de origem neurótica, psicopático, e alcoolismo secundário
15. A evolução do processo do alcoolismo
16. O alcoolismo é uma enfermidade recidivante
17. Quem é o dependente de álcool?
18. Vulnerabilidade para o alcoolismo
19. Alcoolismo: O fator tolerância
20. Porquê consumo tanta bebida alcoólica?
21. Alcoolismo: O fator idade
22. Comportamento do alcoólatra
23. No alcoolismo, o álcool não é um objeto transicional passageiro e sim um objeto patológico permanente
24. ―Estou profundamente deprimido‖
25. Desprezo a si mesmo
26. Os adolescentes aprendem a beber em casa
27. Muitas vezes a família acaba contribuindo para a manutenção do alcoolismo
28. Pais alcoólatras, filhos ansiosos, rebeldes, agressivos, com condutas socialmente repreensíveis
29. A família é a solução!
30. Riscos do consumo excessivo, diário de bebida alcoólica
31. O álcool pode afetar a capacidade do organismo de responder, reagir a doenças
32. Distúrbio na química do cérebro aumentaria a suscetibilidade ao consumo abusivo de bebidas alcoólicas
33. Dano cerebral em adolescentes provocado pelo álcool
34. O álcool consumido na gravidez reduz a massa cerebral fetal
35. Ressaca: The day after
36. Programando a morte com a bebida alcoólica

91 - DISTÚRBIOS METABÓLICOS E NUTRICIONAIS DO ALCOOLISMO
1. A desnutrição do alcoólatra
2. Alcoolismo, desnutrição e as infecções pulmonares
3. A desnutrição do alcoólatra e os dentes
4. Uma dieta para combater o emagrecimento do alcoólatra
5. Álcool e os aminoácidos
6. Uma dieta rica em proteínas
7. Mel — O alimento energético do alcoólatra
8. Glicose, a comida do corredor e o álcool
9. A corrida, o álcool e o alcoolismo
10. Álcool, a hipoglicemia e o diabetes mellitus
11. Uma dieta para ajudar o alcoólatra diabético a controlar o açúcar no sangue
12. Dieta do diabético
13. As deficiências vitamínicas do alcoólatra
14. Alcoolismo e a deficiência de vitamina C
15. Vitamina C e os alimentos que valem por antibióticos
16. Beribéri — A deficiência de vitamina B1 do alcoólatra
17. Alcoolismo, o coração e a deficiência de vitamina B1 (tiamina)
18. A encefalopatia de Wernicke-Korsakoff e a deficiência de vitamina B1 do alcoólatra
19. A encefalopatia de Wernicke-Korsakoff do alcoólatra
20. As vitaminas do vinho e a prevenção da síndrome Wernicke-Korsakoff pela fortificação das bebidas alcoólicas com a vitamina B1 (tiamina)
21. Os componentes e características do vinho
22. Arroz — Fonte de vitamina B1 para o alcoólatra
23. Cereais — Fonte de vitamina B1 (tiamina) e proteínas para alcoólatras
24. Doenças neurológicas, alcoolismo e a pelagra — A importante deficiência de niacina
25. As deficiências vitamínicas e a incapacitação progressiva da neuropatia periférica alcoólica
26. Miopatia alcoólica e a redução da força muscular do alcoólatra
27. Distúrbios nutricionais, degeneração cerebelar e outras doenças neurológicas dos alcoólatras
28. Deficiências vitamínicas e os distúrbios sangüíneos provocados pelo álcool
29. A evolução da anemia do alcoólatra
30. A anemia do alcoólatra por deficiência do ácido fólico
31. Alcoolismo, gestação e a deficiência de ácido fólico
32. O álcool prejudica o metabolismo do ferro
33. Uma dieta rica em ferro
34. A anemia do alcoólatra por deficiência de vitamina B6 (piridoxina)
35. Alimentos que podem curar a anemia do alcoólatra
36. Refeições energéticas que nutrem e que podem curar a anemia do alcoólatra
37. As deficiências de vitamina A e zinco dos alcoólatras
38. Zinco e o álcool
39. Alcoolismo e a deficiência de cálcio
40. Uma dieta muito rica em cálcio
41. Largue o álcool, consuma mais leite!
42. Alcoolismo e a deficiência de fósforo
43. Magnésio, alcoolismo e o delirium tremens
44. O perigo da acidose alcoólica e dos vômitos repetidos do alcoólatra
45. A depleção de potássio do alcoólatra
46. Refeições líquidas que hidratam e nutrem o alcoólatra

92 - FÍGADO E AS DOENÇAS DIGESTIVAS DO ALCOÓLATRA
1. Álcool e o câncer
2. Álcool — Inimigo do esôfago
3. Gastrite aguda e crônica do alcoólatra
4. A dieta da gastrite aguda e crônica do alcoólatra
5. Ação tóxica do álcool no intestino
6. Absorção intestinal prejudicada — Causa de desnutrição do alcoólatra
7. A dieta para controlar a diarréia do alcoólatra
8. A ação tóxica do álcool no pâncreas
9. A pancreatite aguda do alcoólatra
10. O tratamento e a dietoterapia da pancreatite aguda
11. A dieta da pancreatite crônica do alcoólatra
12. Pancreatina e os triglicerídeos de cadeia média — Duas armas contra a desnutrição da pancreatite crônica do alcoólatra
13. O que você deve saber sobre a comida, o fígado e o álcool
14. O consumo de álcool e o excesso de triglicerídeos no fígado
15. A colchicina e o fígado gorduroso do alcoólatra
16. Hepatite alcoólica
17. Hepatite alcoólica — Uma doença grave do fígado
18. O tratamento medicamentoso da hepatite alcoólica
19. Cirrose hepática alcoólica
20. A etiologia da cirrose hepática do alcoólatra
21. Quem corre o risco da cirrose alcoólica
22. Quem é cirrótico?
23. Os fundamentos da dieta do alcoólatra portador da cirrose hepática
24. A dieta do paciente alcoólatra com cirrose hepática e sem perturbações digestivas
25. A dieta do paciente alcoólatra portador de cirrose hepática apresentando perturbações digestivas
26. Orientação alimentar para pacientes cirróticos portadores de edema
27. Hipertensão porta e a ruptura de varizes de esôfago
28. A lactulose na guerra contra o coma hepático do alcoólatra
29. Alimentação venosa do cirrótico grave

93 - ALCOOLISMO E O CORAÇÃO
1. A ação tóxica do álcool no coração
2. Alcoolismo, excesso de triglicerídeos e o risco do infarto do miocárdio
3. A dieta para baixar os triglicerídeos no sangue
4. O álcool é fator de risco para o infarto
5. Fatores lipídicos de risco para o infarto do miocárdio
6. Orientação para baixar o colesterol e os triglicerídeos
7. O álcool, o fumo e o risco do infarto do miocárdio
8. O álcool aumenta a pressão arterial
9. A comida do alcoólatra hipertenso
10. Dieta hipossódica para hipertensão
11. Dieta de arroz para alcoólatras hipertensos
12. Creme de frutas, mingau, molhos, picles para alcoólatras hipertensos
13. Álcool, comida e a gota
14. O álcool em excesso aumenta o ácido úrico e o risco de infarto do miocárdio
15. A dieta para baixar o ácido úrico

94 - O ÁLCOOL NÃO PROLONGA A VIDA DO CORAÇÃO
1. Piora da angina de peito após o consumo de álcool
2. O consumo de álcool eleva os triglicerídeos no sangue
3. Consumo abusivo agudo de álcool provoca episódios de isquemia silenciosa em portadores de doença arterial coronariana
4. O álcool eleva a pressão arterial. É fator de risco para hipertensão arterial
5. O álcool aumenta o ácido úrico sangüíneo, fator de risco emergente em doenças cardiovasculares
6. É o vinho que protege o coração dos franceses, ou o abundante consumo de frutas e vegetais ricos em folatos?
7. Os franceses que consomem muito vinho tinto, comem 3,8 vezes mais manteiga e 2,8 vezes mais toucinho do que os americanos, e também têm níveis de colesterol e de pressão arterial mais altos
8. O estímulo ao consumo de vinho na França está relacionado a maiores taxas de mortalidade para cirrose hepática, câncer de estômago, câncer de fígado, câncer colorretal, acidentes fatais, suicídios e estados de explosiva violência

95 - DISFUNÇÃO HORMONAL E SEXUAL NO ALCOOLISMO
1. Função sexual comprometida
2. Alcoolismo, o hipotálamo e a função sexual
3. A ação tóxica do álcool no eixo hipotálamo-hipófise-testículo
4. O álcool perturba o metabolismo da testosterona
5. A ação tóxica do álcool no testículo
6. O espermatozóide e a ação tóxica do álcool
7. Alcoolismo, a impotência sexual e a libido
8. Alcoolismo e o excesso de estrogênios
9. Alcoolismo e a ginecomastia
10. Deficiência de vitamina E e hipogonadismo do alcoólatra
11. Selênio — O inimigo antioxidante do álcool

96 - DISFUNÇÃO SEXUAL DO ALCOÓLATRA
1. Perguntas e respostas sobre disfunção sexual
2. Disfunção sexual do alcoólatra
3. Disfunção erétil e repressão sexual
4. Disfunção erétil do alcoólatra

97 - BEBIDA ALCOÓLICA NA GRAVIDEZ
1. Alcoolismo e o sistema reprodutor feminino
2. Aborto, e os riscos obstétricos da mulher alcoólatra
3. O perigoso consumo de álcool na gestação
4. Álcool — Inimigo do feto
5. Álcool e a falência do crescimento fetal
6. A incidência da síndrome alcoólica fetal
7. A síndrome alcoólica fetal
8. Fatores contribuintes para o aparecimento da síndrome alcoólica fetal
9. O critério diagnóstico da síndrome alcoólica fetal
10. As malformações da síndrome alcoólica fetal
11. A inteligência da criança portadora da síndrome alcoólica fetal
12. O feto viciado em álcool

98 - DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS NO ALCOOLISMO
1. Mudanças da conduta no alcoolismo
2. A desintegração da personalidade
3. Álcool e o suicídio
4. Depressão, suicídio, alcoolismo, ácidos graxos essenciais e as prostaglandinas
5. Aminoácidos, serotonina e o estado depressivo do alcoólatra
6. Vitamina B6, serotonina e o prenúncio de suicídio nos alcoólatras
7. Demência e o alcoolismo crônico

99 - DELIRIUM TREMENS E O TRATAMENTO DA SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA ALCOÓLICA
1. Síndrome de abstinência alcoólica — Parte 1 (Um)
2. Síndrome de abstinência alcoólica — Parte 2 (Dois)
3. O estado psicótico da síndrome de abstinência alcoólica
4. O tratamento da síndrome de abstinência alcoólica — Parte 1 (Um)
5. O tratamento da síndrome de abstinência alcoólica — Parte 2 (Dois)
6. O tratamento prático da abstinência alcoólica

100 - TRATAMENTO DO ALCOOLISMO CRÔNICO
1. Tratamento do alcoolismo
2. Assistindo, entendendo e humanizando o tratamento do alcoólatra
3. Componentes do tratamento do alcoólatra
4. A mudança é a essência da vida, e a abertura do caminho para o novo
5. A maior arma contra o alcoolismo é a boa comunicação entre pais e filhos e a constante preocupação com sua segurança e seu bem-estar, o que resultará certamente numa educação atenta com um saudável equilíbrio sociopsicossomático das crianças
6. Relacionamentos gratificantes fortalecem os laços familiares contra a aproximação do alcoolismo
7. O respeito mútuo constrói a ética dos pais, da família, e ―barra‖ o avanço do alcoolismo
8. A psicoterapia comportamental cognitiva tem-se firmado como um método eficaz no tratamento de vários transtornos psicológicos do paciente alcoólatra
9. A psicoterapia comportamental cognitiva ajuda a tratar alcoólatras deprimidos
10. A psicoterapia comportamental cognitiva pode reduzir os sintomas psicofisiológicos da fobia social de alcoólatras
11. A psicoterapia comportamental cognitiva é capaz de modificar a qualidade emocional associada ao estímulo fóbico do alcoólatra
12. Tratamento farmacológico do alcoolismo crônico — Parte 1 (Um)
13. Tratamento farmacológico do alcoolismo crônico — Parte 2 (Dois)
14. Tratamento farmacológico do alcoolismo crônico — Parte 3 (Três)
15. Cloridrato de naltrexona no tratamento da dependência do álcool
16. Farmacologia clínica da naltrexona
17. Segurança clínica da naltrexona
18. Dose e administração da naltrexona
19. Respostas às questões mais freqüentes sobre naltrexona
20. Acamprosato: Medicamento indicado na manutenção da abstinência em pacientes álcool dependentes
21. Acamprosato: Medicamento não aversivo que facilita e promove a manutenção da abstinência nos doentes dependentes de álcool
22. Mecanismo de ação do acamprosato no tratamento do alcoolismo crônico
23. O acamprosato pode evitar a recaída após abstinência ou privação alcoólica
24. Tratamento do alcoolismo crônico com o acamprosato de cálcio
25. Tianeptina – Antidepressivo de eficácia terapêutica comprovada nos estados depressivos maiores do alcoólatra
26. A tianeptina possui benefícios clínicos adicionais em pacientes deprimidos alcoólatras
27. Aceitabilidade, adesão e eficácia da tianeptina no tratamento de pacientes alcoólatras deprimidos após a suspensão do álcool
28. A tianeptina tem ação terapêutica eficaz em alcoólatras deprimidos idosos
29. Alcoólicos Anônimos

LIVRO IV
ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES ILÍCITAS


Seção I
MACONHA

101 - MACONHA
1. Cannabis sativa (maconha)
2. Plantar maconha dá lucro!
3. Descriminalizar ou não a maconha?
4. Maconha consumida com crack, fenciclidina, álcool, heroína — A crescente tendência ao abuso de múltiplas drogas
5. Tetraidrocanabinol (THC) da maconha
6. Maconha superpotente com níveis elevados de THC (tetraidrocanabinol)
7. Haxixe — Uma resina que alucina e intoxica o cérebro mais que a maconha!
8. A abstinência mantém o vício pela maconha
9. Pesquisas sobre a maconha
10. Maconha — Efeitos imediatos e possíveis
11. Ações da maconha e das malformações fetais
12. A maconha na gravidez pode causar mutações genéticas associadas ao desenvolvimento futuro do câncer e da leucemia
13. Algumas reações ―estranhas‖ da maconha
14. Maconha provoca angina do peito
15. Maconha — Riscos programados
16. Maconha e a salmonelose
17. Aspergilose e o vício da maconha
18. Ficando progressivamente sem pulmão
19. A maconha impregna o cérebro
20. Efeitos neurológicos indesejáveis da maconha
21. Maconha e o cérebro
22. Maconha é só maconha quando intoxica o cérebro, senão é água destilada!
23. A maconha reduz a capacidade mental
24. Distúrbios do pensamento e a intoxicação cerebral pela maconha
25. A maconha produz apatia mental
26. Doenças psiquiátricas e o uso da maconha
27. Psicose da maconha
28. Maconha e a deterioração cerebral progressiva
29. Ações medicinais da maconha

102 - MACONHA - “MUITOS QUEREM LARGAR, MAS NÃO SABEM COMO!”
1. Maconha virou especiaria, que condimenta o apetite por delírios!
2. Maconha: A exacerbação dos sentidos em detrimento da razão e da alma
3. Quem será o próximo usuário da maconha?
4. Compulsão por maconha
5. Viciar uma criança de 6 anos na maconha é um ato de corrupção!
6. No desmantelamento da sociedade, a imoralidade estrutura o vício da maconha entre crianças
7. A maconha aumenta o consumo de heroína?
8. A maconha aumenta o consumo de solventes (inalantes) e o consumo de cocaína?
9. Maconha é droga ilícita!
10. Arma transgênica pode matar pés de maconha
11. Contrabando de maconha (Cannabis sativa) por ocultamento intra-abdominal
12. Venda da maconha através da Internet
13. Análise toxicológica da maconha
14. Detecção e identificação da Cannabis (maconha) pelo DNA
15. Intoxicando-se com a Cannabis sativa (maconha)
16. Maconha mutante – Cannabis indica
17. B. C. Bud – A Cannabis sativa (maconha) mais potente do mundo
18. Maconha misturada com merla
19. Cerveja Cannabis
20. Maconha provoca dependência!
21. As substâncias psicoativas da maconha alteram o equilíbrio da neurotransmissão no sistema nervoso central
22. Dependência da maconha, abstinência e reforço dos efeitos entre adolescentes com conduta e sintomas de consumo de drogas tóxicas
23. Efeitos cognitivos e psicóticos após a interrupção do uso crônico da maconha (Cannabis)
24. Consumo precoce de maconha (Cannabis)
25. O uso crônico de Cannabis sativa (maconha)
26. Drogas usadas freqüentemente junto com a maconha
27. Consumo de maconha, cigarro, heroína e álcool entre adolescentes
28. A maconha continua sendo a droga mais consumida na Europa
29. O consumo de maconha entre adolescentes nos Estados Unidos
30. Atletas usam maconha
31. Cannabis (maconha) e a função cerebral
32. A maconha desestrutura habilidades cognitivas e é um fator de risco para pessoas com doença mental subjacente
33. Desordens psiquiátricas em homens usuários de Cannabis (maconha)
34. Efeitos comparativos entre maconha e álcool, sobre o humor, a memória e a performance física
35. O consumo abusivo de maconha pode provocar alexia
36. O consumo de maconha entre esquizofrênicos
37. Maconha e doenças respiratórias
38. Maconha e o infarto agudo do miocárdio
39. Fumar maconha dobra o risco de contrair câncer da cabeça e pescoço
40. Síndrome do esmagamento músculo-fascial de membros inferiores após consumo de maconha (Cannabis)
41. A maconha pode provocar imunossupressão favorecendo o processo de instalação de um estado
infeccioso
42. Riscos do consumo de óleo de cânhamo
43. Consumo de maconha entre mulheres
44. Uso materno de Cannabis (maconha) e o peso do recém-nascido
45. Índices de mortalidade em crianças expostas à maconha, opióides, cocaína durante o período
gestacional
46. Muita gente quer parar de fumar maconha e não sabe por onde começar!
47. Ação medicinal da maconha
48. ONU examina uso medicinal da maconha
49. Governo americano venderá maconha para cientistas
50. Maconha livre para doente
51. Remédios à base de produtos derivados da maconha
52. Droga que imita maconha, não é narcótico nem causa dependência, e é mais eficaz que a morfina
53. Tratamento de neuroblastomas de ratos com o princípio ativo da maconha, o THC (Tetraidrocanabinol)
54. O CT-3, um derivado sintético da maconha, será testado em seres humanos
55. Maconha para aliviar a dor e as náuseas do câncer
56. A Cannabis supera as crises de náuseas e vômitos provocadas pela quimioterapia, além de aumentar o apetite de aidéticos desnutridos
57. Os riscos do uso medicinal da maconha em pacientes imunossuprimidos (Aids, câncer)
58. ―Kibutz do barato‖: Comunidade agrária vai plantar maconha legal em Israel
59. Maconha e a esclerose múltipla – Parte I
60. Maconha e a esclerose múltipla – Parte II
61. Eu tenho esclerose múltipla!
62. Maconha e a esclerose múltipla, uma doença muito misteriosa
63. Spray analgésico de maconha

LIVRO IV
ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES ILÍCITAS


Seção II
COCAÍNA

103 – COCAÍNA - “GENOCÍDIO SEM TESTEMUNHAS”
1. Genocídio sem testemunhas
2. Trópico da cocaína
3. Plantação da coca – Alternativa financeira viável
4. A coca mais potente do mundo
5. Fusarium oxysporum – O fungo que devasta e destrói a planta da coca
6. Cocaína negra
7. Cimento cinza – A nova vedete do refino da cocaína
8. Cocaína colorida
9. Cocaína amarela, preta, roxa, cinza
10. Na Espanha 63% das cédulas de peseta apresentam vestígios de cocaína
11. Muitas covas rasas
12. Organizando a derrubada da democracia
13. Maior a repressão, maior a corrupção!
14. O flagelo da escravidão nazi-fascista igualou-se em objetivos com o sucesso empresarial que estrutura atualmente o comércio da servidão humana pela cocaína
15. Qual a diferença entre a indústria da matança com o gás Zyklon-B em Auschwitz e a indústria da matança por consumo mundial de cocaína?
16. O sucesso econômico expansionista do comércio mundial da cocaína depende dos serviços de
excelência praticados pelos chefes supremos da negociação do tóxico
17. Consumo de cocaína no mundo desafia as forças da ordem em todos os continentes
18. Narcosubmarino – A tecnologia a serviço do tráfico de drogas e da implosão da segurança nacional
19. O ―branqueamento‖ de capitais expande o comércio da cocaína em escala mundial
20. Uma opção voluntária por uma vida sem cocaína

104 - ME CHAMO COCAÍNA
1. Cocaína sem ética
2. Cocaína
3. ―Cocaína é uma coisa branca que branco come pelo nariz. Epadu é a folha que índio come pela boca desde que índio existe‖
4. Coca-Cola, hambúrguer e a cocaína
5. Cheirar ou fumar? Thats is the question?
6. A produção industrial de cocaína é fator de destruição do meio ambiente
7. Cocaína
8. Vício da cocaína
9. Dopamina, cocaína e a química cerebral
10. Dopamina — A chave da neurotransmissão da cocaína
11. Dopamina, cocaína e a genética do cérebro
12. Sem dopamina no cérebro, o viciado em cocaína não consegue viver!!
13. A cocaína ―espreme‖ dopamina do cérebro
14. Dopamina, cocaína, heroína, álcool — O gene pode ser a resposta para a dependência química
15. A tolerância ―dispara‖ o vício pela cocaína
16. Escapando da cocaína — Parte 1 (Um)
17. Escapando da cocaína — Parte 2 (Dois)
18. Escapando da cocaína — Parte 3 (Três)
19. Adulterantes da cocaína e drogas misturadas com a cocaína da rua (street cocaine)
20. Cocaína refinada com cimento
21. Os riscos do fumo da pasta de coca
22. A fatal deglutição das embalagens de cocaína
23. Dopamina e o caminho do crack ao cérebro
24. O crack nasceu para provocar desespero, destruir, viciar e matar de forma fulminante!!
25. Freebase — Vício psicofisicamente alucinante!
26. Merla — Uma opção barata ao crack
27. Quando suspeitar da intoxicação cocaínica aguda
28. Dispnéia — A falta de ar do viciado em cocaína
29. Crise hipertensiva da intoxicação cocaínica
30. Cocaína infarta!
31. O diagnóstico do infarto do miocárdio do viciado em cocaína
32. Cocaína, dor torácica, e o infarto do miocárdio
33. A cocaína trombosa as coronárias!
34. A cocaína pára o coração!!
35. Cocaína e a morte súbita
36. Complicações e prognóstico do infarto do miocárdio
37. Miocardiopatia dilatada, insuficiência cardíaca e a cocaína
38. Endocardite bacteriana do viciado em cocaína — Parte 1 (Um)
39. Endocardite bacteriana do viciado em cocaína — Parte 2 (Dois)
40. Confusão mental, coma, crises convulsivas, hipertermia — As síndromes neurológicas graves
do viciado em cocaína
41. A cocaína e o choque hipertérmico
42. Cocaína e a atrofia do cérebro
43. Cocaína e a hemorragia do cérebro
44. A cefaléia é ―companheira‖ do viciado em cocaína
45. Cocaína, convulsão e o estado de mal epiléptico (status)
46. Psicose e a psicotoxicidade da cocaína
47. Cocaína e a hepatite viral aguda
48. Tratamento da hepatite B crônica
49. Cocaína e a hepatite C
50. Cocaína e a hepatite C: Condutas básicas
51. Prevenção e tratamento da hepatite C
52. AIDS e drogas injetáveis
53. Cocaína e AIDS
54. Cresce a contaminação do HIV entre meninas
55. AIDS, cocaína, e a gravidez
56. Gravidez movida a cocaína
57. Cocaine babies
58. A tuberculose ataca viciados em drogas infectados com o vírus HIV (AIDS)
59. Cocaína, AIDS e a pneumonia por pneumocistis carinii
60. Cocaína, AIDS e o Sarcoma de Kaposi
61. A terapêutica da infecção pelo HIV
62. Aumentam os casos de infeção pelo papilomavírus (HPV) entre os viciados em cocaína
63. Cocaína emagrece
64. Drogas que estimulam o consumo de cocaína
65. Cocaína e o álcool — A bioquímica da morte
66. Álcool e a cocaína — Uma rota a caminho da psicose
67. Speedball
68. Crash ! — A abstinência da cocaína
69. Instruções para parar com a cocaína
70. Detecção laboratorial da cocaína e outras drogas
71. Tratamento farmacológico da fome de cocaína
72. BP 897 – Novo tratamento para viciado em cocaína
73. A BP 897 pode ajudar viciados em cocaína
74. O potencial da ibogaína contra o abuso de cocaína
75. Ecopipan e gamavinilgaba contra o vício da cocaína
76. Vacina contra a cocaína

105 - NINGUÉM CHEGA NA COCAÍNA POR OPÇÃO. CHEGA POR DOR!
1. Me chamo Gilda!
2. Sou o tema do dia
3. Quem começa a se drogar demais com cocaína, está apenas pedindo ajuda!!
4. Sigmund Freud e o uso desastroso da cocaína em medicina
5. A escola do ―crack‖
6. A proteína cerebral Delta-FosB pode ser causa do vício da cocaína
7. A química do cérebro pode definir o grau de dependência da cocaína
8. Moscas mutantes não se viciam com a cocaína
9. A cocaína ―cirrotiza‖ o cérebro
10. A cocaína provoca disfunção cerebrovascular
11. Distúrbios metabólicos e de hipoperfusão sangüínea no cérebro dos usuários de cocaína
12. Abuso de cocaína – Alto risco para o aparecimento de doenças neurológicas e psiquiátricas
13. Dessincronização do eletroencefalograma entre usuários de cocaína
14. A cocaína desestrutura a função da barreira hematoencefálica
15. Crise convulsiva com cocaína
16. Crises convulsivas e a síndrome de saturação corporal por crack
17. Acidente vascular cerebral agudo (AVC) no viciado em cocaína envenenado por drogas
18. Tratamento geral do viciado em cocaína portador de um acidente vascular cerebral agudo (AVC)
19. Tratamento do edema cerebral do viciado em cocaína portador de um acidente vascular cerebral agudo (AVC)
20. Tratamento das convulsões que acompanham o acidente vascular cerebral agudo (AVC) do viciado em cocaína
21. Ácido acetilsalicílico, RTPA, Heparina – Algumas indicações e sérios riscos no tratamento do acidente vascular cerebral agudo (AVC) do viciado em cocaína
22. Medidas terapêuticas que ajudam a salvar e recuperar o viciado em cocaína portador de um acidente vascular cerebral (AVC)
23. Queimaduras na laringe, traquéia por inalação de crack e cocaína freebase
24. Complicações pulmonares com a administração de cocaína inalada ou por via endovenosa
25. Os riscos da exposição pulmonar passiva de crianças ao crack, cocaína
26. Cocaína, dores no peito, e o infarto agudo do miocárdio
27. A cocaína eleva o número de casos de isquemia cardíaca em jovens
28. Infarto agudo do miocárdio – A cocaína aumenta a produção de endotelina-1, importante vasoconstritor, intimamente relacionado com a isquemia do coração
29. Infarto agudo do miocárdio – A cocaína contrai artérias, aumenta a produção de coágulos, além de elevar perigosamente os níveis do fator de coagulação Von Willebrand
30. Fator de Von Willebrand – O consumo de cocaína aumenta o risco do infarto agudo do miocárdio em 24 vezes
31. Infarto agudo do miocárdio – O uso da cocaína pode gerar aneurismas nas artérias coronárias
32. Tratamento farmacológico do infarto agudo do miocárdio
33. Consumo de crack e a dissecção da aorta torácica
34. O uso do crack e cocaína e o aparecimento de perfurações de úlcera duodenal
35. Cocaína e o aparecimento da síndrome de Goodpasture
36. Níveis tóxicos de substâncias que podem envenenar o viciado consumindo abusivamente cocaína
37. O estado de desidratação no viciado em cocaína envenenado por drogas
38. O estado de acidose do viciado em cocaína envenenado por drogas
39. O estado de alcalose do viciado em cocaína envenenado por drogas
40. O estado de choque do viciado em cocaína envenenado por drogas
41. Parada respiratória do viciado em cocaína envenenado por drogas
42. Parada cardíaca do viciado em cocaína envenenado por drogas
43. O estado de insuficiência renal aguda do viciado em cocaína envenenado por drogas
44. O estado de coma no viciado em cocaína envenenado por drogas
45. A festa só vai começar quando a cocaína chegar! Ouviram!!
46. Festas raves: Misturando cocaína com ecstasy (MDMA), Rohypnol, ketamina (cetamina), bebidas energéticas (ricas em cafeína)
47. Envenenando rotineiramente o cérebro com cocaína, álcool, GHB, ecstasy (MDMA), ketamina (cetamina, special k)
48. Cocaína e ketamina (cetamina, special K) na rota do suicídio programado
49. Cocaína e fenciclidina (PCP) – A intoxicação de difícil cura
50. Não arrisque! Não consuma nunca cocaína, crack com o LSD ou outros alucinógenos!
51. Cocaína e barbitúricos – O coquetel da serpente!
52. As anfetaminas (principalmente aquelas contidas nos inibidores de apetite), aumentam a compulsão por cocaína
53. O consumo abusivo de cafeína estimula a ―fome‖ compulsiva por cocaína
54. O tabagismo dificulta o processo de cura do viciado em cocaína
55. Cocaína e Maconha – Vício que estimula vício
56. Programando a morte com a cocaína, o crack e a heroína
57. O envenenamento anticolinérgico com a insuflação nasal de cocaína e heroína adulterada
58. O envenenamento intencional com o consumo de cocaína e drogas anticolinérgicas – Riscos e
complicações seriamente dramáticas
59. A grave intoxicação anticolinérgica e antidopaminérgica do envenenamento intencional dos fenotiazínicos com a cocaína
60. Detectando laboratorialmente a cocaína e drogas de abuso
61. Análise toxicológica da cocaína
62. Identificação laboratorial da cocaína e seus metabólitos nas unhas
63. Testes de fio de cabelo do neonato para cocaína
64. Detectando laboratorialmente o uso de cocaína e outras drogas (lícitas, ilícitas) nas escolas, nas
universidades
65. O cuidado e os riscos do exame toxicológico obrigatório da cocaína e outras drogas de abuso em empresas, escolas, universidades

106 - DA OVERDOSE DA COCAÍNA À INFECÇÃO FATAL TODOS OS VICIADOS EM DROGAS (LÍCITAS, ILÍCITAS), SEM EXCEÇÃO, SE TRANSFORMAM EM ALGUMA ÉPOCA, QUALQUER ÉPOCA, EM SERES IMUNOSSUPRIMIDOS
1. Vacinações obrigatórias
2. Esquema de imunização de adultos
3. Vacinas de uso excepcional
4. Nova geração de vacinas
5. Vacinas genéticas
6. A febre é sinal de infecção no viciado em droga
7. Bactérias invasoras que agridem o organismo fragilizado e imunossuprimido do drogadito
8. Infecções bacterianas resistentes se propagam de forma devastadora entre viciados em cocaína,heroína, álcool, cigarro, anfetaminas, alucinógenos em âmbito hospitalar
9. A automedicação com antibióticos aumenta a resistência bacteriana em drogaditos
10. Resistência bacteriana aumentada em drogaditos
11. O risco da contaminação do drogadito com bactérias resistentes
12. Drogadição e a resistência bacteriana nos âmbitos hospitalar, domiciliar e comunidade
13. Teste identifica bactéria causadora de surto hospitalar
14. Vacina protege contra bactéria resistente mortal
15. Superbugs na rota do suicídio
16. Antibióticos salvam drogaditos infectados
17. Antibióticos feitos à base de insetos – Uma nova esperança contra a infecção hospitalar
18. Linezolide – Antibiótico contra super bactérias
19. Terapia antimicrobiana baseada na etiologia microbiológica
20. Terapia antimicrobiana baseada no local da infecção
21. Causas comuns do fracasso do tratamento antimicrobiano
22. A gripe pode matar o drogadito! Drogas antivirais podem salvá-lo!
23. Novas estratégias para a prevenção e controle da gripe
24. Inibidores da neuraminidase viral – Um avanço no controle da pandemia da gripe
25. A supergripe do ano 2000 – A gripe australiana
26. Vacinação contra a gripe
27. Pleconaril – Droga combate vírus da gripe, meningite viral, poliomielite e outras viroses graves
28. Septicemia em drogaditos
29. Meningite bacteriana em drogaditos
30. Diagnóstico laboratorial das meningoencefalites do drogadito
31. As conjuntivites do drogadito
32. Febre reumática em drogaditos
33. Infecção por bactérias anaeróbias em drogaditos
34. Lesões dermatológicas e musculares que estão relacionadas com o vício por drogas (lícitas, ilícitas)
35. Impetigo em drogaditos – Infecção bacteriana cutânea provocada por estreptococos
36. Celulite em drogaditos – Infecção bacteriana cutânea que evolui com febre e calafrios
37. Furúnculos nos viciados em drogas (lícitas, ilícitas)
38. Erisipela em drogaditos –Infecção cutânea por estreptococos
39. Escarlatina em drogaditos – Infecção por Streptococcus pyogenes
40. Fasciíte necrotizante em drogaditos – Infecção da fáscia superficial ou profunda causada
freqüentemente por estreptococos do grupo A
41. Tuberculose cutânea em drogaditos
42. Hanseníase em drogaditos – Infecção cutânea causada pelo Mycobacterium leprae
43. As micoses do drogadito
44. Microsporum, tricófitos, epidermófitos são fungos que infectam o drogadito
45. Candidíase cutânea em drogaditos
46. Micoses superficiais e dermatofitoses que acometem drogaditos
47. Fármacos antifúngicos para tratamento de infecções micóticas superficiais que atingem drogaditos
48. Fármacos antifúngicos para tratamento de infecções micóticas sistêmicas que atingem drogaditos
49. Diagnóstico laboratorial de infecções causadas por fungos
50. Infecção do trato urinário do drogadito
51. Drogadição e o risco da infecção urinária em mulheres drogaditas
52. Bexiga hiperativa e incontinência urinária em drogaditos
53. A alta incidência de infecção da bexiga em viciados em drogas (lícitas, ilícitas)
54. Pielonefrite em drogaditos
55. Patógenos urinários podem provocar prostatite no drogadito
56. Diagnóstico laboratorial da infecção urinária em drogaditos
57. Antibióticos usados no tratamento da infecção urinária do drogadito
58. Tratamento de curta duração da infecção do trato urinário do drogadito
59. Bases do tratamento da infecção urinária em drogaditos
60. Drogadição e o risco da Hepatite A
61. Drogadição e o risco da Hepatite B
62. Drogadição e o risco da Hepatite C
63. Aplicações clínicas da genotipagem do vírus da Hepatite C (VHC) pelo método PCR (Reação em cadeia de Polimerase)
64. A Hepatite C será a Aids do próximo milênio
65. Drogadição e a Hepatite C
66. Drogadição e o risco da Hepatite D
67. Drogadição e o risco da Hepatite E
68. Vírus da hepatite Sen-V identificado em 1999 pode atingir drogaditos
69. Retardamento mental: O que as grávidas toxicômanas devem saber sobre a rubéola, o vírus citomegálico e a toxoplasmose
70. A gestante toxicômona e a infecção por citomegalovírus (vírus citomegálico)
71. Drogadição e o risco da rubéola na gravidez
72. A importância do diagnóstico da rubéola congênita e a devida análise da imunidade em toxicômanas em idade reprodutiva
73. Gravidez e a toxoplasmose em drogaditos
74. Drogadição e o risco da toxoplasmose congênita
75. Diagnóstico sorológico da toxoplasmose
76. Problemas respiratórios com os recém-nascidos e prematuros de mulheres drogaditas infectadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR) – Uma esperança com o vírus anticorpo monoclonal palivizumab
77. Fatores que contribuem para a elevada incidência das doenças infecciosas emergentes em drogaditos
78. Novas infecções são ameaça à vida selvagem – Doenças surgem da ação do Homem e de mudanças no clima
79. Dengue, cólera, malária – Aquecimento do planeta ajuda a propagar doenças infectocontagiosas,
principalmente em seres imunossuprimidos, como os drogaditos
80. O risco do dengue hemorrágico em drogaditos imunossuprimidos (ou não)
81. Os flavivírus e a alta incidência de dengue hemorrágico e a síndrome de choque em drogaditos
82. Cólera – Uma epidemia evitável em drogaditos
83. Vibrião colérico – O inimigo mortal do drogadito imunossuprimido (ou não)
84. A cartilha do cólera para drogaditos
85. Malária em drogaditos
86. Tratamento farmacológico da malária
87. Tratamento da malária: Do ataque agudo, da cura radical, da quimioprofilaxia, e do bloqueio da
transmissão da doença pelo mosquito anopheles
88. Vacinas antimaláricas
89. Febre amarela em drogaditos
90. Febre amarela em drogaditos – Fatores de risco para reurbanização da febre amarela
91. Hantavírus – O risco da síndrome pulmonar e da febre hemorrágica com síndrome renal em drogaditos imunossuprimidos (ou não)
92. Leptospirose em drogaditos
93. Doença de Chagas em drogaditos
94. A importância da profilaxia de tétano após ferimentos em drogaditos
95. Febre do oro em drogaditos – A infecção pelo vírus oropouche
96. Vacinação anti-rábica e o esquema para tratamento preventivo da raiva humana em drogaditos
97. Brucelose, a doença que imita a neurose em drogaditos
98. Como evitar a brucelose
99. Gastroenterite em drogaditos
100. Parasitoses intestinais atingem drogaditos
101. Diagnóstico clínico e laboratorial das infestações por helmintos e protozoários nos drogaditos
102. Amebíase em drogaditos
103. Giardíase em drogaditos
104. Infecções por nematódios intestinais e nematódios teciduais em drogaditos
105. Tricuríase em drogaditos
106. Infecções por tênias (cestódios) em drogaditos
107. Neurocisticercose em drogaditos
108. Infecções por trematódeos em drogaditos
109. Ivermectina – Um antiparasitário revolucionário no tratamento da oncocercose, filariose linfática, estrongiloidíase, escabiose (sarna), pediculose, larva migrans, miíase que atingem e infectam drogaditos
110. Eficácia terapêutica da ivermectina
111. Oncocercose em drogaditos
112. Filariose linfática em drogaditos
113. Estrongiloidíase em drogaditos
114. Escabiose (sarna) em drogaditos
115. Pediculose (piolho da cabeça e pubiano) em drogaditos
116. Larva migrans em drogaditos
117. Miíase em drogaditos

107 - COCAÍNA . AIDS . DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
1. Menstruação – Medo, impureza, mancha
2. Menstruação
3. Menstruação - Tire as suas dúvidas
4. Menstruar ou não menstruar?
5. Métodos anticoncepcionais
6. Como tomar a pílula anticoncepcional
7. Anticoncepcionais e o risco de coágulos
8. Interações medicamentosas com a pílula anticoncepcional (anticonceptivos orais, anovulatórios)
9. Levonorgestrel – A pílula do dia seguinte
10. Acetato de medroxiprogesterona – O anticoncepcional injetável
11. Pílula para o homem
12. Vasectomia
13. Sexo sem camisinha é suicídio programado!!
14. Amor só com camisinha
15. Por favor, não quero ―pegar‖ Aids! Por favor, use camisinha!!
16. A camisinha certa para evitar doenças sexualmente transmissíveis
17. Como usar a camisinha feminina
18. A camisinha evita doenças sexualmente transmissíveis
19. Cremes germicidas vaginais
20. Sexo sem ética
21. Teste seus conhecimentos sobre Aids
22. É possível pegar Aids fazendo sexo oral?
23. Aids e o risco dos múltiplos relacionamentos extraconjugais
24. Aids: Taxa de infecção elevada entre os jovens homossexuais americanos
25. Aids – A prevenção entre homossexuais
26. A mãe da Aids é o sangue. O pai, a transmissão. O mundo da Aids, a terra que ele vive, é o corpo humano. Fizeram uma bomba que destrói qualquer planeta
27. Aids e a redução de danos
28. Prostituição feminina
29. Pesquisa revela incidência de doenças sexualmente transmissíveis entre prostitutas de São Paulo (Brasil)
30. Prostituição, drogadição e o risco da contaminação pelo vírus HIV (Aids), vírus da hepatite e doenças sexualmente transmissíveis
31. Jovens de rua infectados com o vírus HIV (Aids) se prostituem e fazem sexo sem proteção
32. Meu nome é Elisa. Tenho 10 anos. Sou prostituta e viciada em cocaína!
33. Mãe criança e as doenças sexualmente transmissíveis
34. Gravidez entre adolescentes, Aids, e as doenças sexualmente transmissíveis
35. Drogadição, desagregação da família, prostituição e a gravidez entre adolescentes
36. Drogadição, promiscuidade permissiva, Aids e a gravidez entre adolescentes
37. Desinformação, Aids e a gravidez entre adolescentes
38. Educação é a salvação!
39. Aborto
40. Aborto por droga
41. Aborto espontâneo de repetição
42. Aborto e o teste que detecta anomalias fetais
43. Fertilização in vitro (bebê de proveta)
44. A reprodução humana pressupõe outros paradigmas além dos vigentes na veterinária
45. O homem decidiu leiloar a vida!
46. Agentes sexualmente transmitidos e suas síndromes em drogaditos
47. Doenças sexualmente transmissíveis
48. Verrugas genitais e os agentes etiológicos das doenças sexualmente transmissíveis que acometem viciados em drogas (lícitas, ilícitas)
49. Preferência masculina por relação sexual anal com parceiras
50. Sexo anal, papilomavírus (HPV) e o risco real para o câncer anal de células escamosas entre homens homossexuais
51. O papilomavírus (HPV) responsável pelo câncer anal e pelo câncer uterino tem alto risco de contágio
52. Papilomavírus (HPV) provoca câncer de boca e câncer anal
53. Drogadição e a elevada incidência da infecção pelo vírus HPV (papilomavírus)
54. Verrugas, papilomavírus e a incidência elevada de câncer do colo de útero
55. Teste pioneiro facilita combate a câncer ginecológico
56. A importância do diagnóstico da infecção pelo HPV (papilomavírus) pela técnica do PCR (Polymerase Chain Reaction)
57. Interferon beta-1a recombinante (REBIF) – Uma nova arma contra o papilomavírus (HPV)
58. Vacinas contra o papilomavírus (HPV)
59. Gonorréia no drogadito
60. Sífilis em drogaditos
61. Drogadição e o risco da sífilis congênita
62. Cancróide (cancro mole) em drogaditos
63. Vaginites sexualmente transmissíveis
64. Incidência elevada da vaginose bacteriana em drogaditas
65. Candidíase vulvovaginal em drogaditas
66. Vaginite por Trichomonas em drogaditas
67. Incidência elevada de vaginites por Streptococcus do Grupo B (EGB) em gestantes toxicômonas
68. Septicemia puerperal por estreptococos do grupo A
69. Infecções urogenitais por ureaplasma urealyticum e mycoplasma hominis em drogaditos e as infecções urinárias resistentes a antibióticos
70. Drogadição e a incidência elevada de infecções genitais por Chlamydia trachomatis
71. Linfogranuloma venéreo – Infecção provocada pela Chlamydia trachomatis
72. A importância da pesquisa da Chlamydia trachomatis por PCR (Polymerase Chain Reaction)
73. Drogadição e as infecções por vírus Herpes Simples (HSV)
74. Infecções orofaciais, retais, perianais, ungueais, oculares provocadas pelo vírus herpes (HSV)
75. Drogadição, prostituição, imunossupressão – O risco da infecção dos sistemas nervoso central e periférico pelo vírus herpes (HSV)
76. A propagação assintomática ou subclínica do vírus herpes (HSV) é o principal fator de transmissão dessa doença – O risco real de infecções viscerais pelo vírus herpes (HSV)
77. O risco real das infecções neonatais pelo vírus herpes (HSV)
78. Vírus do herpes mata mais recém-nascidos do que o causador da Aids
79. Tratamento das infecções mucocutâneas provocadas pelo vírus herpes (HSV)
80. Herpes zoster em drogaditos
81. Aciclovir – Fármaco antiviral contra o vírus herpes (HSV)
82. Fanciclovir – Remédio antiviral contra o vírus herpes (HSV)
83. Substância do leite pode combater a infecção por herpes, Aids, gonorréia, Chlamydia
108 - AIDS – O VICIADO EM COCAÍNA É O ALVO
1. Aids ou infecção pelo HIV, ou Acquired Immunonodeficiency Syndrome, ou síndrome de Imunodeficiência adquirida
2. O risco do HIV (Aids) em usuários de crack
3. Crack e o HIV (Aids)
4. Crack e os comportamentos de risco de contaminação por HIV
5. Viciados em cocaína – Grupo de alto risco para infecção por HIV
6. A falta da conscientização da Aids entre usuários de cocaína e crack
7. Aids – Holocausto demográfico
8. Como surgiu o vírus HIV
9. Consumo de carne de macaco e a transmissão do vírus HIV
10. Transmissão do vírus HIV através do sexo oral
11. Circundados são mais resistentes à Aids
12. Nada garante que uma pessoa infectada não transmita o vírus HIV, mesmo que ele não seja detectável em exames laboratoriais
13. O HIV se oculta em glóbulos brancos, protegendo-se dos anticorpos e dos medicamentos
14. Proteína DC-SIGN favorece infecção pelo HIV
15. O vírus HIV age diferente nas mulheres
16. Soropositivo é reinfectado por tipo diferente de vírus da Aids
17. HIV pode ser combatido após relações sexuais desprotegidas
18. Definição de Aids
19. Classificação da infecção pelo HIV-CDC 1987 e CDC 1992
20. Critérios para o diagnóstico presuntivo de doenças indicativas de Aids
21. Doenças indicativas de Aids
22. Categorias clínicas da infecção por HIV
23. Os quatro estágios criados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para adultos e adolescentes infectados pelo HIV
24. Fases aguda, assintomática, sintomática da infecção pelo HIV
25. Testes anti-HIV – Aspectos técnicos de interesse clínico
26. Marcadores de progressão da doença em pacientes HIV positivos
27. Exames de rotina em pacientes HIV positivos
28. Detecção do vírus HIV através da metodologia PCR (Polimerase Chain Reaction)
29. Aplicações clínicas da pesquisa do DNA circulante do vírus HIV pelo método PCR (Polimerase Chain Reaction)
30. Exames e parâmetros recomendados para análise de carga viral (vírus HIV)
31. Exames moleculares que estudam a resistência do vírus HIV às drogas antiretrovirais
32. Genética da susceptibilidade humana ao vírus da Aids – Exame de GSHV-AIDS
33. Elaborado um diagnóstico laboratorial mais eficaz para detectar a Aids
34. Antes de 1986 e o futuro
35. Coquetéis anti-Aids
36. Drogas anti-HIV inibidoras da transcriptase reversa (análogos de nucleosídeos e não-análogos de nucleosídeos)
37. Estavudina, AZT, Lamivudina – Drogas anti-HIV, anti-retrovirais, análogos de nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa
38. Zalcitabina, Didanosina, Adefovir, Abacavir – Drogas anti-HIV, anti-retrovirais, análogos de nucleosídeos, inibidores da transcriptase reversa
39. Delavirdina, Nevirapina, Efavirenz – Drogas anti-HIV, anti-retrovirais, não-análogos de nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa
40. Drogas anti-retrovirais inibidoras da protease empregadas no tratamento da infecção pelo HIV (indinavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, amprenavir)
41. Interações medicamentosas das drogas anti-HIV, anti-retrovirais, inibidoras da transcriptase reversa e inibidores da protease
42. Diferentes estratégias para o tratamento anti-retroviral
43. Terapia anti-retroviral para adultos e adolescentes sintomáticos e assintomáticos infectados com o vírus HIV
44. Instruções básicas sobre os coquetéis anti-retrovirais (anti-HIV)
45. Instruções para modificação da terapia anti-retroviral
46. Sucesso do tratamento de Aids com as drogas de triterapia depende muito do paciente
47. Erva de São João (Hypericum perforatum) pode prejudicar o tratamento contra a Aids
48. Trinta por cento dos aidéticos são resistentes ao coquetel anti-Aids
49. Resistência ao AZT (zidovudina)
50. Zinco, testosterona, selênio, hidroxiuréia, lisozima e Aids
51. Inibidores da integrase
52. ABT – 378/retrovírus – Novo medicamento contra a Aids é testado com sucesso
53. Inibidores de entrada – Nova droga contra Aids
54. Nova terapia genética combate eficazmente a Aids em macacos
55. Inibição da CCRS – A grande descoberta
56. HIV: Tratamento será personalizado
57. Vacinas e Aids
58. Componentes sangüíneos e sua utilização em drogaditos aidéticos com manifestações hematológicas
59. Transfusão sangüínea e os distúrbios leucopênicos do aidético
60. Tipagem de antígenos do sistema ABO e Rh, do sistema HLA e os distúrbios hemorrágicos do aidético
61. Regras obrigatórias a serem rigorosamente seguidas numa transfusão de sangue
62. Meu tipo de sangue é O positivo. De quem posso receber e a quem posso doar sangue?
63. O processo da coleta de sangue
64. Drogadição, seringas e a transfusão de sangue contaminado com o vírus da Hepatite C (VHC)
65. Hepatites, fígado e a infecção pelo HIV
66. Hepatite C e os danos no fígado gerado por drogas anti-retrovirais (anti-HIV)
67. Retrovírus linfotrópicos de células do tipo I (HTLV-I) e do tipo II (HTLV-II)
68. Co-infecção por HIV (vírus da Aids) e HTLV-I(vírus linfotrópico de célula T humana do tipo I)
69. Risco real da transfusão de sangue contaminado com os vírus HTLV-I e HTLV-II
70. Transfusão de hemoderivados (plaquetas, hemácias) contaminados com o vírus HIV
71. Transfusão de sangue contaminado com o vírus HIV
72. Sangue: O risco do contágio com o vírus HIV
73. Sangue: Precauções universais contra o contágio com o HIV
74. Lesões acidentais com picadas de agulhas contaminadas com o vírus HIV, vírus da hepatite B, vírus da Hepatite C
75. Coquetel contra Aids pode evitar o contágio em pessoas expostas acidentalmente ao sangue
comprovadamente contaminado com o vírus HIV
76. Profilaxia anti-retroviral após exposição com sangue ou outros fluídos orgânicos infectados com o HIV
77. Etiologia das afecções mais comuns do tubo digestivo do aidético
78. Infecções gastrointestinais em homens homossexuais imunocompetentes e pacientes com infecção pelo HIV
79. Diagnóstico laboratorial de infecções gastrointestinais em drogaditos aidéticos e em drogaditos
imunossuprimidos sem Aids
80. A diarréia é o sintoma mais freqüente em pacientes com Aids
81. Infecções e a diarréia em pacientes infectados pelo HIV
82. Má absorção, diarréia, emagrecimento progressivo e a síndrome consuntiva do aidético
83. Estado gripal e as principais etiologias das complicações pulmonares em pacientes infectados pelo HIV
84. Diagnóstico etiológico de doenças infecciosas pulmonares em drogaditos aidéticos e em drogaditos imunossuprimidos sem Aids
85. Colheita e processamento de material em doenças do pulmão em drogaditos aidéticos e em drogaditos imunossuprimidos
86. Investigação laboratorial e radiológica em pacientes infectados com HIV e com sintomatologia respiratória
87. Diagnóstico laboratorial de pneumonias atípicas em drogaditos aidéticos e em drogaditos imunossuprimidos sem Aids
88. Características das pneumonias em pacientes com infecção por HIV
89. Sarcoma de Kaposi, tuberculose, Pneumocytis carinii, nocardia e o derrame pleural em drogaditos aidéticos
90. Pneumonias bacterianas em drogaditos aidéticos e em drogaditos imunossuprimidos sem Aids
91. Pneumonia linfocítica intersticial em drogaditos aidéticos
92. A actinomicose atinge o pulmão de drogaditos aidéticos e de drogaditos imunossuprimidos sem Aids
93. Pneumonia por Pneumocystis carinii em aidéticos
94. Derrame pleural por Pneumocystis carinii e outros parasitas em drogaditos aidéticos
95. Doença dos legionários em drogaditos aidéticos e drogaditos imunossuprimidos sem Aids
96. Pulmão e o Sarcoma de Kaposi em aidéticos
97. Doença pulmonar invasiva por Nocardia asteroides em aidéticos
98. Tuberculose
99. Cadáver pode transmitir o bacilo da tuberculose
100. Transmissão extensa da tuberculose a partir de uma criança: Problemas da adoção internacional
101. Transmissão do vírus HIV, hepatite B, hepatite C, parasitoses, sífilis, parasitoses intestinais, tuberculose, a partir de uma criança: Problemas da adoção internacional
102. Tuberculose, drogadição, Aids
103. Aids e tuberculose
104. A associação Aids e tuberculose matará milhões de pessoas nos próximos dez anos
105. Características da tuberculose em pacientes com HIV
106. A tuberculose pulmonar e extrapulmonar atinge drogaditos imunossuprimidos (aidéticos ou não)
107. Tuberculose em drogaditos aidéticos e em drogaditos imunossuprimidos sem Aids
108. Cuidados que todo tuberculoso aidético deve ter
109. Diagnóstico da tuberculose
110. Tuberculose – Avanços nas técnicas de laboratório e suas utilidades clínicas
111. Diretrizes para o tratamento e quimioprofilaxia da tuberculose em pessoas infectadas com o vírus HIV
112. Resistência bacteriana e a profilaxia da tuberculose
113. Infecção por micobactéria atípica em aidéticos: Micobactéria avium intracellulare e micobactéria kansasii
114. Doenças reumatológicas associadas à infecção por HIV
115. Manifestações reumáticas em drogaditos aidéticos
116. Artrite psoriática em drogaditos aidéticos
117. Síndrome de Sjögren em drogaditos aidéticos
118. Artrite séptica em drogaditos aidéticos
119. Síndrome de Reiter em drogaditos aidéticos
120. Poliomiosite em drogaditos aidéticos
121. Infecção pelo herpes zoster em drogaditos aidéticos e em drogaditos imunossuprimidos sem Aids
122. Infecção pelo herpes simplex em drogaditos aidéticos e em drogaditos imunossuprimidos sem Aids
123. Infecção por Bartonella henselae, e por Bartonella quintana em drogaditos aidéticos
124. Infecção pelo molusco contagioso em drogaditos aidéticos
125. Candidíase em aidéticos
126. Candidíase oral em aidéticos
127. A candidíase afeta comumente drogaditos imunocomprometidos (aidéticos ou não)
128. O risco iminente da candidíase profunda, sistêmica em drogaditos imunossuprimidos (aidéticos ou não)
129. A candidíase sistêmica atinge tanto drogaditos aidéticos como drogaditos imunossuprimidos sem Aids
130. A criptococose atinge tanto drogaditos aidéticos como drogaditos imunossuprimidos sem Aids
131. A histoplasmose atinge tanto drogaditos aidéticos como drogaditos imunossuprimidos sem Aids
132. A aspergilose atinge tanto drogaditos aidéticos como drogaditos imunossuprimidos sem Aids
133. A parococcidioidomicose atinge tanto drogaditos aidéticos como drogaditos imunossuprimidos sem Aids
134. A coccidioidomicose atinge tanto drogaditos aidéticos como drogaditos imunossuprimidos sem Aids
135. A mucormicose atinge tanto drogaditos aidéticos como drogaditos imunossuprimidos sem Aids
136. Derrame pleural por fungos em drogaditos aidéticos
137. Aids, imunodepressão e o risco da reativação da infecção chagásica, doença causada pelo Trypanosoma cruzi
138. Com a ajuda da Nasa cientistas pesquisam a cura para o mal de Chagas
139. Doenças neurológicas dos pacientes HIV-positivos
140. Complicações neurológicas tardias da infecção pelo vírus HIV (Aids)
141. Linfomas não-Hodgkin e Aids
142. Depressão e demência em drogaditos aidéticos
143. A infecção pelo HIV atinge os nervos
144. Doenças neurológicas em drogaditos infectados com o HIV
145. Neuropatias e doenças neurológicas do drogadito infectado com o vírus HIV
146. Infecção pelo vírus JC em drogaditos aidéticos
147. Infecção por citomegalovírus em drogaditos aidéticos e drogaditos imunossuprimidos sem Aids
148. Derrame pleural por citomegalovírus e outros vírus oportunísticos em drogaditos aidéticos
149. Toxoplasmose em drogaditos aidéticos e drogaditos imunossuprimidos sem Aids
150. Características clínicas e radiológicas comparativas da toxoplasmose cerebral, linfoma primário do sistema nervoso central e leucoencefalopatia multifocal progressiva
151. Profilaxias primárias recomendadas para todos os pacientes infectados pelo vírus HIV devendo constituir rotina
152. Profilaxias secundárias de infecções oportunistas (P. carinii, Toxoplasma gondii, Micobacteriose atípica, citomegalovírus, C. neoformans, Histoplasma capsulatum, salmonella spp) em adultos e adolescentes infectados pelo HIV (após o tratamento do episódio agudo), devendo constituir rotina
153. Profilaxias que devem ser consideradas para todos os pacientes infectados com o HIV
154. Maternidade sem risco e o aborto da mulher infectada com o vírus HIV
155. Os riscos do uso da cocaína durante a gravidez
156. Gravidez, crack, cocaína
157. Exposição intra-uterina à cocaína e ao crack
158. A modulação do despertar de crianças expostas à cocaína in útero
159. Uso de drogas anti-retrovirais durante a gravidez e o período neonatal
160. AZT e cesariana reduzem transmissão de Aids mãe-bebê na França
161. Em alguns casos o AZT pode prejudicar recém-nascidos. São necessárias mais pesquisas sobre o tema!!
162. Como o vírus HIV da Aids pode ser transmitido de mãe para filho e a importância das medicações AZT e nevirapina
163. A nevirapina pode reduzir o risco de transmissão da Aids (HIV) de mãe para filho
164. Nevirapina e AZT para evitar a transmissão do HIV de mãe para filho
165. A amamentação é arma contra a infecção por HIV
166. Leite materno ajuda a neutralizar o HIV
167. Vacinas em testes contra a Aids

LIVRO IV
ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES ILÍCITAS


Seção III
NARCÓTICOS

109 - MORFINA  NARCÓTICOS  HEROÍNA
1. Papoula — Fábrica de ópio
2. Analgésicos narcóticos (fármacos analgésicos opióides) — Parte 1 (Um)
3. Analgésicos narcóticos (fármacos analgésicos opióides) — Parte 2 (Dois)
4. Analgésicos narcóticos (fármacos analgésicos opióides) — Parte 3 (Três)
5. Analgésicos narcóticos (fármacos analgésicos opióides) — Parte 4 (Quatro)
6. Tolerância à morfina, heroína e analgésicos opióides
7. Tratamento da dor aguda e crônica com analgésicos narcóticos
8. Contra-indicações e precauções na terapia com analgésicos narcóticos (analgésicos opióides)
9. Viciados em analgésicos narcóticos — Parte 1 (Um)
10. Viciados em analgésicos narcóticos — Parte 2 (Dois)
11. Vício por analgésicos narcóticos (heroína, morfina)
12. Morfina e os analgésicos opióides (analgésicos narcóticos)
13. Ações da morfina e dos analgésicos opióides (analgésicos narcóticos)
14. Morfina — Indicações e reações adversas
15. Paregórico na veia
16. Metadona — O tratamento da dor incontrolada e da desintoxicação da heroína
17. O abuso da metadona pode causar dependência física e psíquica
18. Cuidados médicos com o uso da metadona
19. A heroína é mais viciante que a morfina
20. Fentanil — 100 vezes mais potente que a morfina, e com alta propensão à dependência e abuso
21. Alfentanil — Forte agonista da morfina, e com alta propensão à dependência e abuso
22. Sufentanila — 700 a 1.000 vezes mais potente que a morfina, e com alta propensão à dependência e abuso
23. Meperidina — Analgésico narcótico com alta propensão à dependência e abuso.
24. Codeína — Analgésico narcótico com ação antitussígena e com média propensão à
dependência e abuso
25. Codeína — Importante analgésico oral e injetável
26. Propoxifeno — Analgésico narcótico com baixa propensão à dependência e abuso
27. Nalbufina — Analgésico narcótico com baixa propensão à dependência e abuso
28. Pentazocina — Analgésico narcótico com baixa propensão à dependência e abuso
29. A tabela das substâncias que aliviam a dor

110 - MORFINA • “A DOR E O VÍCIO”
1. Dor
2. Gene que rege a sensibilidade da dor
3. O caminho da dor
4. Analgesia e hiperalgesia
5. A dor e o controle do sofrimento
6. Quem é mais acometido pelas dores?
7. Classificação da dor
8. Tipos de dor
9. Medo da dor é comprovado
10. Fatores causais e agravantes de qualquer processo doloroso
11. Distúrbios mais comuns nas clínicas de dor
12. Dor psicológica e suas explicações
13. Modulação da dor
14. Cientistas estudam o cérebro para aliviar a dor
15. Tratamento da dor
16. Classificação e padronização do tratamento da dor
17. Classificação dos analgésicos
18. Escada analgésica da organização mundial de saúde
19. Tráfico de ópio, que após processamento transforma-se em morfina e depois em heroína
20. Ópio, morfina, heroína
21. Morfina
22. Efeitos adversos dos analgésicos opiáceos (morfina, metadona)
23. Vício por morfina, opiáceos
24. Vício da morfina – A droga de Morfeu
25. Médicos e o vício por opiáceos (analgésicos opióides ou analgésicos narcóticos)
26. Overdoses com os analgésicos narcóticos (ou opióides)
27. Indicações médicas da morfina
28. Uso da morfina oral
29. Dose inicial de morfina oral
30. Morfina de liberação controlada
31. Ajuste da dose oral de morfina
32. Quando a dor aumentar, qual é a conduta a ser tomada?
33. Para a administração de opiáceos (morfina) além da via oral podem ser usadas as vias: venosa,
subcutânea, retal, transdérmica, via sonda de alimentação, vias peridural ou intraraquídea
34. O uso venoso da morfina
35. Metadona
36. Tramadol – Analgésico de dupla ação, opióide e não-opióide
37. Esquema de analgesia da Organização Mundial de Saúde
38. Analgesia controlada pelo paciente (PCA)
39. Procedimentos em dor
40. Tratamento coanalgésico
41. Neuropatia diabética pode ser diminuída com vitamina E
42. Enxaqueca e depressão podem ser tratadas em conjunto
43. Samário-153
44. Morte de neurônios alivia dor em ratos
45. Biofeedback eletromiográfico no tratamento da lombalgia, da disfunção têmporo-mandibular e da dor pélvica
46. Biofeedback térmico no tratamento das cefaléias

111 - HEROÍNA
1. Os que se tornam viciados em heroína
2. Consumo alarmante de heroína entre jovens
3. Heroína, cocaína, ecstasy, tranqüilizantes — A mistura de drogas está cada vez ficando maior!!!
4. Viciados em heroína
5. Inalação de heroína destrói o cérebro
6. Heroína — Objeto de prazer e de autodestruição
7. A heroína substitui a satisfação dos impulsos biológicos básicos
8. A sociedade que reprime o heroinômano é a mesma que fomenta o vício
9. Livre distribuição de heroína
10. Complicações agudas e crônicas da toxicomania por heroína
11. Quinina — Adulterante da heroína
12. Quinina, malformações fetais e o risco dos contaminantes da heroína
13. Heroína — Uma catástrofe neurológica
14. Heroína — Complicações neurológicas potencialmente fatais
15. Meningite — Um risco real na vida dos viciados em heroína e outras drogas ilícitas
16. Heroína e o rim
17. Pneumonia — Uma complicação grave na vida dos viciados em heroína
18. A tuberculose em viciados em heroína
19. Heroína e a hipertensão pulmonar angiotrombótica
20. Heroína e o edema agudo de pulmão
21. O risco das tromboses, embolias e aneurismas, com o uso venoso ou arterial de heroína
22. Abscesso de mão — Uma complicação perigosa na vida do viciado em heroína
23. Heroína e o risco da gangrena dos dedos da mão
24. Heroína, isquemia e o risco da necrose muscular disseminada
25. Artrite aguda infecciosa — Uma complicação real na vida do viciado em heroína
26. O vício de heroína e o risco real da osteomielite vertebral
27. O risco da infecção sangüínea nos viciados em heroína
28. O risco da infecção cardíaca nos viciados em heroína
29. O risco da hepatite no viciado em heroína
30. Surto epidêmico de hepatite C entre viciados em heroína
31. Tétano — Uma infecção potencialmente fatal nos viciados em heroína
32. Heroína, feridas contaminadas e o botulismo
33. Heroína e o risco da infecção por malária
34. Heroína e os riscos do aborto provocado
35. Abortamento séptico em gestantes viciadas em heroína
36. O vício da heroína e o risco da infecção intra-uterina pelos vírus citomegálico
37. Candidíase — Um fantasma na vida do viciado em heroína
38. Herpes genital e o vício da heroína
39. Sífilis e o vício da heroína
40. Sífilis e a gravidez da mulher viciada em heroína
41. Heroína e o risco da gonorréia
42. Heroína e o risco das uretrites não-gonocócicas
43. Heroína e a linfogranulomatose venérea
44. Heroína, AIDS, e o poliabuso de cocaína e álcool
45. Mulher e AIDS
46. Gravidez e AIDS
47. Lágrima e urina de grávidas têm substância anti-HIV
48. Heroína e a transmissão materno-infantil do HIV (AIDS)
49. Prevenção da transmissão do HIV da mãe para o filho
50. Heroína, AIDS, e o aleitamento materno
51. Heroína e a contaminação do leite humano por drogas

112 - OVERDOSE • ABSTINÊNCIA • TRATAMENTO DA “FOME” POR NARCÓTICOS
1. Naloxona, naltrexona — Antagonistas dos narcóticos (heroína, morfina)
2. Intoxicação narcótica aguda
3. Overdose de analgésicos narcóticos (analgésicos opióides)
4. Morfina, heroína e a intoxicação narcótica — O risco real de morte
5. Overdose de heroína
6. Coma narcótico
7. Insuficiência ventilatória narcótica
8. Edema pulmonar agudo narcótico
9. Choque narcótico
10. Síndrome de abstinência narcótica (opióide)
11. A abstinência narcótica — Riscos previsíveis
12. Síndrome de abstinência de heroína
13. Morfina, heroína e a terapêutica da abstinência narcótica
14. Gestantes viciadas em heroína e a síndrome de abstinência do recém-nascido
15. Síndrome de abstinência narcótica do recém-nascido
16. Heroína, metadona e a síndrome de abstinência narcótica do recém-nascido
17. Heroína, morfina e o feto viciado em narcóticos
18. Metadona — Tratamento farmacológico da ―fome‖ de heroína, morfina — Parte 1(Um)
19. Metadona — Tratamento farmacológico da ―fome‖ de heroína, morfina — Parte 2 (Dois)
20. Metadona — Tratamento farmacológico da ―fome‖ de heroína, morfina — Parte 3 (Três)
21. Metadona — Tratamento farmacológico da ―fome‖ de heroína, morfina — Parte 4 (Quatro)
22. Metadona — Tratamento farmacológico das gestantes viciadas em heroína
23. Acetato de Levometadil — Tratamento farmacológico da ―fome‖ de heroína, morfina
24. Buprenorfina — Tratamento farmacológico da ―fome‖ de heroína, morfina
25. Clonidina — Tratamento farmacológico da ―fome‖ de heroína, morfina
26. Naltrexona — Tratamento farmacológico da ―fome‖ de heroína, morfina
27. Naltrexona + clonidina — Desintoxicação rápida de opióides (ROD)
28. Desintoxicação ultra-rápida de opióides (VROD)
29. Tratamento psicossocial do vício por analgésicos narcóticos

LIVRO IV
ESCAPANDO DO CONSUMO DE DROGAS VICIANTES ILÍCITAS

Seção IV
ALUCINÓGENOS, ANFETANIMAS, INALANTES

113 - ALUCINÓGENOS
1. Alucinógenos
2. Drogas que causam alucinações, delírios e delirium
3. LSD-25
4. Análise de imunoensaio para o LSD
5. Detecção do LSD e seu metabólito norLSD no cabelo do rato e no cabelo humano
6. O LSD perturba o metabolismo da serotonina
7. LSD — Um vôo esquizofreniforme
8. Overdose com LSD
9. LSD — Emoção sem prazer
10. ―Viajando‖ com o LSD
11. Escapando do LSD
12. Aflorando conflitos com o consumo do LSD
13. LSD e a grave mudança do comportamento
14. Má viagem (bad trip)
15. Pânico, LSD e a reação flashback
16. Palinopsia persistente após consumo de LSD
17. LSD e o feto
18. Pacientes tratados com LSD estão processando o Governo britânico
19. Fenciclidina — Droga assassina
20. Fenciclidina — Uma alucinação fatal
21. Distúrbios mentais com o uso da fenciclidina
22. Fenciclidina — Intoxicação diabólica
23. Fenciclidina e dopamina
24. Fenciclidina e o fígado
25. Cetamina (Ketamina, Special K) — Um anestésico alucinogênico
26. Estado psicótico induzido pela cetamina (ketamina, special k)
27. Mescalina — O alucinógeno que transtorna a consciência
28. Psilocibina e psilocina — Alucinógenos que alteram a percepção sensorial
29. Cogumelos alucinógenos contendo psilocibina
30. Psilocybe Samuiensis Guzman – Bandalla Allen
31. Consumo por adolescentes de cogumelos alucinógenos ricos em Psilocibina
32. Fungos psicoativos Psilocybe Subcubensis e Copelandia Dung
33. Mel contaminado por cogumelos alucinógenos da espécie Psilocybe Cubensis
34. Presença de feniletilamina na espécie de cogumelo alucinógeno Psilocybe Semilanceata – O risco de reações adversas
35. Infarto do miocárdio acompanhando a intoxicação aguda pelo cogumelo alucinógeno Psilocybe Semilanceata rico em Psilocibina
36. Dimetiltriptamina (DMT) — Alucinógeno de ação rápida
37. Alucinógenos que colocam em risco o equilíbrio mental
38. Harmina — O alucinógeno do chá Caapi (Yagé, Ayahuasca)
39. Noz-Moscada — Fonte de alucinógenos
40. Amanita Muscaria — Cogumelo alucinogênico
41. Cogumelos comestíveis
42. Datura Stramonium — Alucinação demorada
43. Trombeta-de-Anjo (saia-branca) — Chá alucinógeno que pode matar
44. Beladona — Intoxicação atropínica

114 - ANFETAMINAS . “EMAGRECEM, ENLOUQUECEM. MATAM TAMBÉM!”
1. Vício por anfetaminas — Parte 1 (Um)
2. Vício por anfetaminas — Parte 2 (Dois)
3. Vício por anfetaminas — Parte 3 (Três)
4. Vício por anfetaminas — Parte 4 (Quatro)
5. Overdose de anfetamina — O risco do envenenamento fatal
6. Anfetaminas — O risco das malformações fetais e da angeíte necrotizante
7. Speed — A metanfetamina adulterada
8. O KHAT é estimulante e alivia a sensação de fome
9. Cresce nos Estados Unidos o consumo de Khat, uma droga mascável africana
10. Metilfenidato — Abuso na infância
11. Ecstasy (êxtase) — Droga neurotóxica
12. Ecstasy (êxtase) — O veneno do cérebro
13. O ecstasy (êxtase) perturba o metabolismo da serotonina no cérebro humano
14. Ecstasy (êxtase) — O cérebro é o alvo!
15. Ecstasy (êxtase) — O risco real da hipertermia e da morte cerebral
16. Ecstasy e Viagra
17. Jovens britânicos usam o Viagra com ecstasy (êxtase), cocaína e álcool
18. Viagra não aumenta desejo ou facilita orgasmo feminino
19. MDA — Love Drug
20. DOM — Uma anfetamina alucinogênica
21. Drogas antiobesidade
22. Mazindol — Inibidor de apetite com potencial de dependência, abuso
23. Anfepramona (ou dietilpropiona) — Inibidor do apetite com potencial de dependência, abuso
24. Femproporex — Inibidor do apetite com potencial de dependência, abuso
25. Fenfluramina — Inibidor do apetite que causa hipertensão pulmonar e lesões em válvulas cardíacas
26. Dexfenfluramina — Inibidor do apetite que causa hipertensão pulmonar e lesões em válvulas cardíacas
27. Anormalidades de válvulas cardíacas relacionadas ao tempo de exposição com a associação fentermina-fenfluramina (Fen-Fen)
28. Inibidores do apetite com potencial de dependência, abuso
29. Sibutramina — Inibidor do apetite com baixíssimo potencial para dependência, abuso
30. Sibutramina e o estudo Storm (Sibutramine Trial In Obesity Reduction and Maintenance)
31. Perfil da perda de peso com sibutramina em pacientes obesos com diabetes mellitus tipo 2: Estudo duplo-cego, controlado por placebo
32. Sibutramina reduz o peso e melhora o perfil lipídico em pacientes obesos dislipidêmicos: Estudo duplo-cego, controlado por placebo
33. Perguntas e respostas sobre sibutramina
34. Orlistat — Inibidor do apetite, sem potencial para dependência, abuso
35. Efedrina – Agente antiobesidade calorigênico
36. Fenilpropanolamina – Agente antiobesidade calorigênico
37. Ioimbina – Fármaco antiobesidade calorigênico

115 - ECSTASY . METANFETAMINAS . “ANFETAMINAS DE AÇÃO DEVASTADORA”
1. Anfetaminas
2. Análise toxicológica das anfetaminas e metanfetamina
3. Tráfico de anfetaminas
4. Consumo explosivo de anfetaminas entre mulheres
5. Programando a morte com as anfetaminas
6. Crank
7. ―Gelo‖ – Metanfetaminas hipertensivas, que geram hemorragia cerebral
8. ―Gelo‖ (ice) nos refrigerantes para adolescentes de 11 a 15 anos
9. Metilfenidato, dopamina e o tratamento de crianças com distúrbio de hiperatividade e deficiência de atenção
10. MDMA é ecstasy, ou seja: Metilenodioximetanfetamina
11. Ecstasy (êxtase) – Parte 1 (um)
12. Ecstasy (êxtase) – Parte 2 (dois)
13. Ecstasy (êxtase) – Parte 3 (três)
14. Ecstasy não tem ação terapêutica alguma!!
15. Herbal ecstasy
16. Me chamo ecstasy!
17. Aumento do consumo de ecstasy, anfetaminas e alucinógenos
18. Crack ou ecstasy? Qual o mais maligno?
19. Consumo de ecstasy cresce vertiginosamente na França
20. Ecstasy: Droga receptiva, ―designer drug‖
21. Ecstasy (êxtase) – Brincando com a morte!
22. Os comprimidos de ecstasy estão ―contaminados‖ com fenetilaminas (MDA, MDEA, MBDB,
2c-B), cafeína, manitol, testosterona, pseudoefedrina, LSD, cloroquina, opióides, cocaína
23. Adulterar pílulas de ecstasy é também adulterar o sentido da vida
24. Análise molecular em preparações clandestinas de ecstasy
25. Análise do ecstasy por eletroforese capilar
26. O ecstasy não abre o inconsciente, perturba gravemente o metabolismo cerebral
27. Alterações na neurotransmissão cerebral após o consumo de ecstasy
28. Ecstasy (êxtase) e a serotonina
29. Degeneração das pré-sinapses serotoninérgicas provocada pelo consumo de ecstasy
30. Danos cerebrais provocados pelo consumo de ecstasy
31. Síndrome da serotonina e o consumo de ecstasy
32. Ardendo a 42 graus com o ecstasy (êxtase)
33. Efeitos estimulantes e alucinógenos do ecstasy
34. Aumenta o número de derrames cerebrais entre jovens usuários de ecstasy, cocaína, anfetamina
35. Distúrbios psiquiátricos e intoxicação sistêmica fatal com o ecstasy
36. Ecstasy, drogadição e os distúrbios da memória
37. Alterações do estado de humor e da função cognitiva em usuários de ecstasy
38. Performance cognitiva prejudicada pelo consumo de ecstasy
39. Ecstasy (êxtase) pode levar à depressão crônica
40. Distúrbios comportamentais, depressão, estados psicóticos, crises convulsivas com o consumo do ecstasy
41. Uso crônico de ecstasy como causa recorrente de hepatite tóxica aguda
42. Ecstasy e a hepatite aguda
43. Diagnóstico da hepatite tóxica por ecstasy (êxtase) através da análise do cabelo
44. Insuficiência hepática aguda fatal após consumo tóxico de ecstasy – O transplante de fígado pode ser a solução!!
45. Transplante de fígado para tratamento de necrose aguda de fígado fulminante induzida pela ingestão de ecstasy
46. Transplante auxiliar de fígado na insuficiência hepática aguda induzida por consumo tóxico de ecstasy (MDMA, êxtase)
47. Descontrole autonômico do sistema cardiovascular de usuários de ecstasy
48. Pneumomediastino após consumo de ecstasy
49. Desgaste dentário com o consumo de ecstasy (MDMA)
50. Rabdomiólise (fragmentação muscular), insuficiência renal progressiva com o consumo tóxico de ecstasy

116 - INALANTES
1. Inalantes
2. Inalantes são consumidos por 21% dos adolescentes norte-americanos
3. Programando a morte com os inalantes (solventes orgânicos)
4. O incrível vício dos inalantes
5. Solventes industriais voláteis agridem o sistema nervoso central
6. Hidrocarbonetos — A inalação com graves riscos
7. Benzeno — O hidrocarboneto aromático com ação tóxica na medula óssea
8. Tolueno — O hidrocarboneto aromático que deixa seqüelas no cérebro e no rim
9. Delírio psicótico com cheiro da cola
10. Os hidrocarbonetos alifáticos da gasolina intoxicam o pulmão
11. A grave ação neurotóxica do N-hexano
12. O tetracloreto de carbono lesa o rim e o fígado
13. Clorofórmio — Depressor do coração e tóxico para o fígado
14. Cloreto de etila — Vício que agride o fígado e o coração
15. Tricloroetileno — Inalação com riscos
16. Cloreto de metileno — Produção endógena grave de monóxido de carbono
17. GHB — A euforia que pode levar ao coma
18. Óxido nitroso — O risco da depressão da medula óssea
19. Éter — O risco da parada respiratória
20. Nitrito de amila — O risco da metemoglobinemia

LIVRO V
ESCAPANDO DAS INTOXICAÇÕES

117 - DOPING ESCRAVIZA! MATA TAMBÉM!
1. Doping
2. Os casos de estrelas mundiais do esporte flagradas por doping
3. O perfil do usuário de doping
4. Miostatina (GDF-8)
5. Doping mata!
6. Esporte movido por doping não promove saúde
7. A discrepância entre a ―imagem corporal‖ e o ―esquema corporal‖
8. Fisiculturistas morrem mais jovens que o resto das pessoas
9. Esteróides anabolizantes utilizados como doping
10. Esteróides anabolizantes usados como doping por praticantes de halterofilismo e lançadores de disco
11. Ruínas humanas movidas por anabolizantes
12. Consumidores de anabolizantes são grupo de risco para HIV (Aids)
13. A nutrição do atleta vale mais do que os anabolizantes
14. Hormônios sexuais: Androgênios (testosterona, androstenediona), estrogênios (estrona,estradiol, estriol), progestagênios (progesterona, 17 hidroxiprogesterona)
15. Hormônio folículo estimulante, hormônio luteinizante e o controle da produção dos hormônios esteróides androgênicos
16. Farmacocinética dos hormônios esteróides androgênicos e esteróides anabolizantes
17. Testosterona: Hormônio esteróide androgênico
18. Bem-vindo à andropausa: A testosterona saiu do gueto!!
19. A testosterona é usada para tratar a depressão da andropausa
20. Testosterona não é Viagra!
21. Testosterona não opera milagres!
22. Terapia de reposição com testosterona para homens portadores de andropausa
23. Terapia de reposição com androgênios sintéticos derivados da testosterona em homens
hipogonadais (deficiência hormonal androgênica)
24. Como o hormônio testosterona pode ser administrado
25. Pomada de testosterona (AndroGel)
26. Uso da testosterona eleva risco de câncer na próstata
27. O uso criminoso de testosterona, sem prescrição médica, feita pelo aconselhamento de pseudoprofissionais não-médicos
28. Testosterona elevada no sangue da gestante pode ser causa de homossexualismo masculino
29. Injeção intramuscular de cipionato de testosterona – Indicações médicas e riscos
30. Solução injetável para administração intramuscular contendo quatro ésteres de testosterona
(fenilpropionato, isocaproato, propionato, decanoato) – Indicações médicas e riscos
31. Undecanoato de testosterona – Indicações médicas e riscos
32. Dehidrotestosterona: Hormônio esteróide androgênico
33. Androstenediona: Hormônio esteróide androgênico
34. Androstenediona: Hormônio anabolizante esteróide
35. Androstenediona é usada como substituta da testosterona e também como doping!
36. Dehidroepiandrosterona (DHEA) e Sulfato-dehidroepiandrosterona (SDHEA) – Hormônios esteróides androgênicos
37. A dehidroepiandrosterona (DHEA) é usada como doping
38. Tratamento com dehidroepiandrosterona (DHEA) supera males da velhice
39. Injeção intramuscular de decanoato de nandrolona – Indicações médicas e riscos
40. Vítimas da nandrolona
41. Nandrolona: Briga pelo ―esporte limpo‖ passa pela introdução de antidoping por sangue
42. Nandrolona é o anabolizante mais usado pelos atletas
43. A estranha ―epidemia‖ de nandrolona
44. Doping – Pasta de dente adulterada com nandrolona
45. Testes antidoping positivos para nandrolona contaminados por complementos alimentares
46. Os androgênios prejudicam a preparação física do atleta
47. Os riscos programados do uso abusivo, indiscriminado, sem respaldo médico-científico dos
hormônios esteróides androgênicos e dos esteróides anabolizantes (androgênios farmacologicamente modificados)
48. Efeitos adversos graves, gravíssimos do consumo excessivo de esteróides anabolizantes e esteróides sintéticos derivados da testosterona em atletas (doping)
49. Conexão HGH: Venda ilegal, criminosa do hormônio do crescimento
50. Olimpíada do hormônio do crescimento (HGH)
51. Hormônio do crescimento (h-GH)
52. Reguladores da secreção do hormônio do crescimento (h-GH)
53. Fatores que interferem na secreção do hormônio do crescimento (h-GH)
54. Tecidos receptores (alvo) do hormônio do crescimento (h-GH)
55. O hormônio recombinante de crescimento humano não foi sintetizado para melhorar a performance atlética, e muito menos a estética. Não foi sintetizado para ser usado como
doping!
56. Indicações médicas precisas do hormônio recombinante de crescimento humano em crianças
57. Indicações médicas precisas do hormônio recombinante de crescimento humano em adultos
58. Terapia com hormônio do crescimento em adultos e crianças
59. Tratamento de hormônio do crescimento (GH) em crianças saudáveis com baixa estatura
60. A insulina, hormônio anabolizante fabricado pelo pâncreas, não pode ser utilizada para
melhorar a performance atlética. Administrada como doping, o risco pode ser fatal!!
61. Ações cardiovasculares da insulina
62. Efeitos renais da insulina sobre a reabsorção de sódio (Na+) e o ácido úrico
63. Ações da insulina sobre o sistema nervoso central e o sistema nervoso autônomo
64. A insulina só pode ser aplicada em diabéticos. Em atletas sem esta doença, a injeção de insulina pode ser fatal!
65. Durante uma prova de atividade física, a injeção de insulina num atleta sem diabetes, pode provocar grave queda do açúcar no sangue (hipoglicemia), que pode resultar em danos cerebrais irreversíveis, culminando inclusive em parada cardíaca
66. O excesso de atividade física num atleta não diabético recebendo injeções de insulina, pode gerar um quadro de hipoglicemia, com repercussões neurológicas, seguido de morte cerebral
67. O uso correto de insulina
68. A eritropoetina humana não foi sintetizada pela técnica do DNA recombinante para ser usada como doping!
69. Indicações médicas precisas do uso da eritropoetina
70. Eritropoetina (Epo): Droga que já matou 46 ciclistas na Europa e Estados Unidos
71. Eritropoetina: Doping genético criará atletas transgênicos
72. Transfusão de sangue como doping
73. Doping do sangue mata jogador belga de 25 anos
74. Transfusão de sangue: Doping usado por velocistas e nadadores
75. Metadona, alfaprodina, buprenorfina: Analgésicos opióides (analgésicos narcóticos) usados como doping
76. Anfetaminas usadas como doping
77. A efedrina é um estimulante usado como doping
78. Maconha é doping!
79. Cocaína é doping!
80. Doping: Mascar folha de coca para aumentar a resistência física
81. Cocaína consumida como doping
82. Estudo aponta o diurético furosemida como doping, droga estimulante
83. Os diuréticos usados como doping
84. Diuréticos usados como doping por atletas de boxe e judô
85. Riscos possíveis dos diuréticos
86. O consumo de diuréticos prejudica a preparação física do atleta
87. Beta-bloqueadores adrenérgicos são usados como doping pelos competidores das modalidades de arco e flecha
88. O consumo de beta-bloqueadores adrenérgicos prejudica a preparação física do atleta
89. Riscos possíveis dos beta-bloqueadores adrenérgicos
90. Clembuterol – Broncodilatador usado como doping
91. Piridostigmina e neostigmina utilizadas como doping
92. Creatina é doping?
93. Tirosina é doping?
94. Novos equipamentos que melhoram o desempenho atlético reproduzem os efeitos do doping
95. Estes milagrosos suplementos nutricionais são doping? Fazem bem a saúde do atleta? Quem responde pelos efeitos colaterais?

118 - ASPIRINA . ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERÓIDES (AINES) . INDICAÇÕES E OS GRAVES RISCOS
1. AINES ou Analgésicos – Antiinflamatórios não-esteróides
2. Antiinflamatórios não-esteróides (AINES) e as cicloxigenases (COX-1, COX-2)
3. Os antiinflamatórios não-esteróides inibidores seletivos da cicloxigenase-2 (COX-2)
4. Os antiinflamatórios não-esteróides (AINES) inibidores da cicloxigenase-1 (COX-1)
5. Os antiinflamatórios não-esteróides (AINES) agridem a mucosa gástrica
6. Lesões gastroduodenais provocadas por antiinflamatórios não-esteróides (AINES)
7. Agressão do intestino delgado pelos antiinflamatórios não-esteróides (AINES)
8. Agressão do cólon pelos antiinflamatórios não-esteróides (AINES)
9. Um agente antiinflamatório ideal
10. Aspirina e antiinflamatórios não-esteróides provocam tantas mortes quanto o HIV (Aids) nos Estados Unidos
11. Induzido por antiinflamatórios não-esteróides (AINES) morrem anualmente nos Estados Unidos 16.500 pessoas
12. Ácido acetilsalicílico: A aspirina
13. Principais indicações clínicas do ácido acetilsalicílico
14. Ácido acetilsalicílico (aspirina) tamponado
15. Aspirina (ácido acetilsalicílico) e a hemorragia cerebral (AVC)
16. Dúvidas sobre o efeito da aspirina na pré-eclâmpsia
17. Celecoxib, Etoricoxib – Analgésicos-antiinflamatórios não-esteróides inibidores da COX-2
(cicloxigenase-2)
18. O etoricoxib e o celecoxib propiciam inibição específica da cicloxigenase-2 (COX-2)

119 - SALVANDO O DROGADITO DA OVERDOSE DE BARBITÚRICOS E SEDATIVO-HIPNÓTICOS
1. Barbitúricos
2. Ações dos barbitúricos
3. Dependência de barbitúricos
4. Tolerância aos barbitúricos
5. Barbiturismo crônico
6. Barbitúricos e as malformações fetais
7. O feto viciado em barbitúricos
8. Barbitúricos, porfiria aguda e os anticoagulantes
9. Misturando barbitúricos com heroína, cocaína, anfetaminas
10. Barbitúricos e o álcool – Uma mistura fatal
11. O fenobarbital pode desenvolver dependência física
12. Fenobarbital como droga anticonvulsivante
13. Tiopental – Barbitúrico usado em anestesia
14. Primidona – Barbitúrico anticonvulsivante
15. Primidona como droga anticonvulsivante
16. Intoxicação barbitúrica
17. A terapêutica do envenenamento barbitúrico (Coma barbitúrico)
18. Síndrome de abstinência barbitúrica – Parte 1 (um)
19. Síndrome de abstinência barbitúrica – Parte 2 (dois)
20. Síndrome de abstinência barbitúrica – Parte 3 (três)
21. Os grandes riscos da abstinência barbitúrica
22. Terapêutica da abstinência barbitúrica
23. Metaqualona – A intoxicação suicida
24. Glutetimida – O sono fatal
25. Etclorvinol – O coma prolongado
26. O vício dos brometos
27. Etinamato – Hipnótico que produz dependência
28. Paraldeído – Hipnótico que gera acidose
29. Os riscos do vício pelo meprobamato
30. Metiprilon – A abstinência fatal
31. Cloral hidratado – O risco da dependência
32. Tratamento geral da overdose com sedativo-hipnótico

120 - ANTICONVULSIVANTES E A EPILEPSIA
1. Epilepsia – Parte 1 (Um)
2. Epilepsia – Parte 2 (Dois)
3. Ressonância magnética nuclear e a epilepsia
4. Classificação das epilepsias (convulsões neurogênicas)
5. Crises epilépticas generalizadas e crises epilépticas focais ou parciais
6. Crises epilépticas isoladas e recorrentes
7. Epilepsias funcionais e epilepsias orgânicas
8. Epilepsias do recém-nascido, epilepsias da infância, epilepsias do adolescente, do adulto e do idoso
9. Epilepsia fotossensível
10. Convulsões generalizadas tônico-clônicas
11. Convulsões parciais simples, sem prejuízo da consciência
12. Convulsões parciais complexas, com prejuízo da consciência e que se originam no lobo temporal
13. Pseudoconvulsões ou convulsões não epilépticas ou convulsões não neurológicas
14. Quadros clínicos associados à epilepsia
15. Distúrbios mentais em crianças e adultos portadores de epilepsia
16. O que pode acontecer durante uma crise convulsiva. E o que fazer?
17. Objetivos do tratamento clínico das epilepsias
18. Tratamento medicamentoso da epilepsia
19. Interações medicamentosas de risco
20. Carbamazepina
21. Valproato de sódio ou ácido valpróico
22. Fenitoína
23. Benzodiazepínicos
24. Clonazepam
25. Clobazam
26. Fenobarbital
27. Primidona
28. Oxcarbazepina
29. Felbamato
30. Lamotrigina
31. Vigabatrim
32. Gabapentina
33. Topiramato
34. Índice terapêutico recomendado – Níveis séricos ideais das drogas antiepilépticas
35. Bases da terapia antiepiléptica para as crises primariamente generalizadas
36. Bases da terapia antiepiléptica para as crises generalizadas secundárias
37. Bases da terapia antiepiléptica para as crises parciais ou complexas
38. Riscos quando se prescrever medicações psicotrópicas para pacientes em tratamento antiepiléptico
39. Tratamento cirúrgico das epilepsias
40. A indicação correta da cirurgia para epilepsia

121 - ANTIPSICÓTICOS E A ESQUIZOFRENIA
1. Esquizofrenia
2. O diagnóstico da esquizofrenia
3. Alterações da neurotransmissão nos cérebros dos esquizofrênicos
4. Esquizofrenia e os antipsicóticos
5. Antipsicóticos
6. Dopamina, neurotransmissão e os antipsicóticos
7. Serotonina, neurotransmissão e os antipsicóticos
8. Antipsicóticos e o bloqueio da neurotransmissão no sistema nervoso central
9. Eficácia clínica e as principais indicações dos antipsicóticos em medicina
10. Ações dos antipsicóticos na esquizofrenia
11. Os mais importantes efeitos adversos dos antipsicóticos
12. Alterações farmacológicas e os riscos do uso dos antipsicóticos nos idosos, na gravidez, no puerpério
13. Reações adversas e interações medicamentosas dos antipsicóticos clássicos
14. Efeitos colaterais dos antipsicóticos
15. Sistema extrapiramidal e as principais reações neurológicas dos antipsicóticos
16. Reações extrapiramidais aguda e crônica provocadas pelo uso de antipsicótico
17. Síndrome extrapiramidal parkinsonóide induzida por antipsicóticos
18. Tremor perioral ou síndrome do coelho – Síndrome extrapiramidal induzida por consumo de antipsicóticos
19. Acatisia – Síndrome extrapiramidal provocada pelo uso de antipsicóticos
20. Distonia aguda – Síndrome extrapiramidal induzida por consumo de antipsicóticos
21. Síndrome neuroléptica maligna – Síndrome extrapiramidal induzida por consumo de antipsicóticos
22. Discinesia tardia – Síndrome extrapiramidal induzida por consumo de antipsicóticos
23. Tratamento das reações extrapiramidais provocadas pelo consumo de antipsicóticos
24. Estratégia de terapia para o controle das reações extrapiramidais induzidas pelo consumo de antipsicóticos
25. Tratamento de doenças psicóticas com os antipsicóticos clássicos
26. Tratamento da esquizofrenia refratária ao uso de antipsicóticos clássicos
27. A dose média e a faixa terapêutica dos antipsicóticos clássicos e de nova geração no tratamento de doenças psicóticas
28. Clorpromazina
29. Pipotiazina
30. Flufenazina
31. Trifluoperazina
32. Zuclopentixol
33. Clozapina
34. Haloperidol
35. Sulpirida
36. Amissulprida
37. Pimozida
38. Penfluridol
39. Risperidona
40. Zotepina
41. Quetiapina
42. Olanzapina
43. Sertindol
44. Ziprasidona

122 - FÁRMACOS ANTIPARKINSONIANOS E A DOENÇA DE PARKINSON
1. Doença de Parkinson
2. Doença de Parkinson e a síndrome do dependente congelado
3. Causas da síndrome de Parkinson
4. Sintomas da doença de Parkinson
5. Espasticidade, rigidez, tremores e a dificuldade para caminhar na doença de Parkinson
6. Depressão, distúrbios do sono e a demência na doença de Parkinson
7. Ansiedade e alucinações na doença de Parkinson
8. Distúrbios oculares, da fala e da deglutição na doença de Parkinson
9. Perda de peso, prisão de ventre, problemas respiratórios e urinários na doença de Parkinson
10. Vertigem, edema, distúrbios sexuais na doença de Parkinson
11. Parkinsonismo assimétrico e hemiparkinsonismo
12. Dopamina, acetilcolina e o tratamento medicamentoso da doença de Parkinson
13. Tratamento da doença de Parkinson
14. Tratamento medicamentoso da doença de Parkinson
15. Levodopa
16. Levodopa + benserazida
17. Carbidopa + levodopa
18. Tolcapone
19. Amantadina
20. Selegilina
21. Agonistas dopaminérgicos
22. Bromocriptina
23. Pergolida
24. Pramipexol
25. Drogas antimuscarínicas
26. Biperideno
27. Triexifenidil
28. Tratamento das complicações relacionadas à terapia da doença de Parkinson
29. Tratamento cirúrgico da doença de Parkinson
30. Enxerto de células fetais no tratamento da doença de Parkinson

123 - DROGAS ENVELHECEM O CÉREBRO . “CRESCIMENTO PANDÊMICO DE NOVOS CASOS DE PORTADORES DE DOENÇA DE ALZHEIMER, COM HISTÓRIA PRÉVIA DE DROGADIÇÃO”
1. O cérebro do toxicômano não consegue distinguir a falta do prazer do prazer da falta
2. O álcool degenera o cérebro
3. O cérebro viciado
4. Dopamina cerebral: ―O suco do prazer‖
5. Violentando o cérebro
6. Dependência química entre idosos
7. Perdendo a memória!
8. Doentes mentais fumam mais!
9. Demência
10. Estados demenciais
11. Demência incipiente e o envelhecimento normal
12. Demência e depressão
13. Doença de Alzheimer
14. Doença de Alzheimer: As marcas da doença demencial
15. Doença de Alzheimer: Uma doença devastadora
16. Fatores de risco, diagnóstico clínico e as características clínicas da demência de Alzheimer
17. Sundowning e as alterações da arquitetura normal do sono nos diversos estados demenciais
18. Alterações do sono na demência de Alzheimer
19. Procurando entender o quadro clínico da doença de Alzheimer
20. Bioquímica e fisiopatologia da doença de Alzheimer
21. Doença de Alzheimer e a hipótese colinérgica
22. A doença de Alzheimer está relacionada com a perda de grandes neurônios piramidais no córtex cerebral e com a depleção de diversos marcadores colinérgicos, monoaminérgicos e peptidérgicos
23. Disfunção e degeneração das vias colinérgicas nos cérebros dos portadores de doença de Alzheimer e a importância da utilização dos inibidores da acetilcolinesterase
24. Diagnosticando precocemente a doença de Alzheimer
25. Doença de Alzheimer e o comprometimento cognitivo leve
26. Quais os fatores preditivos da conversão do comprometimento cognitivo leve para demência de Alzheimer?
27. Comprometimento cognitivo leve e a transição do envelhecimento normal para a doença de Alzheimer: Os mais importantes aspectos neuropsicológicos
28. Aspectos neurofisiológicos da doença de Alzheimer
29. Assistência: O fator vital na vida do portador de doença de Alzheimer
30. Cuidados com a segurança do portador de doença de Alzheimer
31. O doente com doença de Alzheimer precisa de cuidados básicos diários
32. Procurar compreender e ser compreendido pelo doente com doença de Alzheimer
33. Protegendo a saúde do ―cuidador‖ do portador de doença de Alzheimer
34. Medicando o doente com doença de Alzheimer
35. Tratamento dos distúrbios do sono que acompanham os estados demenciais
36. Tratamento farmacológico da demência de Alzheimer
37. Alternativas terapêuticas para a demência de Alzheimer
38. Acetilcolina, inibidores da acetilcolinesterase e a doença de Alzheimer
39. Perfil de um inibidor ideal da acetilcolinesterase
40. A importância dos inibidores da acetilcolinesterase, que reduzem a inativação da acetilcolina cerebral em portadores de doença de Alzheimer
41. A deterioração da função cognitiva, a redução da transmissão colinérgica na região da base do cérebro de doentes com demência de Alzheimer e a ação dos inibidores da acetilcolinesterase que aumentam o teor da acetilcolina cerebral
42. A rivastigmina, inibidor da acetilcolinesterase, é uma opção de utilidade para o tratamento de pacientes com doença de Alzheimer
43. Acetilcolinesterase, butirilcolinesterase e a ação da rivastigmina na doença de Alzheimer
44. Eficácia clínica da rivastigmina no tratamento da doença de Alzheimer
45. Galantamina, aspirina, antiinflamatórios no tratamento da doença de Alzheimer
46. Novas perspectivas no tratamento da doença de Alzheimer
47. A cirurgia e a genética como avanços no tratamento da doença de Alzheimer

124 - HORAS DE ANGÚSTIA, DE MUITO MEDO E SOFRIMENTO, ANTES DESTA MALDITA OVERDOSE!
1. No tratamento do vício é vital diminuir o sofrimento do drogadito portador de transtornos da ansiedade
2. O Tratamento do Transtorno da Ansiedade Generalizada reduz a intensidade do processo compulsivo de busca de tóxicos (lícitos, ilícitos)
3. Existe tratamento para o drogadito portador de fobia social
4. Avanços da medicina no tratamento do drogadito portador de transtorno obsessivo-compulsivo
5. O drogadito portador de transtorno do pânico precisa urgentemente de assistência médica intensiva
6. Epidemiologia do transtorno do pânico
7. Etiologia do transtorno do pânico
8. Complicações e comorbidade do transtorno do pânico
9. Diagnóstico diferencial do transtorno do pânico
10. Tratamento farmacológico do transtorno de pânico com os antidepressivos tricíclicos
11. Tratamento farmacológico do transtorno do pânico com os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS)
12. Tratamento farmacológico do transtorno de pânico com os benzodiazepínicos
13. Tratamento farmacológico do transtorno de pânico com os antidepressivos inibidores da monoamina-oxidase (IMAOS)
14. Tratamento psicoterápico cognitivo-comportamental do transtorno do pânico

125 - O TRATAMENTO INTENSIVO DA DEPRESSÃO REDUZ DRASTICAMENTE O RISCO DE UMA FUTURA OVERDOSE
1. Eu me chamo depressão!
2. Hoje eu acordei deprimido!
3. Porque fico deprimido?
4. Preciso urgentemente tomar conta da minha depressão!
5. Finalmente, hoje vou ao médico!
6. Depressão tem tratamento!
7. Tratando a depressão
8. É vital procurar ajuda!
9. Família é remédio antidepressivo
10. Você e a família podem ajudar!
11. Vítimas de depressão associada a transtornos da ansiedade

126 - ESCAPANDO DAS INTOXICAÇÕES . “O ALVO É O CÉREBRO”
1. Primeiros socorros em casos de acidentes, intoxicações, envenenamentos intencionais. Saiba como agir
2. Controle das vias aéreas num paciente agudamente intoxicado
3. Aspiração de material estranho nos pulmões de um paciente agudamente intoxicado
4. Hemodiálise no paciente agudamente intoxicado
5. Teores tóxicos de substâncias intoxicantes
6. Mecanismos imunológicos das reações aos medicamentos
7. Reações anafiláticas provocadas por medicamentos
8. Reações alérgicas à penicilina
9. Hipoglicemia e o coma hipoglicêmico induzido pela insulina
10. A hipoglicemia induzida por consumo de álcool coloca em risco a vida do diabético fazendo uso de insulina ou de hipoglicemiantes orais
11. Osteoporose e as fraturas ósseas induzidas pelo consumo crônico de corticosteróides (glucorticóides)
12. Osteoporose induzida pelo consumo de álcool, opiáceos e cigarro
13. Drogas potencialmente teratogênicas e fetotóxicas
14. Antibióticos na gravidez – Riscos para o feto
15. Emergências pediátricas
16. Gastropatia por antiinflamatórios não-esteróides (AINES)
17. Intoxicação com a heparina (anticoagulante)
18. Intoxicação com o metotrexato (citostático)
19. Intoxicação com a ciclosporina A
20. Intoxicação com os análogos do hormônio liberador das gonadotrofinas
21. Intoxicação com os hormônios tiroidianos
22. Intoxicação com os retinóides orais
23. Intoxicação com o ferro medicinal
24. Intoxicação com o acetaminofen (analgésico – antipirético)
25. Neuropatias tóxicas por remédios, compostos orgânicos e metais pesados
26. Neuropatias por medicamentos neurotóxicos
27. Ingestão de nicotina (inseticida vegetal)
28. Intoxicação com a cafeína
29. Intoxicação alcoólica aguda
30. Intoxicação com a maconha
31. Intoxicação com a cocaína
32. Intoxicação com a morfina
33. Intoxicação com a codeína (analgésico opiáceo)
34. Intoxicação com o tramadol (hipnoanalgésico)
35. Intoxicação com o diazepam (ansiolítico)
36. Intoxicação com os anticonvulsivantes
37. Intoxicação com o fenobarbital
38. Intoxicação com o haloperidol (antipsicótico)
39. Intoxicação com o metilfenidato
40. Intoxicação com a metanfetamina
41. Intoxicação com a dietilpropiona (anorexígeno)
42. Intoxicação com o femproporex (anorexígeno)
43. Intoxicação com o mazindol (anorexígeno)
44. Intoxicação com plantas venenosas
45. Intoxicação com a planta Coroa-de-Cristo (Euphorbia Milli)
46. Intoxicação com a planta Copo-de-Leite (Zante Deschia)
47. Intoxicação com a Banisteria Caapi (Yagê, Caapi, Uaska, Daime, Humanto, Cadavá, Nantem)
48. Intoxicação com a planta Datura spp
49. Intoxicação com os alcalóides da Beladona encontrados em medicamentos e plantas como a Datura spp
50. Intoxicação com as aflatoxinas
51. Intoxicação com o monóxido de carbono (CO)
52. Intoxicação com a inalação da fumaça liberada durante incêndios e explosões
53. Intoxicação com o gás carbônico (CO2)
54. Ingestão cáustica de hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hipoclorito de sódio, hidróxido
de amônia, detergentes não fosfatados, comprimidos de cliniteste, pilha de bateria, ácido fluorídrico
55. Pilhas de baterias – Da rã às alcalinas em 200 anos. O risco sério do envenenamento coletivo
56. Ingestão de bateria tipo disco (bateria alcalina)
57. Intoxicação cáustica com o ácido fluorídrico
58. Intoxicação com a água oxigenada (ingestão, contaminação cutânea e ocular)
59. Dioxina – Relação com o câncer e a redução de nascimentos de homens
60. Intoxicação por asbesto (ou amianto)
61. Intoxicação com os inseticidas organofosforados
62. Intoxicação com inseticidas carbamatos
63. Intoxicação com os inseticidas organoclorados
64. Intoxicação com o éter etílico (anestésico)
65. Intoxicação com éteres glicólicos (produtos químicos industriais)
66. Intoxicação com os hidrocarbonetos halogenados
67. Intoxicação com o tetracloreto de carbono (solvente fumigante)
68. Intoxicação com o benzeno
69. Intoxicação com o tolueno
70. Intoxicação com a cola de sapateiro
71. Intoxicação com a gasolina
72. Intoxicação com o querosene
73. Intoxicação com o cresol (desinfetante)
74. Intoxicação com o ácido oxálico
75. Neuropatia por benzeno, tetracloreto de carbono, disulfeto de carbono, triorto cresil fosfato
(TOCP), metil butil cetona, acrilamida
76. Intoxicação com o cianeto de hidrogênio
77. Intoxicação com o alumínio
78. Intoxicação com o cádmio
79. Intoxicação com o arsênico
80. Intoxicação com o mercúrio elementar (vapor)
81. Intoxicação com chumbo
82. Intoxicação com o tálio
83. Neuropatias tóxicas por metais pesados
84. ―Degustando‖ um patê de presunto numa lata aditivada
85. Embalagens para guardar alimentos e bebidas trazem risco real de contaminação
86. Toxiinfecções alimentares
87. Intoxicação alimentar aguda
88. Toxiinfecção alimentar por E. coli 0157:H7, salmonella, campylobacter encontrados na carne moída dos hambúrgueres
89. Toxiinfecção alimentar pelo rotavírus
90. Fuja da contaminação do leite e derivados
91. Peixes, ostras, camarões – Cuidados na compra e no preparo
92. Intoxicação por cogumelos alucinógenos ricos em psilocibina e psilocina
93. Intoxicação por cogumelos venenosos ricos em coprina
94. Intoxicação por cogumelos venenosos ricos em ácido ibotênico e muscimol
95. Intoxicação por cogumelos venenosos ricos em orelanina e orelina
96. Intoxicação por cogumelos ricos em giromitrinas
97. Intoxicação por cogumelos ricos em muscarina
98. Intoxicação por cogumelos ricos em amatoxinas
99. Intoxicação com o veneno de peixes peçonhentos
100. Intoxicação com as toxinas dos peixes venenosos (sarcotóxicos)
101. Intoxicação com as bufotoxinas de sapos venenosos
102. O veneno das serpentes peçonhentas
103. Ação dos venenos das serpentes do gênero Bothrops (jararaca, jararacussu, alternatus, cotiara, moojeni, pradoi, pirajai, erythromelas, bilineatus)
104. Quadro clínico dos acidentes por picadas de serpentes do gênero Bothrops (jararaca, jararacussu, alternatus, cotiara, moojeni, pradoi, pirajai, erythromelas, bilineatus)
105. Tratamento após picada por serpente do gênero Bothrops (jararaca, jararacussu, alternatus, cotiara, moojeni, pradoi, pirajai, erythromelas, bilineatus)
106. Acidentes por picada de serpentes do gênero Crotalus (cascavel)
107. Acidentes por picadas de serpentes do gênero Micrurus (coral)
108. Acidentes laquéticos por picada de serpentes do gênero Lachesis (surucucu)
109. Orientação para a administração do soro específico nos acidentes por picadas de serpentes do gênero Lachesis (surucucu) e de serpentes do gênero Micrurus (coral)
110. A picada de escorpiões venenosos
111. Quadro clínico do acidente por picada de escorpiões venenosos
112. Vítimas de acidentes escorpiônicos graves
113. Quadro laboratorial do acidente escorpiônico
114. Fatores de risco, classificação da gravidade e o tratamento do escorpionismo
115. Tratamento sintomático, suporte às condições vitais e o tratamento específico do acidente por picada de escorpião venenoso (escorpionismo)
116. Venenos aracnídeos
117. Acidentes por picadas de aranhas venenosas dos gêneros Lactrodectus (viúva-negra) e Lycosa (tarântula)
118. Acidente por picada de aranhas venenosas do gênero Loxosceles (aranha-marrom)
119. Acidente por picada de aranhas venenosas dos gêneros Phoneutria (aranha armadeira) e Pamphobeteus (aranha-caranguejeira)
120. Rotina de atendimento de pacientes picados por animais peçonhentos
121. Intoxicação com o veneno de abelhas e vespas
122. Repercussão clínica dos acidentes com picadas de abelhas e vespas
123. Primeiros socorros na intoxicação com o veneno de abelhas e vespas
124. Tratamento das reações de hipersensibilidade da intoxicação com o veneno de abelhas e vespas
125. Tratamento geral da intoxicação com o veneno de abelhas e vespas
126. Acidentes com os raios X e a radioatividade
127. Intoxicação com o urânio empobrecido
128. Acidentes com a insolação, frio e a eletrocução
129. Acidentes com a descompressão e com a altitude

127 - ESCAPANDO DA INTOXICAÇÃO ALCOÓLICA
1. Overdose de solidão
2. Osteoporose e alcoolismo
3. O álcool é fator de risco para osteoporose
4. O alcoolismo é fator de risco para fraturas
5. O alcoolismo acelera o processo de envelhecimento do osso
6. Cuidados básicos, pré-operatórios de pacientes alcoólatras portadores de hepatopatias
7. Alcoolismo, uso de drogas intravenosas, hepatite por vírus C (VHC) e câncer de fígado
8. Câncer de fígado induzido por consumo abusivo de álcool
9. Tratamento do câncer de fígado
10. Overdose de álcool e drogas ilícitas, não começa no colégio!!
11. Overdose de álcool e drogas ilícitas: Autotranscedência ou férias químicas de si mesmo?
12. Cetoacidose tóxica induzida por overdose de álcool
13. Hipoglicemia induzida por overdose de álcool
14. O álcool, tabaco e todas as drogas viciantes ilícitas ―intoxicam‖ o cérebro. Sempre!
15. Overdose de cocaína misturada com soda cáustica, cimento, pó de vidro, talco, solução de bateria de carro
16. Overdose de álcool, sexo e cocaína
17. Overdose de álcool e anfetaminas
18. Overdose de álcool, sexo, anfetaminas e ecstasy
19. Overdose de álcool, sexo e fenciclidina (PCP)
20. Overdose de álcool e alucinógenos
21. Overdose de álcool, sexo e LSD
22. Overdose de álcool, sexo e cogumelos alucinógenos
23. O consumo de álcool, nicotina e todas as drogas viciantes ilícitas ativa o circuito cerebral de recompensa para gerar prazer, euforia, e modificação da performance. Um prazer fictício que termina sempre em sofrimento cerebral
24. Aneurisma da aorta abdominal, induzido por consumo abusivo de álcool e cigarro
25. Marcadores tumorais nos tumores do aparelho digestivo de alcoólatras e tabagistas
26. Câncer do esôfago induzido por consumo abusivo de álcool e cigarro
27. Diagnosticando o câncer esofágico em alcoólatras e tabagistas
28. Tratamento do câncer de esôfago
29. Câncer gástrico induzido por consumo abusivo de álcool e cigarro
30. Diagnosticando o câncer gástrico em alcoólatras e tabagistas
31. Tratamento do câncer gástrico
32. Câncer colorretal induzido por alcoolismo, tabagismo
33. Tratamento do câncer colorretal
34. Câncer de pâncreas induzido por alcoolismo, tabagismo
35. Diagnosticando o câncer de pâncreas em alcoólatras, tabagistas
36. Tratamento do câncer de pâncreas
37. Overdose de álcool, haxixe, skank
38. Overdose de álcool e maconha
39. Overdose de álcool e inalantes (solventes anestésicos)
40. Overdose de álcool, heroína, ópio e morfina
41. Overdose de álcool, morfina e heroína
42. Parada respiratória com o consumo de benzodiazepínicos e álcool
43. Recuperando a saúde do drogadito cursando uma crise de abstinência alcoólica
44. Tratamento do alcoolismo crônico
45. Escapando da dependência química

128 - ESCAPANDO COM VIDA DA OVERDOSE DE PSICOTRÓPICOS
1. Acamprosato só com receita médica!
2. O consumo abusivo de alprazolam pode gerar dependência e síndrome de abstinência
3. A superdose de amantadina gera arritmia cardíaca, hipotensão arterial e convulsões
4. O risco de icterícia, mialgias com o consumo de amineptina
5. Cuidado ao dirigir consumindo amitriptilina
6. Depressão dos sistemas nervoso central e respiratório com a intoxicação aguda de amobarbital
7. Overdose de alto risco com consumo de amoxapina com álcool
8. Dependência química com a ingestão crônica de anfepramona
9. O risco de intoxicação aguda com a ingestão de barbexaclona com álcool e barbitúricos
10. Biperideno aumenta a pressão intra-ocular. Contra-indicado em portadores de glaucoma
11. O consumo indiscriminado de bromazepam provoca drogadição
12. Reações extrapiramidais com o consumo de bromperidol
13. Depressão respiratória na intoxicação aguda com a buprenorfina
14. Crises convulsivas contra-indicam o consumo de brupopiona
15. Náuseas, vômitos, miose na intoxicação aguda com buspirona
16. Consumo abusivo de butorfanol pode terminar em drogadição
17. Agitação, bloqueio cardíaco auriculoventricular, e os efeitos leucopênicos e trombocitopênicos com o consumo de carbamazepina
18. Comportamento agressivo, depressão mental com a ingestão de carbidopa + levodopa
19. Estupor, coma, choque na intoxicação aguda com carisoprodol
20. Delírios, experiência de dissociação, ilusões visuais com o uso do anestésico cetamina
21. Não misture nunca álcool com o antidepressivo citalopram
22. A overdose de clobazan com o álcool é de difícil ressuscitação cardio-respiratória
23. Colapso vascular e depressão respiratória na overdose de clometiazol
24. O consumo de clonazepam com o álcool pode terminar em drogadição
25. O consumo abusivo, indiscriminado de clordiazepóxido gera síndrome de abstinência, de privação
26. Hipotensão arterial, inibição do fluxo salivar, constipação intestinal com o consumo regular de clorpromazina
27. O consumo de clorzoxazona com álcool termina em coma, em insuficiência respiratória aguda
28. Reações extrapiramidais com o consumo de clotiapina
29. Insuficiência respiratória aguda com o consumo de cloxazolam e bebida alcoólica
30. Coma, depressão ou parada respiratória na intoxicação aguda com clozapina
31. Aumento da pressão intracraniana na overdose com a codeína
32. Ao dirigir não consuma desipramina com bebida alcoólica
33. Depressão respiratória com o consumo tóxico de dextrometorfono
34. O consumo crônico de dextropropoxifeno pode terminar em drogadição
35. Risco de hipotensão arterial, vertigem, alteração na libido com o consumo de diazepam
36. Risco de nistagmo, ataxia, confusão mental com o consumo de difenil-hidantoína
37. Overdose de doxepina com álcool termina em coma ou parada respiratória
38. Reações extrapiramidais com o consumo do droperidol
39. Hipertensão arterial, dor no peito, convulsões com o consumo tóxico de efedrina
40. Visão turva, torpor, confusão mental com o consumo de escopolamina
41. Desorientação matinal com o consumo de estazolam
42. Prurido, mudanças do estado de ânimo com o consumo de etossuximida
43. Risco de taquicardia, alucinações, leucopenia, trombocitopenia, prurido com o consumo de felbamato
44. Ações tóxicas da fenilpropanolamina
45. Risco de drogadição com o consumo de fenobarbital
46. Reações extrapiramidais com o consumo de flufenazina
47. Reversão dos efeitos sedativos dos benzodiazepínicos com o flumazenil
48. Confusão mental, coma, depressão respiratória na intoxicação aguda com o flunitrazepam
49. Hiperprolactinemia, ginecomastia, confusão mental com o consumo de fluoxetina
50. O risco de overdose fatal com a ingestão de bebida alcoólica com flupirtina
51. Risco de graves acidentes com a ingestão de bebida alcoólica com flurazepam
52. Reações extrapiramidais com o consumo de fluspirileno
53. A fluvoxamina não pode ser prescrita para epilépticos. Consumida com bebida alcoólica, a overdose pode terminar em coma, em insuficiência respiratória aguda
54. Ataxia, diplopia, disartria na intoxicação aguda com gabapentina
55. Miastenia gravis e disfunção respiratória contra - indicam o emprego de galamina
56. Reações extrapiramidais com o consumo de haloperidol. Consumido com álcool, a overdose pode ser fatal
57. Overdose com hidrocodona
58. Overdose fatal com a ingestão de bebida alcoólica e imipramina
59. Nistagmo, ataxia, vertigens, vômitos na intoxicação aguda com lamotrigina
60. Depressão mental, enjôos, arritmias cardíacas com o consumo de levodopa
61. Intolerância digestiva, vômitos, insônia com o uso de levodopa + benzerazida
62. Depressão do sistema nervoso central, hiperprolactinemia, reações extrapiramidais com o consumo de levomepromazina
63. Náuseas, cefaléia, obnubilação na intoxicação aguda com a lisurida
64. Risco de hipotireoidismo com o consumo de lítio
65. O consumo abusivo de lorazepam pode terminar em drogadição
66. Torpor, sonolência, confusão mental com o consumo de meprobamato
67. Agitação, delírio, alucinações na intoxicação aguda com metilfenidato
68. Aumento de peso e neutropenia com o consumo de mianserina
69. Bradicardia e depressão respiratória com o consumo de midazolam
70. A intoxicação aguda com mirtazapina é acompanhada de sedação excessiva
71. O risco do surto de sintomas esquizofrênicos com o consumo da moclobemida
72. O consumo de morfina pode terminar em drogadição
73. Sonolência, debilidade, vômitos com o uso de nalbufina
74. Riscos com a administração de naltrexona em pacientes dependentes de opióides
75. Sonolência e vômitos na intoxicação aguda com nefazodona
76. Depressão respiratória na intoxicação aguda com nortriptilina
77. Depressão respiratória e reações extrapiramidais na intoxicação aguda com a olanzapina
78. Overdose de alto risco com a ingestão de bebida alcoólica e oxazepam
79. Fadiga, vertigem, ataxia, hiponatremia com o consumo de oxcarbazepina
80. Depressão respiratória, coma, bradicardia na intoxicação aguda com oxicodona
81. Insuficiência hepática na intoxicação aguda com paracetamol
82. Risco ao dirigir consumindo paroxetina e bebida alcoólica
83. Vômitos, agitação, tremores na intoxicação aguda com pemolina
84. Depressão respiratória, arreflexia, coma na overdose com pentobarbital
85. Alucinações, confusão mental, discinesia com o consumo da pergolida
86. Excitação, alucinações, convulsões na intoxicação aguda com petidina
87. Reações extrapiramidais com o uso de pimozida
88. Síndrome parkinsoniana severa e coma na intoxicação aguda com a pipotiazina
89. Dor precordial, sonolência, hipotensão ortostática com o consumo de pramipexol
90. O consumo indiscriminado de prazepam pode terminar em drogadição
91. Ataxia e vertigem com o consumo de primidona
92. Risco de metemoglobinemia, coma hipoglicêmico, necrose tubular renal com o uso de propacetamol
93. Sonolência, sedação, hipotensão arterial na intoxicação aguda com quetiapina
94. Constipação, insônia, vertigem com a terapia com a reboxetina
95. Reações extrapiramidais, hipotensão arterial na terapia com a risperidona
96. Náuseas, vômitos, edema de membros inferiores com o uso de ropinirol
97. Agitação psico-motora na terapia com selegilina
98. Diarréia, tremores, disfunção sexual com o uso de sertralina
99. Hipertensão arterial e palpitações com o uso de sibutramina
100 . Secura da boca, inapetência, constipação com o uso de tianeptina
101 . Depressão respiratória na intoxicação aguda com tiopental
102 . Rigidez muscular e sintomas extrapiramidais com o uso de tioridazina
103 . Intoxicação aguda com bebida alcoólica e tizanidina
104 . Discinesia, náuseas com o uso de tolcapone
105 . Parestesias e disfunção cognitiva com o uso de topiramato
106 . Risco de intoxicação aguda com tramadol e bebida alcoólica
107 . Não consuma tranilcipromina com bebida alcoólica ou anticonvulsivantes
108 . Overdose fatal com trazodona e álcool, ou com diazepam, ou amobarbital
109 . Intoxicação aguda com triexifenidil
110 . Reações extrapiramidais com o consumo de trifluoperazina
111 . Confusão mental, agitação, vômitos, rigidez muscular na intoxicação aguda com trimipramina
112 . Risco de hepatoxicidade com o uso de ácido valpróico
113 . Não consuma venlafaxina com bebida alcoólica
114 . Sonolência, fadiga, enjôos com o uso de vigabatrina
115 . Vertigem e fadiga com o uso de zolpidem
116 . Cansaço matinal com o consumo de zopiclona
117. Reações extrapiramidais com o uso de zuclopentixol

129 - OVERDOSE COM MORTE CEREBRAL
1. A família é a célula primária e vital da sociedade
2. Os pais, pela palavra e pelo exemplo devem ser para os filhos, os primeiros arautos da fé!
3. A paz na família é atingida pela tranqüilidade da ordem e da necessária liberdade
4. Sem pai, não há filhos!
5. A família não "nasceu" para leiloar a moral e a ética
6. O corpo humano de crianças e adolescentes é regido pelos direitos da pessoa ou é um bem negociável como outro qualquer??
7. Não espanquem nossas crianças!
8. Falta comida no prato da família do operariado, mas não falta cocaína, heroína, álcool para o povo se drogar!!
9. A corrupção alavanca o avanço do narcotráfico
10. A humanidade a passos largos terá que decidir entre transformar este mundo num jardim, ou reduzi-lo numa praça de guerra, num monte de escombros!!
11. Há uma guerra silenciosa nas cidades
12. Síndrome do medo
13. Infância e adolescência sem céu
14. A derrapagem para a criminalidade e drogadição não é certamente alheia ao vazio dos valores, ao discurso do cada um por si, ao dinheiro como padrão do sucesso existencial
15. Morro todos os dias de overdose, de vazio, frio e desesperança! De desamor também!
16. Overdose: Os vazios contêm as violências
17. Tráfico de drogas através da Internet
18. Meninas são mais propensas ao suicídio por overdose
19. Programas contra o vício reduziriam mortes violentas
20. Aumenta o consumo de álcool entre adolescentes nos EUA
21. Beber cedo indica predisposição ao alcoolismo
22. Droga e álcool levam jovens a fazer mais sexo e sem proteção
23. Mulheres são mais suscetíveis ao jogo e ao álcool
24. Beber álcool no início da gravidez pode afetar o bebê
25. Fumo mata!
26. Fumo aumenta mortalidade na China
27. Tabagismo deixa fumantes mais propensas à morte
28. Cigarro ―light‖ não diminui mortes causadas pelo fumo
29. Esclerose múltipla é maior em mulheres tabagistas
30. Parar de fumar melhora sintomas de doença intestinal
31. Parar de fumar por longo tempo reduz risco de catarata
32. Casais poderiam deixar de fumar durante a gravidez
33. Cigarro diminui efeito do Viagra
34. Estudo liga fumo à nascimento de bebê abaixo do peso
35. Café sem cafeína aumentaria risco de artrite reumatóide
36. Café pode aumentar níveis de estrogênio em mulheres
37. Gestantes devem limitar consumo de cafeína
38. Segundo a ONU, legalizar a maconha seria um erro histórico
39. Maconha propiciaria o aparecimento de câncer
40. Tragada forte em cigarro de maconha pode causar lesão torácica
41. Substâncias similares à maconha estimulam o apetite
42. Cocaína colombiana, vira moeda de câmbio para o ecstasy europeu
43. Segundo a ONU a cocaína confiscada na Austrália dobrou em 2001
44. Cocaína pode ser epidemia entre vítimas de traumas
45. Cocaína e crack destroem paredes da artéria aorta
46. GBL (Gama Butirolactona), droga que modela o corpo causaria introspecção grave
47. A metanfetamina ―ice‖ consumida em boates pode levar ao mal de Parkinson
48. Ecstasy pode retardar o aprendizado
49. Ecstasy causa problema de longa duração na memória
50. Cultivo da papoula no Afeganistão é preocupante
51. Consumo de heroína na África contribui para expandir AIDS
52. Protegendo a vida do drogadito

130 - INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS DE RISCO
1. Náuseas, vômitos, artralgia, discrasias sanguíneas com o uso de alopurinol
2. Risco da hiperpotassemia com o uso da amilorida
3. Risco de arritmias ventriculares e crises convulsivas com o uso de aminofilina
4. Risco de hipotireoidismo com o uso de amiodarona
5. Riscos e indicações dos antiinflamatórios não-esteróides (AINES)
6. Riscos da formação de hematomas com o emprego da antitrombina III
7. Sonolência e bradicardia com o uso do atenolol
8. Risco de miopatia, mioglobinúria, rabdomiólise e elevação dos níveis de fosfocreatino-quinase em usuários de atorvastatina
9. Risco da hiperpotassemia com o uso de bendroflumetiazida
10. Risco de osteoporose, aumento do apetite, depressão, acne e síndrome de cushing em usuários de betametasona
11. Mialgias, cãibras musculares com o uso do bezafibrato
12. Hipotensão postural com o uso de bromocriptina
13. Angioedema e tosse com o uso de captopril
14. Riscos de depressão do Sistema Nervoso Central quando se consome álcool, ou psicotrópicos com o anti-hipertensivo clonidina
15. Irritação gastrointestinal com o uso do cetoprofeno. Não pode ser consumido por portadores de úlcera gastroduodenal
16. Administrar o clopidogrel com precaução em pacientes sob risco de hemorragia
17. O risco da amenorréia com o uso do danazol
18. O uso de celecoxib pode gerar dispepsia, constipação intestinal, epigastralgias, náuseas, vômitos. Não pode ser consumido por portadores de úlcera gastroduodenal
19. Erupção cutânea, prurido, e hepatoxicidade com o uso do cetoconazol
20. Com o uso a longo prazo da dexametasona pode surgir miopatia, osteoporose e hematomas não habituais
21. Dor epigástrica, náuseas com o uso do diclofenaco. Não pode ser consumido por portadores de úlcera gastroduodenal
22. Ginecomastia, bradicardia com o uso de digoxina
23. Edema, náuseas, enjôos com o uso do diltiazem
24. A epoetina (eritropoetina) não pode ser usada como doping!!
25. Riscos do uso indiscriminado dos esteróides anabolizantes para efeitos de doping!
26. Náuseas, dor abdominal com o consumo de sais ferrosos
27. Risco de hipopotassemia com o consumo de furosemida
28. Mialgias, rabdomiólise com o uso de genfibrozila
29. O ibuprofeno não pode ser consumido por portadores de úlcera péptica
30. O cuidado com o risco de hipoglicemia em diabéticos usuários de insulinas
31. Hipertrofia do clitóris, acne, voz grave, crescimento não natural de pêlo (virilismo) com o consumo de metiltestosterona
32. Bradicardia e hipotensão postural com o consumo de metoprolol
33. O naratriptano não está indicado nos pacientes com risco para o infarto e no tratamento da enxaqueca basilar, hemiplégica ou oftalmoplégica
34. Edema periférico, vertigens com o uso do nifedipino
35. Risco de úlcera péptica, osteoporose, acne, alterações do ciclo menstrual com o uso da prednisona
36. Bradicardia com o uso do propranolol
37. Náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diplopia com o uso da quinidina
38. Enjôos, sonolência com o uso do rizatriptano
39. Náuseas, extra-sístoles ventriculares com o uso da teofilina
40. Tremores, palpitações com o consumo de terbutalina
41. Risco de carcinoma hepatocelular com o uso prolongado de testosterona
42. Sonolência, secura da boca com o uso do zolmitriptano

131 - NÃO MISTURE VIAGRA COM COCAÍNA, ECSTASY E ÁLCOOL
1. Não misture viagra (Sildenafil) com cocaína
2. Não misture viagra (Sildenafil) com ecstasy
3. Não misture viagra (Sildenafil) com álcool

132 - ESCAPANDO FINALMENTE DA OVERDOSE DA PERVERSIDADE
1. A perversidade discrimina, marginaliza, exclui.
2. A violência da perversidade tem a marca da agressividade predadora.
3. A perversidade neutraliza o desejo do outro, além de algemar sua resistência e seu poder de crítica.
4. Na mecânica da comunicação perversa, é preciso antes de tudo, impedir o outro de pensar, de compreender, de reagir
5. O objetivo da perversidade é esvaziar alguém de todas as suas qualidades éticas e morais.
6. A insensibilidade é a marca maior da perversidade.
7. Na lógica da perversidade não há menor noção de respeito pelo outro. O outro não existe, é apenas útil.
8. A perversidade agride com completa impunidade, sem qualquer escrúpulo de ordem moral.
9. O motor da perversidade é a inveja , e o objetivo o estado de servilismo, com a apropriação indébita da alegria de viver, da sensibilidade e da criatividade.
10. Perversidade é cometer um verdadeiro assassinato psíquico sem que os que estão ao seu redor sequer percebam.
11. O enredamento perverso tem a marca da predação, da destruição

133 - OVERDOSE DE MEDO E DESAMPARO
1. Deus é o suporte dos justos
2. Crimes hediondos
3. Assassinato social, moral e emocional
4. O crime é uma empresa e a impunidade é a mãe do crime
5. Genocídio de crianças e adolescentes
6. Holocausto: Quem sobreviveu guarda as marcas no corpo e na alma
7. Solução final
8. Crime contra a humanidade
9. Medo, desamparo, terror
10. Resistência no gueto
11. Gás Zyklon B: Matança em escala industrial
12. Horror nunca mais

LIVRO VI
ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO


134 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE ENXAQUECA
1. A enxaqueca é uma doença crônica.
2. A dor de cabeça da enxaqueca.
3. Aura da enxaqueca.
4. Tratamento abortivo da crise de enxaqueca.
5. Reduzindo a freqüência dos ataques de enxaqueca com os antidepressivos e os bloqueadores dos canais de cálcio.
6. Reduzindo a freqüência dos ataques de enxaqueca com os antiinflamatórios não-esteróides (AINES) e os beta-bloqueadores.
7. Reduzindo a freqüência dos ataques de enxaqueca com as drogas antiepilépticas, antagonista de receptor de serotonina e com a vitamina riboflavina.
8. Recomendações não farmacológicas para o portador de enxaqueca.
9. Cefaléia crônica diária.
10. Novos horizontes sobre a cefaléia crônica diária.
11. Tratamento sintomático, preventivo e o prognóstico da cefaléia crônica diária.
12. Cefaléias do tipo tensional.
13. Cefaléias do tipo tensão episódica e do tipo tensão crônica.
14. Mecanismos envolvidos na cefaléia do tipo tensional.
15. Tratamento da cefaléia do tipo tensional.
16. Cefaléia em salvas.
17. Cefaléia em salvas: A dor cefálica de maior intensidade conhecida pelo homem.
18. Cefaléia em salvas e as cefaléias trigêmino-autonômicas.
19. O sistema trigêmino vascular e a cefaléia em salvas.
20. Tratamento não farmacológico e tratamento abortivo da cefaléia em salvas.
21. Tratamento preventivo da cefaléia em salvas.
22. Cefaléias de curta duração sem fenômenos autonômicos.

135 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE TONTURAS, VERTIGENS
1- Vertigem
2- Vertigem recidivante aguda (episódica), vertigem de início súbito, vertigem de início gradual
3- Diagnóstico da vertigem
4- Anatomia do ouvido interno e os locais de lesões que provocam vertigem
5- Fisiopatologia da vertigem da Doença de Ménière
6- Vertigens, tonturas, desequilíbrio
7- Vertigem posicional paroxística benigna
8- Tratamento da vertigem posicional paroxística benigna
9- Hydrops endolinfático, incluindo a doença de Menière
10- Tratamento do hydrops endolinfático, incluindo a doença de Menière
11- A betaistina é um agente terapêutico útil no tratamento da Doença de Menière

136 - RECUPERAÇÃO DA SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE RINITE ALÉRGICA, QUE CHEIRAM COCAÍNA, E INALAM COLA E SOLVENTES
1. Cola e solventes têm ação no cérebro igual à da cocaína
2. Rinite alérgica
3. História familiar, e fatores ambientais da rinite alérgica
4. Patogênese da rinite alérgica
5. Polipose nasal, substância P, e a rinite alérgica
6. Pesquisando a alergia nasal
7. Endoscopia nasal, RAST, citograma nasal, testes cutâneos, rinomanometria, avaliação radiológica na pesquisa diagnóstica da rinite alérgica
8. Tratamento farmacoterápico tópico das rinopatias
9. Tratamento básico da rinite alérgica
10. Tratamento da rinite alérgica com os descongestionantes nasais (orais e tópicos)
11. Tratamento da rinite alérgica com os anti- histamínicos
12. Tratamento da rinite alérgica com os estabilizadores da membrana do mastócito: Cromoglicato dissódico e nedocromil
13. Tratamento da rinite alérgica com os corticosteróides
14. Tratamento da rinite alérgica com os anticolinérgicos tópicos: Brometo de ipratrópio
15. Tratamento da rinite alérgica com imunoterapia e cirurgia

137 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
1. Avanços na assistência do drogadito portador de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
2. Pneumonia: Fatores predisponentes e agentes etiológicos
3. Diagnóstico da pneumonia
4. Tratamento da pneumonia
5. Asma: Patogenia e diagnóstico
6. Tratamento da asma com broncodilatadores beta-adrenérgicos
7. Tratamento da asma com os broncodilatadores: Teofilina, brometo de ipratrópio
8. Tratamento da asma com cromonas e antagonistas dos leucotrienos
9. Tratamento da asma com os corticosteróides
10. Planejamento terapêutico da asma

138 - RECUPERAÇÃO DA SAÚDE DE DROGADITOS (TABAGISTAS OU NÃO) PORTADORES DE ÚLCERA PÉPTICA INFECTADA COM O HELICOBACTER PYLORI
1. Úlcera péptica
2. Características da úlcera péptica
3. Patogênese da doença ulcerosa péptica
4. Helicobacter Pylori e úlcera péptica
5. Úlcera péptica e a ação corrosiva dos antiinflamatórios não-esteróides (AINES)
6. Quadro clínico da doença ulcerosa péptica
7. Diagnóstico da úlcera péptica
8. Tratamento clínico da úlcera péptica
9. Terapêutica da erradicação do Helicobacter Pylori
10. Antibióticos utilizados na erradicação do Helicobacter Pylori
11. Esquemas utilizando 2 antibióticos e um inibidor de bomba protônica – IBP (omeprazol ou lansoprazol) para erradicação do Helicobacter Pylori
12. Helicobacter Pylori: Fundamentos de interesse prático
13. O papel do Helicobacter Pylori na transformação da mucosa gástrica normal em câncer
14. Adenocarcinoma gástrico relacionado à infecção pelo Helicobacter Pylori

139 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE DORES ABDOMINAIS
1. Parasitoses intestinais
2. Quadro clínico e diagnóstico das parasitoses intestinais
3. Tratamento da ascaridíase
4. Tratamento da ancilostomíase, triquiuríase, estrongiloidíase
5. Tratamento da oxiuríase, teníase, esquistossomose mansônica
6. Tratamento da giardíase, amebíase, balantidíase
7. Tratamento da criptosporidiose, microsporidiose, isosporíase, blastocistose
8. Gastrites
9. Gastrite por Helicobacter pylori
10. Gastrite atrófica
11. Gastrite química
12. Gastrite infecciosa
13. Gastrite granulomatosa
14. Gastrite eosinofílica, gastrite linfocítica
15. Gastropatia hiperplásica
16. A dor da perfuração de uma úlcera péptica
17. Diagnóstico da úlcera péptica perfurada
18. Tratamento cirúrgico da úlcera péptica perfurada
19. Constipação intestinal e o ato da evacuação
20. Constipação intestinal e a motilidade colônica
21. Causas e diagnóstico da constipação intestinal
22. Tratamento da constipação intestinal com incrementadores do bolo fecal
23. Tratamento da constipação intestinal com lubrificantes e agentes osmóticos
24. Tratamento da constipação intestinal com os laxantes

140 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE HEPATITE
1. Hepatites virais
2. Quadro clínico das hepatites agudas
3. Diagnóstico das hepatites agudas
4. Tratamento das hepatites agudas
5. Quadro clínico das hepatites crônicas
6. Diagnóstico das hepatites crônicas
7. Tratamento das hepatites crônicas

141 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE DOR ÓSSEA E COM ALTO RISCO DE FRATURAS
1. Conduta terapêutica na osteoporose
2. Ingestão adequada de cálcio,vitamina D e atividade física: Armas contra o avanço da osteoporose
3. Osteoporose: Tratamento das doenças e fatores de risco associados e controle das morbidades após fraturas
4. Tratamento da osteoporose com os inibidores da remodelação óssea: Terapia de reposição hormonal (TRH)
5. Riscos e benefícios da terapia de reposição hormonal (Estudo WHI)
6. Tratamento da osteoporose com os inibidores da remodelação óssea: Serms, Calcitonina, Bisfosfonatos, Fitoestrogênios
7. Tratamento da osteoporose com os estimuladores da formação óssea: Sais de Flúor, Hormônio Paratireóideo (PTH)
8. Tratamento da osteoporose com fármacos com efeitos heterogêneos
9. Avanços no tratamento da osteoporose

142 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE DORES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS
1. Fibromialgia: Epidemiologia, etiologia, fisiopatologia
2. Quadro clínico da fibromialgia
3. Diagnóstico da fibromialgia
4. Tratamento da fibromialgia
5. Artrite reumatóide
6. Comprometimento articular na artrite reumatóide
7. Comprometimento extra-articular na artrite reumatóide
8. Exames laboratoriais e radiográficos na artrite reumatóide
9. Diagnóstico da artrite reumatóide
10. Tratamento da artrite reumatóide com antiinflamatórios não-esteróides (AINES)
11. Tratamento da artrite reumatóide com corticosteróides
12. Tratamento da artrite reumatóide com drogas anti-reumáticas modificadoras da doença
13. Tratamento da artrite reumatóide com antimaláricos
14. Tratamento da artrite reumatóide com metotrexate
15. Tratamento da artrite reumatóide com sal de ouro injetável (aurotioglicose ou aurotiomalato) ou ouro oral (auranofina)
16. Tratamento da artrite reumatóide com D-penicilamina, sulfassalazina e imunossupressores
17. Tratamento da artrite reumatóide com leflunomide e com a terapia biológica anti-TNF
18. Tratamento cirúrgico da artrite reumatóide
19. Tratamento fisioterápico e reabilitação do portador de artrite reumatóide
20. Gota: Uma doença articular inflamatória
21. Diagnóstico e tratamento farmacológico da gota
22. A tomografia computadorizada espiral é útil no diagnóstico de tumores músculo-esqueléticos

143 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE ARTICULAÇÕES E MÚSCULOS AGUDAMENTE INFECTADOS
1. Drogadição e as artrites sépticas
2. Drogadição, deficiência da resistência imunológica e as artrites sépticas
3. Drogadição e o processo patogênico das artrites sépticas
4. Drogadição e os agentes infecciosos das artrites sépticas
5. Drogadição e as manifestações clínicas das artrites sépticas
6. Artrite séptica em usuário de drogas, em articulações com próteses, e a artrite gonocócica
7. Artrite séptica na artrite reumatóide, na criança, no idoso
8. Drogadição e o diagnóstico laboratorial e radiológico das artrites sépticas
9. Drogadição e o tratamento das artrites sépticas
10. Drogadição e a antibioticoterapia nas artrites sépticas
11. Drogadição e a piomiosite tropical

144 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE DERMATOFITOSES
1. Micoses superficiais
2. Tinha do corpo, micose do corpo, Tinea corporis
3. Tinha dos pés, micose dos pés, pé-de-atleta, Tinea pedis
4. Tinha dos cabelos, micose do couro cabeludo, Tinea capitis
5. Tinha das unhas, micose das unhas, onimicoses, Tinea unguium
6. Tinha das dobras, micoses das dobras, Tinea cruris
7. Tinha negra
8. Candidíase cutânea
9. Eritrasma
10. Ptiríase versicolor, micose das praias, pano branco
11. Pedra

145 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE PRURIDO
1- Escabiose (ou sarna humana)
2- Pediculose do couro cabeludo (piolho)
3- Fitiríase e larva migrans
4- Miíase e tungíase
5- Urticária
6- Acne

146 - DIMINUINDO A DOR E O SOFRIMENTO DO DROGADITO PORTADOR DE CÂNCER
1. Complicações do tratamento do câncer
2. Tratando a anorexia (perda do apetite)
3. Tratando o excesso de peso
4. Tratando a intolerância à lactose
5. Tratando as mudanças nas sensações de olfato e paladar
6. Tratando as cáries
7. Tratando a secura na boca (xerostomia)
8. Tratando a dor na boca ou na garganta
9. Tratando a náusea
10. Tratando o vômito
11. Tratando a constipação (prisão de ventre)
12. Tratando a diarréia
13. Mais calorias para combater a desnutrição progressiva
14. Mais proteínas para combater a deficiência imunológica progressiva

147 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE TUMORES CEREBRAIS
1. Tumores cerebrais
2. Metástases cerebrais: Complicação neurológica mais comum do câncer sistêmico
3. Tratamento das metástases cerebrais
4. Compressão epidural da medula espinhal por metástases

148 - BÓCIO E A RECUPERAÇÃO DE DROGADITOS PORTADORES DE DISFUNÇÃO TIREOIDIANA
1. Hormônios tireoidianos
2. Detecção da disfunção tireoidiana
3. Hipotireoidismo
4. Hipotireoidismo e os efeitos diretos genômicos, nucleares do T3 (Triiodotironina)
5. Hipotireoidismo, hormônios tireoidianos e o coração
6. Hipotireoidismo, hormônios tireoidianos e suas ações no sistema nervoso simpático e sistema vascular periférico
7. Distúrbios cardiovasculares no hipotireoidismo
8. Hipotireoidismo e a doença coronariana aterosclerótica
9. A amiodarona pode induzir disfunção tireoidiana , tireotoxicose ou hipotireoidismo
10. Hipotireoidismo materno e hipotireoidismo congênito
11. Hipotireoidismo, puberdade precoce, galactorréia
12. Hipotireoidismo primário e a síndrome da secreção láctea mamária
13. Hipotireoidismo, anovulação, infertilidade feminina
14. Hipotireoidismo subclínico e infertilidade feminina
15. Hipotireoidismo e infertilidade masculina
16. Hipotireoidismo, fertilidade feminina, fertilidade masculina
17. Tratando hipotireoidismo com hormônio tireoidiano
18. Uso excessivo de tiroxina em portadores de hipotireoidismo
19. Manejo sugerido dos pacientes com hipotireoidismo que usam terapia de reposição com tiroxina
20. Associação da tiroxina (T4 ) com triiodotironina (T3 ) no tratamento do hipotireoidismo
21. Conduta terapêutica frente ao hipotireoidismo subclínico
22. Tratamento do hipotireoidismo subclínico com tiroxina
23. Conduta terapêutica frente ao hipotireoidismo temporário
24. Conduta terapêutica frente à supressão do bócio
25. Tratamento combinado de tiroxina com drogas antitireoidianas
26. O uso de tiroxina ( T4 ) em doenças não tireoidianas
27. Hipertireoidismo
28. Hipertireoidismo provocado por tireoidite subaguda
29. Hipertireoidismo provocado por amiodarona
30. Hipertireoidismo e a crise tireotóxica
31. Hipertireoidismo da Doença de Graves
32. Abordagens terapêuticas utilizadas no tratamento do hipertireoidismo da Doença de Graves
33. Drogas antireoidianas no tratamento do hipertireoidismo da Doença de Graves
34. Iodo radioativo no tratamento do hipertireoidismo da Doença de Graves
35. Tratamento cirúrgico do hipertireoidismo da Doença de Graves
36. Hipertireoidismo subclínico
37. Suspeitando do diagnóstico de hipertireoidismo subclínico
38. Conduta terapêutica do hipertireoidismo subclínico

149 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE TUMORES ENDÓCRINOS
1. Classificação e etiopatogenia do hipotireoidismo
2. A importância do diagnóstico precoce do hipotireoidismo
3. Quadro clínico do hipotireoidismo
4. Diagnóstico laboratorial do hipotireoidismo
5. Tratamento do hipotireoidismo
6. Bócios tireoidianos atóxicos
7. Hipertireoidismo e os bócios tireoidianos tóxicos
8. Nódulos tireoidianos
9. Tumores da tireóide
10. Câncer de tireóide
11. Câncer papilífero da tireóide
12. Câncer folicular da tireóide
13. Câncer medular da tireóide
14. Tumores adrenais não funcionantes
15. Tumores adrenais funcionantes

150 - RECUPERANDO A SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE TUMORES UROLÓGICOS
1. Fisiologia da micção
2. Incontinência urinária
3. Bexiga hiperativa, hiperatividade vesical, instabilidade vesical
4. Tratamento da bexiga hiperativa (hiperatividade vesical)
5. Infecção do trato urinário
6. Cistite bacteriana aguda
7. Pielonefrites
8. Infecção no trato urinário nos idosos
9. Carcinoma de células renais
10. Biologia molecular e câncer renal
11. Cirurgia conservadora do câncer renal
12. Nefrectomia laparoscópica no câncer renal
13. Tratamento do carcinoma renal metastático
14. Hiperplasia prostática benigna
15. Tratamento da hiperplasia prostática benigna com a castração medicamentosa por antiandrogênios ou por análogos de LH-RH
16. Tratamento da hiperplasia prostática benigna com drogas que inibem a conversão da testosterona em di-hidrotestosterona
17. Tratamento da hiperplasia prostática benigna com o bloqueio alfa-1-adrenérgico
18. Etiologia do câncer de próstata
19. Patologia do câncer de próstata
20. Diagnóstico do câncer de próstata
21. Estadiamento do câncer de próstata
22. Tratamento do câncer de próstata
23. Tumor de testículo

151 - CÂNCER DE PRÓSTATA E A RECUPERAÇÃO DA SAÚDE DE DROGADITOS PORTADORES DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
1. Drogadição e a infecção do trato urinário
2. Drogadição e a invasão bacteriana do trato urinário
3. Atividade sexual, câncer de próstata, prostatite e outros fatores de risco de bacteriúria em drogaditos
4. O exame de urina no diagnóstico das infecções do trato urinário em drogaditos
5. Cultura de urina (urocultura) no diagnóstico das infecções do trato urinário em drogaditos
6. Exames de imagem mais utilizados na elaboração diagnóstica das infecções do trato urinário em drogaditos
7. PSA como marcador do câncer da próstata de drogaditos portadores de infecção urinária
8. Tratamento das infecções urinárias

152 - DESINTOXICANDO-SE DO CIGARRO, ÁLCOOL, PSICOTRÓPICOS E DAS DROGAS ILÍCITAS
1. pH Ácido X pH Alcalino.
2. Chuva ácida.
3. Água alcalina.
4. Fuja do consumo de água ácida.
5. Defesa alcalina do organismo humano.
6. Invasão ácida, doenças degenerativas e o equilíbrio ácido-base.
7. Partículas poluentes ácidas aumentam risco de um infarto.
8. Alimentos alcalinos x alimentos ácidos.
9. A alimentação alcalina aumenta a produção de óxido nítrico e melhora a saúde celular.
10. A alimentação alcalina ―abre‖ os canais de potássio e vitaliza a nutrição celular.
11. Vantagens específicas da alimentação alcalina.
12. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de kiwi, baunilha, fruta-deconde,
jambo-rosa, toranja, condessa, ingá, nêspera.
13. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de melancia, damasco, amorapreta,
castanha-da-europa, mangaba, avelã, pinhão-do-paraná, cereja.
14. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de melão, castanha-do-Pará,
fruta-pão, ameixa, goiaba, tomate-francês, andá-açu, figo-da-barbaria.
15. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de abacate, mamão, cocopupunha,
bacuri, uvaia, banana, amêndoa, cabeluda.
16. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de maracujá, tamarindo, caju,
laranja-amarga, marmelo, jenipapo, sapoti, limão.
17. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de maçã, caraguatá, morango,
castanha-do-maranhão, murici, pêssego, tangerina, caqui.
18. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de figo, manga, lichia, noz,
jabuticaba, cupuaçu, grumixama, coco-da-baía.
19. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de acerola, caimito, umbu,
cajá-manga, grape-fruit, pitomba, batata-doce, cambuci.
20. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de uva, laranja, cidra, jatobá,
guabiroba, pistache, carambola, coco-dendê.
21. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de jaca, abóbora, araçá, tomate,
pitanga, romã, beribá, tâmara.
22. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de graviola, zimbro, azeitona,
pêra, feijoa, castanha-da-índia, guaraná, açaí.
23. Desintoxicação ácida de drogas viciantes com o consumo diário de abacaxi, abricó-do-pará,
cambucá, amora-brasileira-alcaparra, abiu, cacau, lima-da-pérsia, amêndoa-da-índia.
24. Chás alcalinos neutralizam a ―fome compulsiva‖ por cigarro, álcool, comida, psicotrópicos, e
drogas ilícitas (cocaína, heroína, LSD, ecstasy, anfetaminas).
25. Por causa da sua riqueza em potássio, a água-de-coco deve participar da composição dos sucos
alcalinos que combatem o vício por comida, álcool, cigarro, psicotrópicos e drogas viciantes
ilícitas.
26. Sucos nutritivamente alcalinos para desintoxicar o corpo de metais pesados e substâncias
tóxicas nocivas.
27. Sucos nutritivamente alcalinos que ―anestesiam‖ a fome compulsiva por comida, cigarro,
álcool, cocaína, heroína, LSD, morfina, psicotrópicos, anfetaminas.
28. Sucos alcalinos fortes que ―inibem‖ a compulsão por álcool, anfetaminas, LSD, cocaína,
ecstasy, cigarro, comida, psicotrópicos, heroína.
29. Sucos alcalinos de vegetais verdes que acalmam o vício por cigarro, álcool, comida,
psicotrópicos, maconha, ecstasy, anfetaminas, cocaína, heroína, morfina, LSD.
30. Sucos alcalinos de grande poder medicinal, devidamente programados para desintoxicar e
depurar drogas viciantes e tóxicas.
31. Sucos alcalinos para derrubar o vício por drogas ilícitas, cigarro, álcool, psicotrópicos.
32. Sucos alcalinos vitais para depurar tóxicos viciantes do organismo humano.
33. Sucos alcalinos desintoxicantes para anular a busca compulsiva por drogas viciantes.

153 - SE A VERDADE LIBERTA, ENTÃO A VIDA CONTINUA DEPOIS DA CURA
1. A verdade da atividade psíquica.
2. A verdade da expectativa da vida.
3. A verdade levará a humanidade a um mundo mais justo.
4. A verdade está num patamar muito acima dos diversos meios de enganar, mentir, distorcer e desvirtuar.
5. A verdade da ―overdose do ódio‖ começa na infância!
6. A verdade mora na família??
7. A verdade tem a cara de uma criança?
8. A verdade não ―marcha‖ ao lado da violência.
9. A verdade não nasceu para ser ―linchada‖.
10. A verdade precisa respirar!
11. A verdade fala mais alto que o silêncio!
12. A verdade sempre ficou do outro lado da cerca de arame farpado.
13. Verdade não tem castigo!
14. A verdade existente na reorientação das políticas de segurança.
15. A verdade ao não se misturar com o ódio, preserva a fé do homem.
16. Se a imutabilidade escraviza a vida, então não existe razão para a verdade ―morar‖ dentro das pirâmides.
17. A verdade move mudanças!
18. A verdade para existir precisa nutrir-se da ética.
19. A verdade é a base para a existência de um sistema legal e justo.
20. Somente a verdade pode construir a estrutura da ordem democrática de uma nação.
21. A verdade estrutura o pioneirismo e o empreendedorismo das instituições.
22. A verdade da reputação não responde pelo processo de alienação em relação ao mundo que carece de solidariedade e sensibilidade.
23. Verdade não dá lucro!
24. A verdade não aceita suborno.
25. Verdade não cheira cocaína!
26. Quem tem medo da verdade?
27. A verdade sobre o consumo de drogas e o aumento da criminalidade.
28. A verdade sobre o lobby que controla o comércio ilegal de armas.
29. Por poder voar, a verdade não cai no abismo criado pela banalização da vida estruturada no vício.
30. A verdade não caminha nas trevas do vício.
31. Não se constrói a verdade com falsas informações.
32. Só existe ―overdose‖ quando a verdade da vida deixa totalmente de existir!
33. A verdade não precisa de atestado de óbito!
34. A verdade não morre de infarto ou câncer de pulmão.
35. Nenhuma verdade vale um comprimido de analgésico viciante.
36. A verdade precisa ver o sol nascer!
37. A verdade estabelece a harmonia do corpo social.
38. Como o mundo dos homens é imperfeito, que pelo menos a verdade seja movida pelo equilíbrio.
39. Toda verdade tem raiz!
40. A verdade da alegria de viver deleta o caráter trágico da vida.

154 - LIBERDADE E SOLIDARIEDADE SÃO ALICERCES DO PROCESSO DE CURA
1. Deus ou drogas?
2. Deus ou overdose?
3. Deus é a unidade e a indiferença a falta de amor
4. Deus existe!
5. Servir a Deus, para que a vida não seja estéril
6. Estar na presença de Deus não é uma questão de estar no lugar certo, mas de estar fazendo as coisas certas!
7. Cruzando com Deus o limiar da esperança
8. Se não existe Deus tudo é permitido!
9. O ideal em Deus se assemelha a uma estrela fulgente que nos orienta como navegantes rumo ao porto
10. Na busca de Deus descobre-se a finalidade da própria vida
11. Ética e moral a serviço da humanidade
12. Sustentáculo espiritual e intelectual
13. Quando as luzes iluminam as trevas
14. Símbolo de vida e renovação
15. Um novo sentido na alma
16. No caminho certo
17. A unidade do gênero humano
18. O passado é parte do que está vivo em nós
19. ―Eu serei aquilo que serei‖
20. Somente os homens livres podem encontrar Deus
21. A solidariedade não conhece fronteiras
22. A solidariedade é a esperança contra a pseudo-cultura da morte e do isolamento egocêntrico

155 - A CRIATIVIDADE A FAVOR DA VIDA VACINA O HOMEM CONTRA O VÍCIO, QUALQUER VÍCIO!
1. O cérebro foi programado para criar!
2. A criatividade finalmente cria o Livro da Vida!
3. Genoma Humano – História e passado do homem interligam-se através do processo dacriatividade.
4. O Genoma Humano, ao marcar o fim do determinismo e do reducionismo, fortalece o sistema integrado da criatividade humana.
5. A era pós-genômica levará a criatividade do homem ao estudo dos proteomas e dos polimorfismos singulares de nucleotídeos.
6. A criatividade a favor da vida, é o maior antídoto contra o consumo de drogas viciantes (lícitas, ilícitas).
7. A violência destrói a criatividade.
8. A criatividade a serviço do crime organizado desmantela o Estado Nacional. Destrói a liberdade individual e o direito do exercício da cidadania responsável.
9. A criatividade a serviço do aumento do consumo mundial de psicotrópicos está criando um surto pandêmico de toxicomania devidamente legalizada.
10. O marketing da criatividade fabrica as prateleiras do vício.
11. Anfetaminas e ecstasy não aumentam a criatividade de crianças e adolescentes.
12. A criatividade consegue ocultar a verdade que se esconde atrás do silêncio.
13. Sem cérebro é impossível criar!
14. A criatividade estrutura o comércio mundial ilegal de cigarro.
15. A criatividade modifica geneticamente o fumo para produzir tabaco sem nicotina.
16. A criatividade inventou a máquina de fumar e a farsa dos cigarros ―light‖ ou suaves.
17. A criatividade detecta o aneurisma aórtico aterosclerótico abdominal tão comum em tabagistas inveterados.
18. A criatividade diagnostica o tromboembolismo pulmonar em mulheres tabagistas usando pílula anticoncepcional.
19. A criatividade isolou a bactéria causadora da Tuberculose, tão freqüente em drogaditos
imunossuprimidos.
20. A criatividade detectou o protozoário Trypanosoma Cruzi, causador da Doença de Chagas, que está dizimando a vida de centenas de toxicômanos.
21. A criatividade descobriu um caminho para conhecer o funcionamento do cérebro vivo, com grande aplicabilidade no estudo das doenças neurológicas do drogadito.
22. A criatividade descobriu a vitamina C, vital para a recuperação da saúde de drogaditos desnutridos.
23. A criatividade descobriu a sulfa, ponto de partida para industrialização de antibióticos mais potentes e menos tóxicos para tratar as pneumonias do toxicômano.
24. A criatividade descobriu a vacina contra a Febre Amarela, que atinge principalmente nos trópicos drogaditos imunossuprimidos, desnutridos e carentes em recursos de mínima sobrevivência.
25. Se a criatividade foi capaz de descobrir a vacina contra a Poliomielite, o homem também através da sua criatividade será capaz de se vacinar contra o consumo de drogas viciantes (lícitas e ilícitas).
26. A criatividade inventou a tomografia computadorizada, peça vital para o diagnóstico de doenças que freqüentemente agridem o corpo vegetalizado do viciado.
27. A criatividade descobriu a tecnologia do DNA recombinado, abrindo portas para a engenharia genética produzir novos medicamentos, úteis no tratamento de toxicômanos.

156 - ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO – PARTE 1 (UM)
1. Uma história real de adição na comunidade ortodoxa judaica.
2. Não somos mais reféns da irracionalidade do vício.
3. Imaginações audaciosas e criativas edificam a pré-estréia da realidade essencial da vida. O drogadito pode participar também desta extraordinária conquista do homem.
4. O ritmo da pulsão da vida protege o homem do vício compulsivo das drogas.
5. Vencendo o vício.
6. O uso da força maior.
7. A auto-análise profunda é vital para a cura do vício.
8. Superando erros, para atingir o despertar espiritual.
9. Na luta contra o vício é vital romper com a sociedade do espetáculo que reduz o sentido da vida numa fração do ponto!
10. Olhar para o presente e para o futuro ao mesmo tempo ajuda o adolescente a viver no mundo da razão, longe da infelicidade, longe do vício!
11. A viagem da vida caminha em direção ao norte!
12. As lágrimas derrubam portas, a alegria de viver derruba muralhas!
13. Uma corajosa mudança para parar de continuar sofrendo!
14. O estado pleno de afirmação pode salvar a vida de um viciado em drogas.
15. Perdoar a si próprio, liberta! O que é o perdão senão repartir o pão com o faminto, o inválido, o oprimido!
16. A doutrina da liberdade e da responsabilidade incentiva o drogadito a viver a vida!
17. Sentimentos que levam ao processo de cura do drogadito.
18. Os caminhos da vida não são certamente os caminhos da drogadição.
19. O drogadito é um diamante!
20. A luz que ilumina a escuridão acende a centelha divina da alma do viciado em drogas!
21. O amor é uma força do bem.
22. O amor verdadeiro significa uma alma cumprimentando a outra.
23. Diferentemente do amor, a paixão oscila entre o tudo ou nada, entre o êxtase amoroso ou a catástrofe.
24. O respeito e o amor ao drogadito representa a totalidade do tratamento. O resto são comentários!
25. A pátria do drogadito é sua própria família!
26. Descoberta revolucionária diminui a dor do homem.
27. Para todo ser humano o lado avesso da dor é a possibilidade de mudança.
28. Não jogue ―moedas de ouro‖ junto ao corpo de uma criança desfalecida por uma overdose de crack!!
29. A solidariedade ajuda os iguais.
30. Os programas de assistência ao drogadito devem tentar sempre colocar o respeito acima da compaixão, a solidariedade acima da piedade.
31. A inteligência equilibra emocionalmente o homem, garantindo-lhe felicidade e um relacionamento harmonioso com os próximos.
32. É importante despertar a memória corporal do drogadito, transformando-a em discurso de vida.
33. Para o processo de cura, é vital ouvir, e escutar atentamente o drogadito.
34. Através da ―livre fala‖ o usuário de drogas (lícitas, ilícitas) pode realmente expressar-se acerca do que o faz sofrer.
35. Aprendendo a sair das trevas.
36. Humildade cura!
37. Não fugir à percepção de si mesmo protege o homem contra o vício.
38. A vida não é um filme de mentiras. Conscientizar emoções anestesia a angústia do drogadito.
39. A vontade positiva e a aceitação da realidade livram o viciado do cativeiro das drogas.
40. O íntimo do drogadito é o que há de mais perfeito em toda a criação.
41. A ativação da consciência do drogadito pode livrá-lo de uma futura overdose.
42. Ao investir na sanidade da realidade o drogadito pode escapar da patologia das falsas e inconseqüentes fantasias.
43. Fantasia e alienação não fazem parte do programa de cura do drogadito.
44. Sem luto psíquico, o homem não precisa se drogar!
45. É possível trazer o drogadito para o mundo da sanidade.
46. Pensamentos positivos curam o drogadito.
47. O sono é vital para a recuperação da saúde mental do drogadito.
48. Vontade e trabalho curam a dependência química.
49. A cura na busca da harmonia.
50. Mandamentos fundamentais da prática médica que ajudam a salvar a vida do drogadito.
51. O drogadito precisa ser cuidado!
52. Não se trata com analgésicos a dor psíquica, a dor social, a dor espiritual de quem cindiu o
processo de morrer da vida, e deixou por causa do vício, de viver antes da morte!
53. Médicos corajosos estão formatando o processo de cura do drogadito.
54. A assistência médica intensivista evita o rompimento dos referenciais identificadores da pessoa usuária de drogas.
55. A Medicina está programada para recuperar drogaditos.
56. Não é simplesmente suprimindo a droga (lícita e ilícita) que se resolve o problema da toxicomania.
57. Histórias e soluções terapêuticas.
58. Tratamento já!
59. Terapias psicossociais que apóiam, ajudam, colaboram e apóiam o tratamento multidisciplinar do drogadito.

157 - ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO – PARTE 2 (DOIS)
1. Civilizar-se é estar mais perto da solidariedade, do respeito pelo semelhante
2. Não posso te dar o Jardim Botânico! Mas posso molhar tuas mãos com as lágrimas que umedecem as rosas que cobrem minha alma!
3. A morte de todos os sentimentos, certamente ainda não é o fim de tudo! Pode ser finalmente um sinal, um indicador do encontro do homem com Deus no deserto do silêncio, berço do seu nascimento ainda ligado pelo cordão umbilical com a doutrina da moral e com o respeito ao próximo rumo a uma vida digna e significativa!
4. A agonia esvazia a alma desvalida de emoções, aprofundando o temor infindável de tornar o espelho desta vida numa sombra sem rosto que desaparece sem fazer sol nos passos do meu caminho!
5. Quando a alma se despede da vida, deixa somente como saudade as lágrimas derramadas neste chão de barro batido por onde pisaram anjos e borboletas azuis perdidas no vento e nas nuvens, e também nas cachoeiras secas que choraram a volta das chuvas que nunca mais chegaram!
6. A paz está ao seu lado! Vire-se! Aperte suas mãos!
7. Lucro das drogas fica nos países ricos
8. Surto pandêmico de consumo de cocaína, maconha, ecstasy
9. Descriminação, liberalização, legalização das drogas viciantes ilícitas
10. Drogas viciantes ilícitas no mundo
11. Drogadição
12. A drogadição começa pela busca frenética do prazer sem fim
13. Álcool e as drogas viciantes ilícitas
14. Antioxidantes podem proteger danos provocados pelo álcool
15. Álcool e tabaco: Prazer e destruição
16. Um quinto das gestantes consome álcool além do limite
17. Beber durante a gravidez pode causar danos a longo prazo
18. Álcool aumenta risco de mulher contrair câncer de mama
19. Consumo abusivo de álcool e o acidente vascular cerebral
20. Síncope induzida por consumo abusivo de álcool com psicotrópicos e drogas viciantes ilícitas
21. Coma induzido por consumo abusivo de álcool com psicotrópicos e drogas viciantes ilícitas
22. Pesquisa revela que excesso de álcool aumenta risco de câncer retal
23. Pancreatite aguda induzida por consumo excessivo de álcool
24. Diagnóstico da pancreatite aguda grave
25. Tratamento da pancreatite aguda moderada induzida por consumo abusivo de álcool
26. Tratamento da pancreatite aguda grave induzida por consumo abusivo de álcool
27. Tratamento da pancreatite aguda biliar induzida por consumo abusivo de álcool
28. Pancreatite aguda recorrente do alcoólatra
29. Pancreatite crônica do alcoólatra
30. Consumo abusivo de álcool, cigarro e os fatores de risco para a pancreatite crônica
31. Diagnóstico da pancreatite crônica
32. Tratamento da pancreatite crônica
33. Maconha causa distúrbios mentais
34. Consumo de maconha durante a gravidez afeta a memória dos filhos
35. O cigarro está fora de moda, porém dentro das estatísticas fatais
36. Mulheres fumantes são mais ansiosas que os homens
37. Meninas que querem emagrecer são quatro vezes mais propensas a fumar
38. Estar acima do peso deixa o adolescente mais vulnerável a sintomas depressivos e ao risco da drogadição do cigarro e anfetaminas emagrecedoras
39. Recém-nascidos de pais fumantes têm derivado de nicotina na urina
40. Efeitos agudos do tabagismo passivo na circulação coronariana
41. A maioria dos fumantes passivos corre o risco de sofrer um acidente cerebrovascular
42. Saber que o cigarro provoca problema respiratório ajuda a largar o vício
43. Antibioticoterapia na exacerbação da traqueobronquite crônica do tabagista
44. Doença pulmonar obstrutiva crônica do tabagista
45. Tratamento farmacológico recomendado para tabagistas portadores de Doença pulmonar obstrutiva crônica
46. Pesquisa identifica variação genética que tornaria mais difícil deixar de fumar
47. Parar de fumar não é difícil! Difícil é manter a abstinência!
48. Abordagem cognitivo-comportamental e farmacoterapia no tratamento do tabagismo
49. A cocaína infarta o coração!
50. Da alucinação à depressão
51. Ecstasy: Uma ameaça letal
52. O que torna o ecstasy tão atrativo?
53. O consumo de ecstasy danifica neurônios dopaminérgicos do corpo estriado do cérebro. Pode levar ao Mal de Parkinson
54. Distúrbios cerebrais causados pelo ecstasy
55. Consumo abusivo de álcool entre estudantes de medicina
56. Consumo elevado de maconha, álcool e cigarro entre universitários brasileiros
57. Ao consumir drogas viciantes, um filho é capaz de "travar" toda uma família
58. A repressão da alegria de viver leva o jovem à drogadição
59. O desamparo continua acompanhando aqueles que não esculpem a própria imagem exterior a partir do seu espelho interior
60. O adolescente desamparado, não tem identidade, não é criança amada, nem adulto reconhecido
61. O jovem que não aprende a ter limite cresce com uma deformação na percepção do outro
62. Entregue à sua própria onipotência, o adolescente deificado, seqüência de uma criança deificada, não sabe, nem pode saber, o risco que corre
63. Cuidando da auto-estima dos filhos a todo custo
64. O adolescente com boa auto-estima sente-se fecundo e construtivo, consegue revelar seu potencial e equilibrar aspectos de sua personalidade
65. Um adolescente com baixa auto-estima é alguém desconectado consigo mesmo
66. A auto-estima é a base da individualidade e do comportamento, criando as fronteiras das realizações pessoais
67. Preservando a auto-estima do adolescente para obstruir sua entrada no mundo da dependência química
68. Onde está meu pai?
69. A mutilação psíquica priva o adolescente da possibilidade de expressão verbal e simbólica de seus dramas
70. Os jovens que perdem a conexão com sua vida emocional travam sua capacidade produtiva
71. O ócio e a violência não decidem o rumo de vida do adolescente
72. A constatação de que o homem é o único animal que agride seus semelhantes até a morte se torna insuportável escândalo de fundo ético e social
73. O adolescente está se rebelando contra a falta de horizontes, perspectivas e de reais oportunidades. Está ficando agressivo!!
74. Os filhos têm segredos que não compartilham com os pais
75. O adolescente está vivendo o temor do futuro, da falta de perspectiva, da sensação de aniquilamento perante a vida, do desinteresse generalizado
76. Os adolescentes estão sucumbindo diante do tédio existencial
77. "Síndrome do tudo"
78. Apatia, quietismo e a alienação entre adolescentes
79. Superando a alienação dos adolescentes
80. Filhos de pais com depressão apresentam um risco três vezes maior de virem a apresentar esta doença
81. O desejo de alguns jovens de porem fim à própria vida
82. O suicídio na infância supera o número de mortes por tumores, hipertensão, leucemia e outras doenças letais
83. Homens nascem. Muitos estão atualmente morrendo de overdose!
84. A morte é a nossa única certeza de futuro. Não é, portanto, uma fatalidade, mas um destino. Mas por ser a vida um milagre que insiste em prolongar-se e reproduzir-se, a morte precoce de um adolescente, por overdose de álcool e cocaína, é a mais grave ofensa à natureza e ao dom de Deus
85. A psicoterapia integrada com a farmacoterapia assiste e trata o ser deprimido
86. Fortes emoções e conseqüentes transtornos orgânicos são reflexos da ruptura da homeostasia corporal, podendo inclusive caminhar para a drogadição
87. A alegria de viver e generosidade são vacinas contra a drogadição na adolescência
88. Aprendendo a controlar emoções repressivas, para não "mergulhar" no consumo de drogas viciantes lícitas ou ilícitas
89. Além de não parar de beber, estou esgotado! Não consigo dormir! Estou perdendo as forças!
90. Meu consumo de heroína aumentou, e mesmo assim este nervosismo nunca acaba! Cada vez mais, vai me deixando impotente, enfermo, desiludido, desesperançado!
91. Esta cocaína maldita me descontrola emocionalmente, além de estar reduzindo minha resistência às gripes e aos surtos de herpes genital
92. O estresse agride a saúde, gera doenças
93. O estresse ocupacional fragiliza emocionalmente o trabalhador
94. O trabalhador estressado deixa de investir em seu trabalho e nas relações afetivas que dele decorrem. É a síndrome de desistência ocupacional ou Burnout
95. Eventos estressores, síndrome de desistência profissional e o estresse ocupacional
96. O estresse no trabalho desmotiva, causa prejuízos para a auto-estima, baixa a produtividade, facilita e promove o consumo de drogas viciantes
97. Fumo e "cheiro" cocaína no trabalho! Quem vai me ajudar?
98. O trabalhador desempregado passa a ser alvo de enfermidades, como por exemplo a drogadição
99. Neurose de excelência no trabalho é o caldo de cultura para gerar o consumo compulsivo de comida e drogas viciantes
100. A valorização do trabalho é um caminho aberto para uma saúde mental sadia
101. Incentivando o prazer de trabalhar
102. Cuidar do trabalhador é o recurso maior para gerar o sucesso de uma empresa
103. Excesso de trabalho estressa, causa doenças, leva o empresário e os empregados para "cova rasa" da drogadição
104. Infelicidade no trabalho causa depressão
105. A ética coloca a integridade do ser como centro da realização humana
106. Drogadição: A família é a solução!
107. Mais equilíbrio afetivo na educação dos filhos
108. Cuidando, entendendo e respeitando o universo do seu filho adolescente
109. Aprender a conhecer, aprender a viver juntos, aprender a fazer e aprender a ser!
110. Ser autônomo moralmente significa poder analisar a obrigatoriedade subjetiva
111. A autonomia moral é uma couraça contra uma futura drogadição
112. Silêncios são mais loquazes do que muitas falas
113. Os filhos precisam aprender amar seus pais!
114. Atos de violência abandonam toda nossa potencialidade para sermos pessoas felizes
115. Abuso sexual das crianças: Fraturando o pacto do silêncio!
116. Pais agressores, abuso sexual e as crianças vítimas da violência doméstica
117. Agressões verbais abalam o amor-próprio, a coragem e a iniciativa da criança
118. Ou seja: O pai é fundamental. O que fazer, então, no caso de sua ausência?
119. Eu tenho o direito supremo de viver em paz!
120. No passado o adulto simbolizava o moderno, o modelo, a mudança
121. A família contemporânea está confusa!
122. Quando os filhos deixam a casa paterna
123. Somos pessoas! Não somos coisas, objetos que podemos possuir! Somos uma família!
124. Fronteira é limite, é amor! Fundamenta a educação sadia dos seus filhos!
125. Para formar um casal é preciso haver duas pessoas inteiras
126. Cuidando dos pais também!!
127. Um casal com fronteiras seguras enfrentam juntos uma vida amorosa sadia
128. Os ideais do amor romântico começaram a se fragmentar com a emancipação sexual e a autonomia femininas
129. Vivemos hoje sob o signo da pluralidade
130. Amor é vida! Vamos ser finalmente felizes!
131. A relação sexual não pode funcionar como uma negação!!
132. A cultura de caráter machista torna a mulher mais vulnerável à contaminação pelo vírus HIV
133. Trabalhar com Aids é gratificante. É uma lição de vida!
134. Humanizando o cuidado médico do drogadito
135. No combate à drogadição, o tipo de intervenção com maior fôlego de eficiência é aquele que começa na base, ou seja, em idade anterior a adolescência
136. Estimulando a qualidade de resistir de forma inteligente e sem danos às pressões externas, como por exemplo, a compulsão por drogas viciantes
137. Afeto, uma arma prodigiosa contra o avanço da drogadição
138. A verdade é ainda um dos melhores antídotos contra o veneno da drogadição
139. O máximo de informações para prevenir os danos causados pelas drogas viciantes lícitas ou ilícitas
140. Tratando a dor física crônica, que incapacita e humilha o drogadito
141. Assistência domiciliar do drogadito
142. Avaliação psicológica no contexto da internação domiciliar do drogadito
143. O confronto com a morte
144. Com a experiência da morte do próximo, surge a consciência do que seja morrer
145. Talvez o que se tenta mesmo é fugir do confronto com a morte
146. Assistência médica paliativa para o drogadito cuja enfermidade não é responsiva ao tratamento curativo
147. O drogadito terminal deve ser medicamente amparado no seu desfecho, e a família, reconfortada em seu papel

158 - ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO – PARTE 3 (TRÊS)
1. A luta pela cidadania é também a luta contra a fome, miséria e a drogadição de crianças e adolescentes
2. A luta contra o sofrimento humano começa pela cicatrização da ferida da indiferença
3. Somos nós cidadãos que carregamos nas costas os verdadeiros valores de uma nação. Ou vocês não sabiam??
4. Não existem caminhos para a paz!! A paz é o caminho!!
5. A lógica escravocrata discrimina a cor da alma
6. Uma formação culturalmente sólida daria ao povo condições de construir uma sociedade justa e equânime
7. Os justos e o respeito à ética finalmente sobreviverão!
8. Usava maconha para passar a fissura. Se bem que eu uso mais a bebida, depois que eu uso o crack eu sempre bebo!
9. Eu não tive escolha, ou eu buscava ajuda, ou eu morria. Foi um beco sem saída. Eu só busquei ajuda depois que eu não tinha mais dinheiro e eu não tinha mais alternativa, se eu tivesse alternativa, eu continuaria usando a droga!
10. Hoje em dia, a gente sente a dor da vida, enfrenta ela. Essa é a maior dificuldade. É você encarar a dor da vida, de frente! É dizer que eu não quero mais, é só por hoje, mas eu não quero mais droga!
11. Meu pai era alcoólatra antes, às vezes, ele se irritava com a minha mãe e batia nela (...). Daí ele começou a parar de usar álcool, parou de beber, e começou a ajudar mais a minha mãe, porque a minha mãe também... sofre muito de depressão!
12. E pelo motivo de você não conseguir parar sozinho, você sente dependência, fissura (...). Minha vida era assim... se eu não usar droga hoje, o que eu vou fazer? Nada! Eu não estudo, eu não trabalho, o que eu vou fazer? Nada! Eu tinha alguma coisa para fazer durante o dia que era conseguir dinheiro, que era correr atrás da droga!
13. A abstinência sem acompanhamento, sem ajuda, termina com o indivíduo! Eu definhei neste período: não comia mais, brigava, minha vida se transformou num caos. Aí tudo estava errado não pela droga, mas pela falta dela. Aí eu fui no bar e bebi para poder me acalmar!
14. Não sei se ajuda! Um dia estava eu a minha namorada numa sala, e nós começamos a conversar sobre o que a gente fazia e eu fiquei fissurado! Eu estava me mordendo de vontade de usar drogas!
15. Meus pais são engenheiros (...). Até pouco tempo, eles não queriam acreditar que a gente usava drogas. Eles se manipulavam também para poder acreditar na gente. Mesmo achando a droga dentro de casa, eles acreditavam que era a última vez e que nós tínhamos parado de usar. Só que voltava tudo como antes!
16. Quando passou os três meses eu encontrei uma pessoa lá dentro (na comunidade terapêutica) que eu não gostei de ter visto: eu mesmo. Eu me encontrei e vi o que realmente eu era (...). Eu fiquei assustado com o que eu tinha me tornado. E aí eu passei a mudar o meu comportamento!
17. A minha vida, a minha esposa, a minha família, a minha filha. Se eu continuasse usando drogas, que moral eu poderia dar a minha filha? Nenhuma. Eu pretendo ser um exemplo para ela!
18. Abuso de drogas e desordens mentais simultâneas
19. Quanto mais a vida é percebida como vazia mais a droga viciante se faz necessária!
20. O exemplo dos pais determina o uso de drogas pelas crianças e adolescentes
21. Meu pai e minha madrasta estavam bebendo e me deram um copo de whisky e disseram: Homem tem que beber – e eu bebi!
22. Abuso de substâncias viciantes, violência familiar e maus tratos de crianças
23. Tenho um sério problema. Gosto de me drogar. A curiosidade faz a gente experimentar, daí se gostou... Porque quem não quer usar droga, então não experimenta, porque aí, se gostou, já era!!
24. Conseqüências emocionais devastadoras de filhos de pais drogaditos
25. Eu não sei, acho que quando uma droga não dá mais aquele efeito... A gente quando cansava da loucura de uma, ia para outra!
26. Eu posso usar droga para sair desta realidade, para me sentir uma pessoa diferente, me sentir aquilo que eu não sou. Era como se eu rejeitasse aquilo que eu era e me tornasse outro, personagem, de uma outra história!
27. A cura da drogadição deriva-se de uma concepção específica de liberdade, isto é, do sentido da vida!!
28. Minha mãe sempre tentou botar panos quentes. Era do tipo de jogar as seringas sujas fora e as ,novas guardar. Guardava a maconha no meu armário. Quando ela viu que o problema era sério, ela pegou pesado e me encaminhou para a psicóloga!!
29. Eu acho que o ser humano é muito curioso para saber das coisas. Tudo que os outros falam a gente começa a ter curiosidade de conhecer. O cheiro da maconha me agradou; eu pensei: eu vou fumar. O indivíduo está fumando e não morreu, o indivíduo está de pé, aí eu disse: eu vou fumar – e fumo até hoje!!
30. Eu tinha dentro de mim muita tristeza, hoje eu sei, na época não, eu não conseguia ordenar pensamento algum. Mas, voltando ao passado, eu via que quando eu estava triste, eu me sentia sozinho, eu ia numa festinha e começava a beber!!
31. Eu saio e fico pensando em beber. Só que é a bebida que chama a droga! Eu nunca penso em cheirar, a fissura em cheirar quem me dá é a bebida. Eu saio e sempre sem beber, é difícil!
32. O despertar espiritual, o despertar para alguma coisa mais elevada, uma razão de vida, uma ideologia, uma convicção, um objetivo, teu sonho, sei lá. Até ter deus na vida, alguém que te ilumine, que no momento do desespero esteja perto de ti!
33. Aquele negócio... Eu comecei a estudar à noite, o pessoal não ia para a escola, ia para o bar, choperia, só para beber. A coisa ia esquentando até tomar um gole de conhaque. Quem ia junto tinha que beber!!
34. Então, não é só o fato de parar de usar as drogas, é o fato de entender todo o meu mundo de droga, ir lá na ferida e trazer tudo de volta, recomeçar tudo de novo, eu tenho que começar; eu tenho que voltar a viver, a fazer as coisas , a conviver com as pessoas e aprender a amadurecer!!
35. Acho que... é o não querer mesmo mais usar (...) Eu não quero mais usar em hipótese alguma que seja, eu tenho que saber que eu já sei o que pode me acontecer. Eu tenho sempre comigo, a gente diz assim, a lata de lixo que é o destino que a gente fez. Então, eu já tenho uma ,consciência de que eu não quero mais usar, aconteça o que acontecer!!
36. Depois que eu saí de lá, o tratamento terminou, mas a recuperação continuou. Então foi aí que eu me vi na rua de novo, foi a segunda parte da recuperação. Quando eu estava lá dentro, não sofri, me senti amado, me senti importante. Mas de repente, eu saio dali, mas não sou mais ninguém, quem sou eu?
37. Geralmente, com amigos. Um camarada meu me oferecia (...). Quando eles sabiam que eu estava sozinho em casa, eles davam uma paradinha por lá. É difícil porque quando você está tentando parar, sempre aparece alguém na tua porta!!
38. Porque se você não está igual a eles, você não está contente. Se seus colegas estão bebendo, você bebe. Se todo mundo está usando droga, você vai e usa. Eu bebia só para ficar com a turma. Eu não gostava de álcool!
39. Esqueceram de mim!
40. Traços de personalidade relacionados a vulnerabilidade ao alcoolismo
41. Suscetibilidade bioquímica para o alcoolismo
42. Prevalência de alcoolismo em parentes de primeiro grau
43. Alcoolismo, genética molecular e o sistema dopaminérgico de recompensa cerebral
44. O consumo de álcool por crianças americanas
45. Álcool e câncer de mama
46. Redução controlada da ingestão de álcool também beneficia pacientes com miocardiopatia alcoólica
47. Alcoolismo e o tratamento da ascite causada por cirrose hepática
48. Alcoolismo e a peritonite bacteriana espontânea do líquido ascítico em portadores de cirrose hepática
49. Consumo abusivo de álcool e a hemorragia digestiva alta induzida por ruptura de varizes de esôfago, neoplasias do estômago, úlcera péptica, e lesões agudas da mucosa gástrica
50. Risco de hemorragia gastrointestinal alta e perfuração associadas com pequenas doses de aspirina
51. Inibição da recaptação de serotonina por antidepressivos e sangramento gastrointestinal alto em pacientes idosos
52. Tratamento da hemorragia digestiva alta resultante de lesões não varicosas
53. Tratamento da hemorragia digestiva alta resultante de lesões varicosas
54. Riscos do consumo do álcool durante a gravidez
55. Álcool, distúrbios hematológicos e a deficiência de ácido fólico
56. Mulher que consome bebida alcoólica na gravidez, reduz suas reservas corporais de ácido fólico
57. Anemia megaloblástica induzida por deficiência de ácido fólico e consumo abusivo de álcool na gravidez
58. Hiperhomocisteinemia induzida por deficiência de ácido fólico e consumo abusivo de álcool na gravidez
59. Deficiência de ácido fólico e níveis cardiotóxicos de homocisteína induzidos pelo consumo abusivo de álcool
60. Consumo abusivo de álcool, deficiência de ácido fólico e a associação entre homocisteína e doença cardiovascular
61. Consumo abusivo de álcool e o efeito do ácido fólico/cobalamina na melhora da hiperhomocisteinemia
e função endotelial
62. Defeitos do tubo neural do recém-nascido, prematuridade, hemorragia pós-parto, induzidos por deficiência de ácido fólico e consumo abusivo de álcool na gravidez
63. Risco hipertensivo do consumo abusivo de álcool e tabaco na mulher
64. Risco hipertensivo do consumo abusivo de álcool e tabaco em mulheres usuárias de contraceptivos orais
65. Risco hipertensivo do consumo abusivo de álcool e tabaco na gravidez
66. Risco hipertensivo do consumo abusivo de álcool e tabaco em mulheres menopausadas
67. Naltrexona: Uso de antagonistas opióides no tratamento do alcoolismo
68. Basta um cigarro!
69. Morbidez psiquiátrica infantil decorrente do fumo na gravidez
70. Fumar na gravidez aumenta risco de cólicas nos bebês
71. Existe uma nítida correlação entre o uso do tabaco por menores e o uso em uma fase posterior da vida de cocaína e heroína
72. Interrupção do hábito de fumar e depressão maior
73. Rinite alérgica do tabagista
74. Incidência elevada de tuberculose laríngea entre tabagistas e alcoólatras
75. Tabagismo e a importância da detecção molecular do mycobacterium tuberculosis sobre o cuidado com pacientes: A reação em cadeia da polimerase (PCR)
76. Tabagismo e a importância da tomografia computadorizada de alta resolução no diagnóstico da tuberculose pulmonar em atividade
77. Avaliação pré-operatória do tabagista pneumopata
78. Interrupção breve do tabagismo durante admissão hospitalar para ajudar pacientes após infarto do miocárdio e cirurgia de bypass
79. Crises de asma induzidas pela inalação do tabaco
80. Crises asmáticas no período menstrual induzidas e agravadas pela inalação do tabaco
81. Crises asmáticas na gravidez induzidas e agravadas pela inalação do tabaco
82. A maconha é a droga ilícita usada com maior freqüência pelos jovens americanos
83. O uso de maconha está vinculado a comportamento anti-social e ao crime
84. Efeitos psicoativos poderosos da maconha produzida no Canadá
85. Maconha: Encontrada mutação genética ligada à dependência química
86. Heroína colombiana
87. Heroína branca, heroína "piche preta", heroína marrom
88. Heroína de baixa e alta pureza
89. Cheirar e fumar heroína, em vez de injetá-la!
90. Os efeitos estimulantes da metanfetamina podem durar horas
91. Gelo: A metanfetamina em cristal
92. Metanfetamina: Uma substância sintética de fabricação clandestina
93. Nos Estados Unidos, a população de usuários crônicos de cocaína está envelhecendo!
94. Consumo aumentado de cocaína entre estudantes americanos
95. Declínio substancial da pureza da cocaína comercializada no varejo e no atacado
96. Fatores hereditários na gênese do abuso ou dependência de cocaína
97. Transportador da dopamina e desenvolvimento de medicação para cocaína: Autoadministração de drogas em primatas não-humanos
98. Doenças infecciosas entre usuários de cocaína injetável
99. Drogadição e as hepatites virais
100. Perguntas e respostas sobre hepatite C
101. Drogadição e o vírus da hepatite C
102. Drogadição e a transmissão parenteral, sexual e perinatal do vírus da hepatite C (VHC)
103. Drogadição, diagnóstico clínico e diagnóstico diferencial das hepatites virais
104. Drogadição e o diagnóstico laboratorial das hepatites virais
105. Drogadição e os testes de biologia molecular das hepatites virais
106. Drogadição e os testes laboratoriais sorológicos da hepatite C
107. Drogadição e os testes laboratoriais de biologia molecular da hepatite C
108. Drogadição e a abordagem sindrômica das hepatites virais
109. Drogadição e o quadro clínico da hepatite C
110. Drogadição e o tratamento da hepatite aguda
111. Drogadição e o tratamento da hepatite crônica
112. Drogadição e o tratamento da hepatite C crônica
113. Drogadição, hepatites virais e a co-infecção com o HIV (Aids)
114. Drogadição e as vacinas contra as hepatites A e B
115. Vacinas contra as hepatites
116. Aids: Uma epidemia que continua fora de controle
117. Usuários de drogas viciantes morrem mais de Aids
118. Influência da infecção pelo HIV no curso da hepatite C
119. Drogadição e as manifestações clínicas e laboratoriais em mulheres infectadas pelo vírus HIV (Aids)
120. Drogadição e a eficácia e toxicidade dos anti-retrovirais em mulheres infectadas com o vírus HIV
121. Drogadição e as diferenças de gênero entre as pacientes HIV+ (positivas) nas alterações relacionadas ao uso de anti-retrovirais
122. Drogadição e o risco de desenvolvimento de rash induzido por nevirapina em mulheres infectadas pelo HIV
123. Drogadição e o papel da terapia anti-retroviral potente no desenvolvimento da hipertensão arterial entre mulheres infectadas pelo HIV
124. Drogadição e as manifestações ginecológicas nas mulheres infectadas pelo vírus HIV
125. Drogadição, violência doméstica e o acompanhamento da mulher infectada pelo vírus HIV
126. Drogadição e a avaliação inicial da mulher infectada pelo HIV
127. Drogadição e as recomendações para o rastreamento colpocitológico e colposcópico em mulheres infectadas pelo HIV
128. Drogadição, reprodução e a fertilidade das mulheres infectadas com o vírus HIV
129. Drogadição e os efeitos da gestação na infecção pelo HIV
130. Drogadição e os efeitos da infecção pelo HIV no curso da gestação e seus desfechos
131. Drogadição e a contracepção para mulheres infectadas com o vírus HIV
132. Drogadição e a infecção pelo papilomavírus humano (HPV)
133. Drogadição, HPV (papilomavírus humano) e sua relação com o câncer
134. Persistência tipo – específica de papilomavírus humano (HPV) de alto risco como indicador de lesões cervicais escamosas intra-epiteliais de alto grau em mulheres jovens
135. HPV, neoplasia intra-epitelial cervical e o rastreio do câncer uterino
136. Drogadição e a co-infecção do papilomavírus humano (HPV) e o vírus HIV (Aids)
137. HPV, neoplasias intra-epiteliais cervicais em portadoras do vírus HIV (Aids)
138. Drogadição e a interação entre o vírus HIV e o papilomavírus humano (HPV) – As neoplasias intra-epiteliais cervicais
139. Drogadição e a infecção transitória ou persistente do HPV (papilomavírus humano)
140. Drogadição e as formas de contaminação pelo HPV (papilomavírus humano)
141. Drogadição e os aspectos clínicos da infecção pelo HPV (papilomavírus humano)
142. Drogadição e o diagnóstico da infecção pelo HPV (papilomavírus humano)
143. Drogadição e o tratamento da infecção pelo HPV (papilomavírus humano)
144. Tratamento da infecção pelo HPV (papilomavírus humano) com vacinas
145. HPV, gestação e parto
146. HPV e o tratamento do parceiro

159 – ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO – PARTE 4 (QUATRO)
1. Relacionamentos intersubjetivos autênticos promovem o crescimento interior, valorizando o sentido de existir
2. O homem encerra dentro de si um desejo de ódio e destruição!!
3. O homem é um ser violento
4. As drogas estão enfurecendo a violência!
5. O homem é o único animal que procura drogar-se e isso pode se ligar a extrema dificuldade de lidar com a consciência de que é material e a vida é um absurdo
6. O desejo de drogar-se
7. A pessoa com o beber problemático recorre ao álcool quando tenta superar ou negar seus próprios limites de ser no mundo
8. A transgressão é a mãe uterina da drogadição
9. É na maternidade da transgressão que nascem drogaditos. Muitos se tornam violentos
10. Na sociedade de consumo, o adolescente procura encontrar a completude não nos ideais, mas no gozo com os objetos de consumo, como as drogas viciantes lícitas e ilícitas
11. A droga viciante destitui o gozo fálico, impondo o prazer que não conhece limites, normas, nem parâmetros
12. O gozo desenfreado do drogadito
13. Aprofundando a compreensão sobre a pessoa que se droga
14. Quando o drogadito passa a se desconhecer
15. O drogadito não consegue amar o semelhante porque não consegue amar a si mesmo. ―Ama‖ coisas
16. Eu acordava para me drogar e dormia para me drogar. Todos os dias tinha de ter a droga. Se não a tivesse, não era vida. Era a própria morte!!
17. Por não elaborar sua identidade autêntica, o drogadito tenta um significado para seu viver num objeto externo como a droga viciante
18. A droga é infinita, é o fim! Nós somos o resto!!
19. A escravidão da droga coloca o drogadito a margem do processo histórico da sua vida
20. No nirvana da drogadição encerra-se o paradoxo do prazer absoluto e da quietude da morte
21. O ser não adoece porque começou a tomar drogas viciantes, mas, por já estar adoecido existencialmente, faz do uso de drogas uma tentativa de ―solução‖ ou ―cura‖
22. O problema maior do drogadito é ele próprio, a questão humana!!
23. O drogadito é uma vítima responsável pela sua existência
24. É um equívoco concluir que passado o efeito da droga a pessoa é a mesma
25. O drogadito despedaçado, fragmentado, sem inteireza, vagando sem rumo no deserto do vazio existencial
26. O vazio existencial é vivenciado pelo drogadito como uma constante ameaça de aniquilação frente a uma existência provisória
27. O vazio existencial é um grito de alerta para o drogadito se defender da sua própria desumanização
28. O vazio existencial tende a atrofiar a capacidade de autotranscendência
29. Vazio existencial, sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimentos de culpa
30. Vazio existencial, insônia, retraimento social, perda do interesse sexual
31. Drogaditos no rumo da depressão psíquica
32. Drogadição, depressão e as tentativas de suicídio entre adolescentes
33. Drogadição e a ideação suicida entre adolescentes
34. Drogadição, disfunção familiar, doença psiquiátrica, homossexualidade como fontes estressoras do suicídio entre adolescentes
35. Drogadição, comportamento anti-social, promiscuidade sexual, desesperança como fatores de risco para tentativa de suicídio entre adolescentes
36. A prevenção do suicídio entre adolescentes começa pelo tratamento precoce dos episódios depressivos
37. Depressão tem tratamento
38. Tratamento dos episódios depressivos
39. Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), psicoterapia e a terapia ocupacional são peças vitais na recuperação do ser deprimido
40. Venlafaxina, psicoterapia e a terapia ocupacional são peças vitais na recuperação do ser deprimido
41. Nefazodone, psicoterapia e a terapia ocupacional são peças vitais na recuperação do ser deprimido
42. Reboxetina, psicoterapia e a terapia ocupacional são peças vitais na recuperação do ser deprimido
43. Mirtazapina, psicoterapia e a terapia ocupacional são peças vitais na recuperação do ser deprimido
44. Antidepressivos tricíclicos e tetracíclicos, psicoterapia e a terapia ocupacional são peças vitais na recuperação do ser deprimido
45. Incidência elevada de drogadição nas vítimas portadoras de transtorno de estresse póstraumático
46. O transtorno de estresse pós-traumático promove e facilita o consumo compulsivo de álcool, tabaco, e drogas viciantes ilícitas
47. Entorpecimento afetivo, sentimentos anestesiados, isolamento social nas vítimas portadoras de estresse pós-traumático
48. Lembranças intrusivas e recorrentes nas vítimas portadoras de transtorno de estresse póstraumático
49. Revivescências intrusivas dolorosas como, ―parasitas da mente‖, nas vítimas portadoras de transtorno de estresse pós-traumático
50. Para fugir das recordações intrusivas o portador de transtorno de estresse pós-traumático pode se drogar
51. Insônia, acessos de raiva, respostas de sobressalto exageradas que acompanham as vítimas portadoras de transtorno de estresse pós-traumático
52. Hipervigilância, agressividade exacerbada nas vítimas portadoras de transtorno de estresse pós-traumático
53. Transtornos de humor em pessoas portadoras de transtorno de estresse pós-traumático
54. Decadência da vida produtiva, depressão maior, distimia e o risco de suicídio nas vítimas do transtorno de estresse pós-traumático
55. Incidência elevada de transtorno de estresse pós-traumático após estupro
56. Transtorno de estresse pós-traumático e a experiência desmoralizadora, despersonalizadora e degradante do estupro
57. Abuso sexual e a história familiar de uso nocivo de álcool
58. Incidência elevada de dependência química por álcool e drogas viciantes ilícitas em mulheres vítimas de abuso sexual
59. Mulheres que sofrem abuso sexual têm maior probabilidade de usar drogas ilícitas
60. Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático
61. Fatores de risco para o uso nocivo de álcool e drogas ilícitas
62. Alcoolismo feminino
63. Consumo diário de álcool por mulheres
64. Consumo abusivo de álcool por homens e mulheres
65. As mulheres alcoólatras têm mais distúrbios psiquiátricos co-mórbidos que os homens alcoolistas
66. O alcoolismo feminino concorre para a desorganização familiar
67. Pela vida sem cigarro!
68. Cigarro, uma arma de destruição em massa!!
69. De Mark Twain a Freud, os gênios discorreram sobre o tabagismo
70. Células humanas famintas por nicotina
71. O comportamento de fumar pode ser uma tentativa de obter um certo nível sangüíneo de nicotina e de evitar sintomas de abstinência
72. Alta prevalência de tabagismo entre pacientes psiquiátricos
73. Consumo abusivo de tabaco, álcool, cocaína, anfetamina, maconha entre doentes mentais
74. A dependência química por tabaco, álcool, anfetaminas, cocaína, maconha está devastando física e mentalmente a vida de doentes psiquiátricos
75. A personalidade pré-mórbida facilitaria o consumo abusivo de anfetaminas, cocaína, tabaco, álcool entre doentes mentais
76. Doentes mentais estão morrendo das complicações da dependência química por tabaco, álcool e cocaína
77. Tratamento do tabagismo
78. Bingo é droga!!
79. Escape do uso dos benzodiazepínicos durante o curso da gravidez!!
80. Conduta e riscos teratogênicos do tratamento farmacológico de pacientes bipolares grávidas
81. Riscos sobre a saúde reprodutiva e metabólica de mulheres que fazem uso de anticonvulsivantes
82. Benefícios e riscos com o emprego de opióides no tratamento da dor aguda pós-operatória
83. Benefícios e riscos com o emprego de opióides no tratamento da dor aguda pós-trauma
84. Benefícios e riscos com o uso de antiinflamatórios não-esteróides no tratamento da dor aguda pós-operatória
85. Benefícios e riscos com o uso de antiinflamatórios não-esteróides no tratamento da dor aguda pós-trauma
86. Estudo dinamarquês revela que cafeína aumenta risco de aborto
87. Suplementos alimentares contendo efedrina mataram o jogador americano de beisebol Steve Bechler
88. Riscos de suplementos de dieta contendo alcalóides de ephedra
89. Efedrina, a campeã do doping
90. A tetrahydrogestrinona usada como doping coloca em risco a vida de atletas sadios
91. Tetrahydrogestrinona, o novo doping do mundo esportivo
92. O hormônio do crescimento usado como doping, coloca em risco a vida de atletas sadios
93. Dependência química em usuários pesados de cannabis (maconha)
94. Para adolescentes, o consumo precoce de maconha representa um risco na organização da sua personalidade, criando condições para psicopatias em indivíduos predispostos
95. A maconha é mutagênica, fetotóxica, gera sintomas de toxicidade neurocomportamental, além de induzir ciclos anovulatórios
96. Espermatozóides de homens que fumam maconha são mais lentos e dificultam concepção
97. Maconha não é droga inocente! É capaz de gerar uma desintegração aguda psíquica e determinar reações agudas de pânico, delírio tóxico, estado agudo de paranóia ou mania aguda.
98. Estados psicóticos induzidos pela maconha (cannabis)
99. Vários estudos já demonstraram uma associação positiva entre o uso da maconha na adolescência e um risco aumentado do diagnóstico da esquizofrenia no futuro
100. O usuário crônico de maconha (cannabis) deixa vir à tona sua propensão natural psicopatológica, em especial a esquizofrenia e a personalidade psicopática
101. Crimes violentos e suicídio induzidos pelo consumo intensivo de maconha (cannabis)
102. Intoxicando-se com as designers drugs
103. China White (alfa-metil-fentanil) é muito mais potente que a heroína
104. A metcatinona (khat, crank, jeff) está sendo consumida na Rússia junto com a heroína
105. Neurotoxicidade do ecstasy (MDMA)
106. Hipertermia e insuficiência hepática com o uso recreativo do ecstasy (MDMA)
107. Ice: A metanfetamina fumada
108. Metanfetamina, ecstasy e a perda da capacidade da pupila de entrar em miose
109. Metanfetamina fumada em cachimbos
110. O enorme potencial de dependência da metanfetamina
111. Neurotoxicidade da metanfetamina
112. Distúrbios neuropsiquiátricos com o uso prolongado da metanfetamina
113. Metanfetamina e a cocaína
114. Overdose, abstinência e as complicações fetais com o uso da metanfetamina na gravidez
115. Os alucinógenos dimetiltriptamina, harmina, harmalina e tetraidroarmina alteram o estado de consciência
116. Inalação abusiva de solventes industriais
117. Precocidade do uso inalatório de solventes industriais
118. Tolerância, abstinência e comportamento compulsivo de inalação de solventes industriais
119. Os vapores dos solventes industriais atingem o cérebro e o fígado
120. Os solventes industriais dissolvem as membranas celulares da mielina. Provocam atrofia de
regiões cerebrais e inibição da propagação do impulso nervoso
121. Neurotoxicidade dos solventes industriais
122. Encefalopatia induzida por inalação de solventes industriais
123. Aborto, malformações fetais, encefalopatia, epilepsia, polineuropatia motora, demência como complicações habituais da inalação de solventes industriais
124. Pneumonia química, rabdomiólise, depressão respiratória, polineuropatia, coma, perda da memória, insuficiência renal como complicações habituais da inalação de solventes industriais
125. Anemia aplástica, sarcoma de kaposi, síndrome da morte súbita como complicações habituais da inalação de solventes industriais
126. A cocaína consumiu minhas forças! Consumiu minha sexualidade! Também!
127. Drogadição e o impacto da disfunção erétil
128. Atualmente a disfunção erétil está nascendo dentro das academias de ginástica
129. Disfunção sexual e transtornos psiquiátricos com o consumo ilícito de esteróides, anabolizantes, androgênicos
130. Incidência elevada de disfunção erétil entre consumidores abusivos de drogas viciantes lícitas e ilícitas
131. Disfunção erétil induzida e agravada por consumo abusivo de álcool, tabaco, psicotrópicos e anti-hipertensivos
132. Disfunção erétil induzida e agravada por depressão, consumo de psicotrópicos, morfina, heroína
133. Disfunção sexual induzida por antidepressivos
134. Disfunção erétil induzida e agravada por depressão, consumo de efedrina, metanfetamina, ecstasy, crack
135. Disfunção erétil induzida e agravada por consumo de GHB, codeína, metadona, merla, haxixe, khat (catinona, metcatinona), china white (alfa-metil-fentanil)
136. Disfunção erétil induzida e agravada por depressão e consumo de hipolipemiantes, antidepressivos, antipsicóticos, ansiolíticos benzodiazepínicos, diuréticos tiazídicos, betabloqueadores não-seletivos,  loqueadores de canais de cálcio, inibidores da ECA, agentes antagonistas H2 (antiulcerosos)
137. A drogadição agrava a disfunção erétil de diabéticos
138. O consumo abusivo de álcool e tabaco agrava a disfunção erétil do diabético
139. A drogadição agrava a disfunção erétil do portador de doença cardiovascular
140. Tabagismo e obesidade agravam a disfunção erétil do portador de doença cardiovascular
141. Todas as drogas viciantes lícitas ou ilícitas agravam a disfunção erétil de portadores de doenças cardiovasculares
142. Disfunção erétil, risco cardiovascular e o gasto energético durante a atividade sexual
143. Abordando a disfunção erétil do drogadito
144. Sildenafil, Tadalafil, Vardenafil – Tratamento farmacológico da disfunção erétil com os inibidores da fosfodiesterase 5
145. Sildenafil, potente inibidor da fosfodiesterase 5, não deve ser consumido com alucinógenos, ou crack, ou haxixe, ou com barbitúricos
146. Tadalafil, potente inibidor da fosfodiesterase 5, não deve ser consumido com codeína, ou metadona, ou naltrexona, ou com anfetaminas
147. Não consuma o Tadalafil com ecstasy, ou cocaína, ou heroína, ou morfina
148. Sildenafil e Tadalafil no tratamento da disfunção erétil: Tópicos de interesse prático
149. Já tentei várias vezes, mas não consigo sair da torpe escravidão da maconha, cigarro e do álcool!! Preciso de ajuda!! Quem vai me tratar??
150. O drogadito precisa ser entendido e tratado como um ser integrado
151. Tratando o drogadito como ser-no-mundo em sua totalidade integrada, as possibilidades de recuperação tornam-se mais concretas
152. Tratamento ambulatorial da dependência química
153. O tratamento ambulatorial do dependente químico é uma alternativa medicamente viável e com custo econômico menor
154. Desintoxicação ambulatorial de drogas viciantes lícitas e ilícitas
155. Avaliação ambulatorial psiquiátrica do dependente químico
156. Atitudes psicológicas facilitadoras
157. O inconformismo com a drogadição
158. Considerar a individualidade para compreender os sintomas do drogadito
159. Psicoterapia grupal ambulatorial para dependentes químicos
160. Acompanhamento ambulatorial individual do dependente químico
161. Compreensão empática no tratamento do dependente químico
162. Enfrentando a resistência ao tratamento da dependência química
163. Posso beber daqui a seis meses?
164. O drogadito tem família!
165. A família do drogadito precisa ser tratada! Também!
166. A importância da família na reabilitação do dependente químico
167. Apoio psicoterápico ambulatorial às famílias dos dependentes químicos
168. O tratamento psicoterápico grupal familiar pode se tornar eficiente na modificação do relacionamento família-dependente químico
169. Terapia cognitivo-comportamental de famílias de dependentes químicos
170. Apoio à família do drogadito vitimado por uma overdose fatal de álcool e cocaína

160 – ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO – PARTE 5 (CINCO)
1. A impunidade é a mãe uterina do narcotráfico, da venda de psicotrópicos sem receita médica, da venda de cigarros e álcool para crianças e adolescentes
2. Deus criou a vida! E a alma na vida! Não criou certamente a impunidade sombria do narcotráfico, e muito menos a barbárie apocalíptica das guerras
3. É na maternidade da impunidade que nasceu a indústria do vício
4. A impunidade é o fator primordial da disseminação da drogadição entre crianças e adolescentes
5. A criança na rua da impunidade não come! Droga-se!
6. Drogar-se é um ato de impunidade pessoal??
7. No mundo da impunidade, a verdadeira drogadição parece ser essa busca pelo atalho, pelo prazer imediato, pela larga avenida das sensações, vividos pela superficialidade e a qualquer custo
8. A impunidade e o narcotráfico desintegram os valores humanos e as leis éticas da convivência social
9. O poder perverso e violento do narcotráfico e da impunidade esmaga toda uma sociedade
10. A impunidade e o narcotráfico caminham na rota da indústria da corrupção e da escassez de total solidariedade
11. As vítimas do narcotráfico e da impunidade muitas vezes são transformadas em agentes da violência social
12. O propósito do narcotráfico e da impunidade é o de deslegitimar, de ilegalizar a busca da verdade
13. O narcotráfico e a impunidade geram um estado de ameaça e medo crônicos
14. A impunidade e o narcotráfico abraçam-se e aplaudem o macabro espetáculo da banalização da morte e do desprezo pela vida
15. No mundo do narcotráfico e da impunidade, o indivíduo se dissolve no desenfreio da irracionalidade psicossocial
16. O narcotráfico e a impunidade geram milhões de cidadãos descrentes e desesperançados
17. O narcotráfico e a impunidade incentivam a distribuição corruptiva de privilégios entre poderosos de alto poder de periculosidade
18. O narcotráfico e a impunidade disseminam-se, rendendo o cidadão de forma submissa à violência social internalizada
19. O narcotráfico e a impunidade anestesiam o ideal de igualdade perante a lei
20. O narcotráfico e a impunidade fertilizam o processo de exclusão social
21. O homem indignado aprendeu a compactuar com a violência do narcotráfico e a impunidade do outro
22. O narcotráfico e a impunidade marginalizam e desestimulam o cidadão comum ao acesso à justiça
23. A imprensa através da livre expressão, da publicação dos segredos do poder e comunicação da realidade objetiva, pode calar a voz da impunidade
24. A impunidade da propaganda maciça incentivando o uso de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes
25. A impunidade cria a estratégia da venda do viagra (sildenafil) sem receita médica
26. A impunidade comanda a lavagem de dinheiro nos bingos
27. Estudo mostra que 350 milhões de chineses fumantes consomem a terça parte dos cigarros do mundo
28. Setenta e cinco por cento dos fumantes estão em países pobres
29. O consumo de cigarro agrava a pobreza
30. O fumo faz mal para a saúde e também para a economia nacional
31. Cálculos do Banco Mundial mostram que o tabagismo provoca uma perda mundial de 200 bilhões de dólares por ano
32. Fumantes vivem em média dez anos menos!
33. Cerca de 700 russos morrem a cada dia devido ao fumo
34. O tabagismo e as mulheres
35. O câncer de pulmão mata mais mulheres nos Estados Unidos do que o de mama
36. Cigarro e câncer de pulmão
37. Cigarro rico em nitrosaminas
38. Cigarro e ansiedade
39. Fumar pode causar cegueira
40. Crianças de pais fumantes têm o dobro de riscos de doenças de fumantes passivos
41. Jovens italianos começam a consumir álcool entre 11 e 12 anos
42. Excesso de álcool mata mais de 30 mil por ano na Itália
43. Consumo de álcool é a segunda causa de problemas cardíacos na Alemanha
44. Consumidores de cerveja têm mais chances de ter gota
45. As mulheres são mais vulneráveis do que os homens às conseqüências médicas do consumo de álcool, tabaco, maconha e opióides
46. Estudo detecta danos cerebrais do álcool em quem não se reconhece alcoólatra
47. Cultivo e exportação de cannabis em pleno auge na Suíça
48. Consumo de maconha é igual ao de álcool entre adolescentes franceses
49. Passos na política de diminuir as penalidades para a posse da maconha
50. Maconha e doença mental
51. A maconha pode ser uma causa componente de uma complexa constelação de fatores que levam à psicose
52. A eliminação do uso da maconha poderia causar uma redução na incidência da esquizofrenia
53. Melhor saúde mental com o desestímulo do uso da maconha
54. O abuso crônico de cocaína está associado a degeneração neuronal e a déficits neurológicos e psiquiátricos permanentes
55. Cocaína pode causar perda de memória
56. Consumo de cocaína entre mulheres
57. Doping: Quando os laboratórios são parceiros no sucesso atlético
58. Doping é um ato de impunidade!
59. Dopando o esporte com esteróides androgênicos
60. O atleta que procura o doping não respeita os limites do corpo
61. Através do doping muitos atletas buscam vantagens competitivas imediatas, dinheiro e fama
62. O atleta que se dopa mostra fraqueza. Para esses, o recorde não tem preço!
63. O doping não é uma decisão só do atleta. Tem que ter a conivência da família. Também!!
64. Não é espírito olímpico! No doping é o dinheiro que conta. É ética zero!
65. Doping e o incrível caso da criança alemã que nasceu com o dobro da massa muscular
66. Atletas sadios não devem usar jamais insulina aspart como doping
67. Atletas sadios não devem usar jamais insulina lispro como doping
68. Atletas sadios não devem usar jamais insulina glargina como doping
69. Incidência elevada de doença mental entre drogaditos. Não tratar doença mental é um ato de impunidade!
70. Relatório mostra tendência à depressão entre britânicos
71. A depressão estimula o consumo de drogas viciantes lícitas e ilícitas, fortalece sentimentos de inutilidade, inadequação, desamparo e desesperança
72. As drogas viciantes agravam a depressão, afundam o sentido da existência, vegetalizam a vontade de viver
73. Incidência elevada de depressão entre drogaditos
74. A depressão do drogadito é uma doença real. Não é uma fraqueza. Não é uma falha de caráter
75. Se importar com o drogadito deprimido pode salvar sua vida
76. Cuidando do drogadito mentalmente deprimido portador de transtorno bipolar
77. Cuidando do drogadito mentalmente deprimido portador de doença de Parkinson
78. O piercing de aço cirúrgico ou de ouro 14 quilates, é uma forma reativa de expressão do adolescente deprimido?
79. A impunidade ao implantar as raízes da violência dificulta o desenvolvimento de programas especiais de educação para a paz familiar
80. Violência doméstica mata 14 mil mulheres e 3 mil homens na Rússia
81. Na luta contra a violência, o fortalecimento da resiliência abre caminho para o estabelecimento da cultura da paz familiar
82. Enfrentando a violência familiar através da luta contra a impunidade da glamorização da violência na mídia
83. Enfrentando a violência familiar através da luta contra o uso de drogas viciantes e o fácil acesso a armas de fogo
84. Enfrentando a violência familiar, usando métodos não-violentos para colocar limites e estimular a disciplina
85. Enfrentando a violência familiar através da luta contra a extrema pobreza, miséria e o desemprego
86. Enfrentando a violência familiar, aprendendo a descarregar as tensões inevitáveis de modo saudável
87. Enfrentando a violência familiar através do autocontrole da raiva
88. Enfrentando a violência familiar através da luta contra o abandono e negligência das crianças
89. Enfrentando a violência familiar através da prevenção da gravidez de adolescentes
90. Enfrentando a violência familiar, aprendendo a ouvir com atenção, consideração e sensibilidade
91. Enfrentando a violência familiar, aprendendo a atacar o problema e não a pessoa
92. Enfrentando a violência familiar, aprendendo a tolerar as diferenças
93. A partir da drogadição, um adoecer recíproco do dependente químico e dos familiares
94. Toxicomania e o poder autocrático da família
95. Construção da identidade do adolescente através da socialização primária e da socialização secundária
96. A influência da pressão grupal na construção da identidade do adolescente e no uso de drogas viciantes lícitas e ilícitas
97. Famílias desinformadas
98. Toxicomania: Quando a ênfase é no consumo material e não no consumo de princípios do ser
99. A família não é um fator complicador, é uma forte aliada no processo de recuperação do dependente químico
100. Famílias de drogaditos
101. Os vínculos dos pais com os filhos são mais poderosos em operar mudanças nos drogaditos que qualquer vínculo terapêutico ou de autoridade constituída
102. Uma educação permissiva, de satisfação imediata dos desejos
103. Ajudem minha família!
104. A droga viciante paralisa o crescimento da família
105. Não confunda seu filho com a droga viciante!
106. A articulação do sistema familiar com drogaditos
107. O caminho mais fácil para perdermos um filho é termos medo de perdê-lo
108. Então como fica a droga do seu filho?
109. Mãos jovens demais para uma responsabilidade tão grande
110. O desvio não é uma qualidade que existe no próprio comportamento, mas na interação entre a pessoa que comete um ato e aqueles que respondem a ela
111. Onde foi que eu errei?
112. Pais e filhos precisam dar continuidade à expressão da amorosidade no período da adolescência
113. O segredo mantém o uso de drogas pelo adolescente
114. O trabalho terapêutico viabiliza soluções
115. A família levando o filho drogadito ao médico
116. Estratégias farmacológicas no tratamento da toxicomania
117. Intervenções farmacológicas e comportamentais para melhorar a qualidade de vida dos dependentes químicos e seus familiares
118. A família, a falta de motivação e a baixa aderência ao tratamento da drogadição
119. Intervenções familiares em dependência química
120. O modelo comportamental como intervenção familiar em dependência química
121. O modelo sistêmico como intervenção familiar em dependência química
122. O modelo de doença familiar como intervenção familiar em dependência química
123. Comunidade terapêutica

161 - ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO – PARTE 6 (SEIS)
1. Através da não-violência, atos de solidariedade e de doação sem limites marcaram a história da medicina dos excluídos por fome e miséria
2. A fome é um desastre econômico
3. É um ato de imoralidade um homem não poder sustentar sua família
4. Investir no desenvolvimento sustentável é desenvolver a agricultura, é prover para todos o acesso à água e ao saneamento básico, é suprir programas de imunização contra doenças epidêmicas ou pandêmicas
5. Através da não-violência, atos de solidariedade e de doação sem limites marcaram a história da medicina das vítimas da barbárie das guerras. Das vítimas do genocídio étnico
6. Durante as guerras as mulheres são transformadas em máquinas reprodutoras do inimigo
7. Crueldade sem limites
8. Ato de crueldade sem limites é colocar patógenos no sistema de distribuição de água ou na cadeia alimentar, ou melhor ainda, dispor de voluntários suicidas infectados prontos para disseminar varíola, peste bubônica na população
9. Ato de crueldade sem limites é disseminar no meio ambiente esporos inaláveis infectados com o bacillus anthracis
10. Ato de crueldade sem limites é disseminar por via aérea agentes aerossolizados de forma artificial, tais como: anthrax, peste bubônica, tularemia, brucelose, encefalite eqüina da Venezuela, encefalite eqüina do Ocidente, encefalite eqüina do Oriente, febres hemorrágicas, varíola
11. Ato de crueldade sem limites é provocar atentados com gases venenosos, como o sarin, suman, toban, VX
12. Atos de crueldade sem limites marcam a história do assassinato coletivo de crianças nos colégios
13. Atos de crueldade sem limites marcam a história do pacto suicida entre adolescentes via Internet
14. Atos de crueldade sem limites apontam as mães como principais responsáveis por maus-tratos a crianças
15. Traumatismo craniano oculto em jovens suspeitos de serem vítimas de abuso físico
16. Atos de crueldade sem limites marcam a história do assassinato de crianças vítimas da violência na família
17. Atos de crueldade sem limites marcam a história da morte de crianças por agressão
18. Através da não-violência, atos de solidariedade e de doação sem limites marcaram a história da medicina dos excluídos pela escravidão do homem pelo homem
19. Atos de crueldade sem limites marcam a história da violência movida a drogas
20. Se a não-violência é o meio, mesmo assim ninguém nasce livre de ser um drogadito
21. Se a não-violência é a verdade, o fim, não podemos como cidadãos do mundo renunciar a toda forma de luta contra o mal do narcotráfico e a crueldade da drogadição
22. Somente através da não-violência é possível criarmos a convicção de que a vida se retrai ou se expande na proporção de nossa coragem
23. Somente através da não-violência poderemos dominar os próprios sentimentos que conquistaram o mundo inteiro e tornaram-se partes harmoniosas da natureza
24. Se a não-violência é a moral e o fundamento de todas as coisas, então é possível, através do
amor incondicional, salvar a família do drogadito
25. Uma sociedade dependente de drogas
26. Números das drogas consumidas na Europa
27. Prevalência de doença mental em população carcerária
28. Incidência elevada de consumo de drogas na população carcerária americana
29. Nos Estados Unidos é crescente o número de condenados por crimes relacionados contra drogas
30. A primeira obrigação de um governo é proporcionar segurança a seus cidadãos
31. Nossos meninos estão à mercê da própria sorte e condenados a uma infância marcada pela indiferença e pela falta de humanidade do poder público
32. O presente é a violência. O passado, a ilusão. O futuro, a solidão
33. Não respeitam nem mais nossas escolas!
34. Nossa cidade foi ferida mortalmente pela violência. A pergunta é: Quem se importa?
35. A violência contra o trabalhador é também a violência contra a segurança pública
36. A ditadura da violência não pode vencer a democracia! Nunca!
37. A cidadania está sendo asfixiada pela economia da droga, pelo tráfico de armas que ela sustenta, e pela corrupção institucionalizada
38. Vivendo numa cidade sitiada pelo crime
39. Do gueto ao asfalto, o narcotráfico comanda o espetáculo
40. O abuso de drogas inflige prejuízo considerável a uma nação
41. Da omissão surgirão os futuros drogaditos
42. Marginais marginalizando a segurança das cidades
43. Quando uma nação não presta-lhe atenção e não se protege contra ela, o uso da droga tende a espalhar-se
44. A juventude marginalizada e faminta dos guetos busca no tráfico de drogas uma opção de sobrevivência para suas famílias
45. A guerra das drogas mata trinta vezes mais do que as overdoses
46. A guerra pelo controle do tráfico nada mais é que a guerra pelo controle de drogaditos e novos dependentes químicos
47. Do abismo entre as classes sociais, o único beneficiado é o narcotráfico
48. O narcotráfico tem uma ação potencialmente desestabilizadora
49. O narcotráfico, o contrabando e o terrorismo movimentam anualmente uma quantidade de dinheiro estimada em torno de 1,4 trilhão de dólares
50. Criminalizando a lavagem de dinheiro obtido ilegalmente
51. Tendência à adição
52. Ao prazer de consumir uma droga viciante corresponde também ao prazer, temporário, de livrar-se dos sofrimentos da privação e das dificuldades de adaptar-se ao mundo, expressão máxima da dependência química
53. Adição sem drogas e drogadição
54. A memória de consumo reaviva o desejo de fumar, beber ou de usar outra droga viciante
55. Adição: No limite entre o normal e o patológico
56. Jogo patológico ou adição sem drogas
57. Ovos fritos com bacon, torta de chocolate são drogas viciantes lícitas? Comer compulsivamente e drogadição têm respostas cerebrais parecidas
58. A teoria dos processos opostos explica o comportamento do adito: Secreta-se sofrimento para equilibrar o prazer
59. O tipo de ligação mãe e filho e o risco de uma futura adição
60. A droga viciante aciona o circuito da recompensa ou caminho do prazer
61. A droga viciante ativa o sistema opióide, que estimula de certa forma o sistema de recompensa
62. Morri de overdose!
63. Sem liberdade, o drogadito caminha no vazio do desencontro
64. Corpos sobre os quais, apesar de suas misérias, pouco ou nada haverá a se dizer
65. Não nascemos livres para nos drogar
66. Resta saber qual é o desejo que está na ordem do dia. Se é um desejo do qual nos envergonhamos ou se é um desejo responsável por suas conseqüências
67. Na drogadição o drogadito perde a possibilidade do exercício do desejo. Fica privado do prazer que ele poderia usufruir
68. A alienação domina a relação entre homens
69. O drogadito se insere numa economia psíquica em que o jogo prazer-desprazer com a morte não se encontra interditado
70. A drogadição produz um profundo isolamento social e afetivo
71. Foi o homem que inventou a infelicidade
72. A causalidade complexa da drogadição
73. A drogadição tampona o desejo de existir
74. O que pode nosso corpo?
75. A drogadição modifica a consciência por encomenda e não mais por acidente
76. O masoquismo moral da drogadição identifica-se com uma demanda inconsciente de punição
77. Afogando ideais e a esperança do futuro
78. Liberdade de escolhas sem limite como afirmação individual
79. A drogadição não cura a solidão da alma
80. Na miragem de um gozo impossível, drogaditos aferram-se a ele até o martírio
81. A droga é um produto do mercado globalizado
82. O capitalismo toma o excesso como norma
83. Da avassaladora farra consumista nascem os ovos de serpente da drogadição
84. Drogadição é holocausto em escala industrial
85. Não existe definição que exprima o sofrimento de um drogadito aidético, ou de um drogadito desabrigado
86. A drogadição destrói sua família
87. O pai do drogadito é aquele que olha de longe, mas não intervém
88. Se antes os pais não reconheciam os filhos, hoje mais facilmente os filhos não reconhecem os
pais
89. A família tornou-se função socialmente prescrita para a produção de bens
90. Da fratura familiar nascerá o caos social e o risco assustador da regressão autoritária
91. Um povo sem vida espiritual tende a caminhar de forma célere para o mundo da impunidade,
da corrupção, e da drogadição
92. A droga viciante, o comer compulsivo, o jogo patológico fazem parte dessa sociedade do
excesso
93. A drogadição destrói sua saúde
94. A drogadição destrói seu bem-estar
95. O consumo de drogas corrói o potencial humano
96. A drogadição provoca uma significativa redução da produtividade no trabalho
97. A falta ao trabalho por drogadição é um importante indicador para a carga econômica das empresas
98. A agressividade do drogadito é patológica
99. A drogadição destrói o poder de criatividade
100. A drogadição intoxica o cérebro. Agride os mecanismos centrais de formação da memória
101. A drogadição desequilibra, perturba, desorganiza a seqüência cíclica dos fenômenos psicofisiológicos do sono
102. A drogadição desequilibra, perturba, desorganiza os mecanismos que controlam os ritmos circadianos que determinam o estado do sono
103. A drogadição desequilibra, perturba, desorganiza a alternância cíclica e rítmica do sono e da vigília
104. A drogadição desequilibra, perturba, desorganiza a vigília, o sono de ondas lentas e o sono de movimentos oculares rápidos
105. Drogadição e o impacto da insônia e dos transtornos ansiosos na vida do drogadito
106. Avaliação e conduta para os drogaditos insones ansiosos
107. Tratamentos comportamentais da insônia do drogadito ansioso
108. Drogas utilizadas como doping e os potenciais riscos para a saúde do atleta
109. Se doping não é drogadição, devia-se liberar tudo. Por que não jogos de basquete terminando 190 a 180, cem metros rasos em cinco segundos, 50 metros nado livre em 15 segundos? Não é recorde que a gente quer?
110. Doping, excesso de exercício e as lesões nos esportes
111. Doping, e o risco da morte súbita no esporte
112. Doping, excesso de exercício e o risco dos traumas no punho e mão
113. Doping, excesso de exercício, e o risco das lesões intermusculares e intramusculares da articulação do cotovelo
114. Doping, excesso de exercício, e o risco de traumas na articulação do ombro
115. Doping, e a incrível história do camundongo maratonista transgênico
116. Ao inverso do doping, os estudos vêm demonstrando que a performance e a saúde de atletas podem ser beneficiadas com o aprimoramento científico da alimentação
117. O que é o café
118. A lenda do café
119. Os primeiros cultivos de café
120. A história do café inicia-se com a lenda de Kaldi
121. Foi em Meca que surgiram as primeiras cafeterias
122. O café na xícara
123. Os cafés orgânicos ou ecológicos
124. Uma xícara de café não corta os efeitos do consumo de álcool
125. A ingestão abusiva de café incendeia o circo: Coloca a ansiedade no inferno astral, aumenta drasticamente o consumo de cigarro
126. A cafeína reduz a dispersão mental
127. Com ou sem açúcar, o café abusivamente ingerido aumenta o consumo de cigarro
128. Ingerido abusivamente, o café turco estimula o tabagismo
129. O consumo abusivo de café coado estimula seriamente o tabagismo
130. A ingestão excessiva de café instantâneo, ou café expresso, aumenta consideravelmente o nconsumo de cigarro
131. Mobilização mundial para combater o tabaco
132. Butão, primeiro país a proibir a venda de cigarros no mundo
133. Ásia: Continente mais povoado do mundo não está disposto a deixar de fumar
134. Portugal propõe proibição do fumo em locais públicos
135. Fumo vai ser proibido em cafés, pubs, restaurantes britânicos
136. O governo dos Estados Unidos sustenta que os fabricantes de cigarro mentiram sobre os perigos do fumo por mais de 50 anos
137. Companhias de tabaco perdem batalha sobre limite de publicidade
138. Fumo mata mais homens que mulheres
139. Descoberto novo gene vinculado ao vício do tabaco
140. Estudo revela que fumar pode causar também danos ao cérebro
141. Mais evidências de que o tabagismo afeta a cognição
142. Cotinina sérica revela alto risco de doenças entre fumantes passivos
143. Cigarro e álcool são fatores de risco global para o infarto agudo do miocárdio – Estudo Interheart
144. O cigarro facilita, promove, estimula o aparecimento da aterotrombose das artérias coronárias, carótidas, intracranianas, vertebrais, e artérias dos membros inferiores
145. O tabagismo estimula a ação de todos os fatores de risco da aterotrombose
146. O tabagismo é fator de risco implacavelmente maligno, danoso para a circulação coronariana, artérias carótidas, vertebrais, intracranianas e artérias dos membros inferiores
147. O emprego da proteína C-reativa ultra-sensível na avaliação do risco cardiovascular de tabagistas e alcoólatras
148. Angiografia por ressonância magnética tridimensional para detecção de estenose coronariana em tabagistas e alcoólatras
149. Ressonância magnética cardíaca para avaliação funcional após infarto agudo do miocárdio em
tabagistas e alcoólatras
150. Risco iminente de tromboembolismo pulmonar em mulheres tabagistas usuárias de pílula anticoncepcional
151. Diagnosticando o tromboembolismo pulmonar em mulheres tabagistas usuárias de pílula
anticoncepcional
152. Tratamento do tromboembolismo pulmonar em mulheres tabagistas usuárias de pílula anticoncepcional
153. Prevenção e prognóstico do tromboembolismo pulmonar em mulheres tabagistas usuárias de pílula anticoncepcional
154. Cigarro não perdoa! Agride a laringe!
155. A rouquidão do tabagista que se instala e permanece por mais que duas semanas deve ser avaliada através de uma laringoscopia
156. Ao agredir a laringe, o cigarro acarreta um dano importante na voz
157. O consumo abusivo de cigarro agrava o sofrimento respiratório de pessoas portadoras da síndrome da apnéia – hipopnéia obstrutiva do sono
158. Incidência significativa de câncer em tabagistas e alcoólatras
159. Diagnóstico molecular do câncer em tabagistas e alcoólatras
160. Biologia molecular aplicada ao tratamento do câncer de tabagistas e alcoólatras
161. Anticorpos monoclonais com uso terapêutico no câncer de tabagistas e alcoólatras
162. Tratamento antiangiogênico de câncer em tabagistas e alcoólatras
163. Inibidores de tirosina – quinases com uso terapêutico no câncer de tabagistas e alcoólatras
164. Detecção precoce do câncer colorretal em tabagistas e alcoólatras
165. Tratamento do câncer colorretal localizado em tabagistas e alcoólatras
166. Tratamento pós-operatório ou adjuvante do câncer colorretal de tabagistas e alcoólatras
167. Quimioterapia paliativa do câncer colorretal de tabagistas e alcoólatras
168. Cetuximab e bevacizumab, anticorpos monoclonais no tratamento do câncer colorretal metastático de tabagistas e alcoólatras
169. Quimioprevenção do câncer colorretal de tabagistas e alcoólatras
170. Estratégias viáveis e aplicáveis no tratamento do câncer colorretal de tabagistas e alcoólatras
171. Detecção precoce dos linfomas em tabagistas e alcoólatras
172. Tratamento dos linfomas não-Hodgkin indolentes em tabagistas e alcoólatras
173. Tratamento dos linfomas não-Hodgkin agressivos em tabagistas e alcoólatras
174. Tratamento da doença de Hodgkin em tabagistas e alcoólatras
175. Incidência significativa de distúrbios sangüíneos em tabagistas e alcoólatras portadores de câncer
176. Distúrbios sangüíneos secundários à quimioterapia em tabagistas e alcoólatras portadores de câncer
177. Rastreamento do câncer de próstata em tabagistas e alcoólatras através da dosagem do antígeno prostático específico (PSA)
178. Eco-color-Doppler transretal no diagnóstico do câncer de próstata de tabagistas e alcoólatras
179. Vacina contra câncer de pulmão tem primeiros resultados positivos
180. Tratamento das dores das metástases ósseas do tabagista, do alcoólatra com o Samário-153 EDTM
181. Analgesia controlada pelo paciente tabagista, ou alcoólatra
182. Analgesia através da estimulação elétrica transcutânea em tabagistas, ou em alcoólatras
183. Tratamento do tabagismo com a terapia de substituição da nicotina
184. Tratamento do tabagismo com o antidepressivo bupropiona
185. Aconselhamento a pacientes jovens para parar de fumar
186. Tratamento do tabagismo na gravidez e pós-parto
187. Abandonando o tabagismo através de intervenções comportamentais em tabagistas submetidos a procedimentos ambulatoriais
188. Abandonando o tabagismo através de intervenções comportamentais em tabagistas hospitalizados
189. Abandonando o tabagismo através de intervenções comportamentais em tabagistas com excesso de peso
190. Abandonando o tabagismo através de intervenções comportamentais em tabagistas portadores de depressão, diabetes, HIV
191. Abandonando o tabagismo através de intervenções comportamentais em populações com baixa renda
192. Tratamento do tabagismo através de Quitlines, ou serviços telefônicos de aconselhamento para o abandono do tabagismo
193. Molécula regula tolerância ao álcool
194. Identificando genes que predispõem o indivíduo para drogadição por álcool, cigarro, maconha, heroína, cocaína
195. A existência de um alcoólatra na família aumenta a freqüência de alcoolismo em seus parentes
196. O peso da herança genética no alcoolismo
197. Alcoolismo e transtornos psiquiátricos na infância ou adolescência
198. O álcool facilita a fixação do neurotransmissor GABA em seu receptor neuronal
199. Genes codificadores de receptores do GABAA determinariam o nível de sensibilidade ao álcool
200. O álcool produz uma ativação dos neurônios dopaminérgicos e uma conseqüente sensação de prazer
201. Intoxicando-se com o álcool
202. Álcool no sangue
203. O consumo precoce de álcool entre crianças e adolescentes predispõe ao abuso de cigarro e drogas ilícitas no futuro. Quem discorda?
204. A ansiedade aumenta a fome por álcool, cigarro, comida e outras drogas viciantes
205. O consumo de drogas viciantes lícitas ou ilícitas agrava o sofrimento de crianças e adolescentes portadores de transtorno de ansiedade
206. Variações de humor em pacientes com desordens de ansiedade predispõe a um maior consumo de álcool, cigarro, comida, e drogas viciantes ilícitas
207. Incidência significativa de consumo abusivo de álcool,cigarro, comida e outras drogas viciantes em portadores de estresse pós-traumático
208. Incidência significativa de consumo abusivo de álcool, cigarro, comida, e outras drogas viciantes em portadores de ansiedade generalizada e transtorno do pânico
209. Incidência significativa de consumo abusivo de álcool, cigarro, comida, e outras drogas viciantes em portadores de quadros fóbicos
210. O consumo abusivo de álcool, cigarro, cocaína, morfina, heroína, maconha agrava o sofrimento do portador de transtorno de ansiedade social (fobia social)
211. Incidência significativa de consumo abusivo de álcool, cigarro, comida, e outras drogas viciantes em portadores de transtorno obsessivo-compulsivo – Parte 1 (um)
212. Incidência significativa de consumo abusivo de álcool, cigarro, comida, e outras drogas, viciantes em portadores de transtorno obsessivo-compulsivo – Parte 2 (dois)
213. O consumo de drogas viciantes lícitas ou ilícitas agrava o sofrimento de crianças e adolescentes portadores de transtorno obsessivo-compulsivo
214. O consumo abusivo de álcool, cigarro, e outras drogas viciantes coloca em risco o tratamento dos estados de ansiedade
215. O consumo abusivo de álcool, heroína, morfina, maconha, cocaína agrava o sofrimento do drogadito deprimido
216. O consumo abusivo de álcool, heroína, morfina, maconha, cocaína coloca em risco a vida de pessoas portadoras de depressão bipolar
217. O consumo abusivo de álcool, heroína, morfina, maconha, cocaína agrava as manifestações psiquiátricas das pessoas portadoras de transtorno bipolar
218. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas aumenta significativamente a ocorrência de mortes por suicídio
219. O abuso de álcool e drogas ilícitas pode precipitar quadros psicóticos, piorar a sua evolução ou dificultar a procura de tratamento especializado
220. Incidência significativa de consumo abusivo de álcool, cigarro, cocaína, heroína, maconha em pacientes portadores de esquizofrenia
221. O consumo abusivo de álcool, morfina, heroína agrava a depressão pós-esquizofrênica
222. O consumo abusivo de álcool, morfina, heroína agrava o sofrimento de pessoas portadoras de transtorno esquizoafetivo
223. O consumo abusivo de álcool, morfina, heroína agrava o estado psicótico de epilépticos
224. Por deprimir o sistema nervoso central, o consumo abusivo de álcool, morfina, heroína agrava os transtornos depressivos da mulher no climatério
225. O consumo abusivo de álcool, morfina, heroína coloca em risco a vida de indivíduos apáticos
226. Incidência significativa de consumo abusivo de álcool, cigarro, drogas ilícitas em portadores de doença de Alzheimer
227. O consumo abusivo de álcool, cigarro, drogas ilícitas agrava o curso e o prognóstico do processo demencial do portador de doença de Alzheimer
228. Distúrbios do alcoolismo não são percebidos em pacientes hospitalizados
229. O consumo abusivo de álcool não tem ação anti-hipertensiva. Ao inverso, está associado com o aumento no risco do acidente vascular encefálico, e com o aumento da prevalência e da incidência de hipertensão arterial
230. Estresse e hipertensão arterial sistêmica caminham juntos na vida dos consumidores abusivos de álcool e cigarro
231. Incidência significativa e crescente de trauma em consumidores abusivos de bebida alcoólica
232. Incidência significativa e crescente de queimadura em consumidores abusivos de bebida alcoólica
233. É cada vez mais freqüente casos de cólica nefrética em alcoólatras e tabagistas
234. Hipoglicemia induzida pelo consumo de álcool em atletas, diabéticos e desnutridos por câncer e AIDS
235. Incidência crescente e significativa de halitose em alcoólatras e tabagistas
236. Suporte hepático para alcoólatras portadores de insuficiência hepática fulminante e insuficiência hepática crônica agudizada
237. Cápsula endoscópica para o estudo de doenças do intestino delgado de alcoólatras, tabagistas, e usuários abusivos de cocaína
238. É cada vez mais freqüentes casos de obstrução intestinal em alcoólatras, tabagistas e usuários abusivos de cocaína
239. Rastreamento do câncer mamário e ginecológico em mulheres alcoólatras e tabagistas
240. Câncer de mama em mulheres alcoólatras e tabagistas
241. Na luta contra o câncer de mama de mulheres alcoólatras e tabagistas
242. Estadiamento do câncer de mama em mulheres alcoólatras e tabagistas
243. Interpretação radiológica mamária das imagens nodulares, das microcalcificações, da distorção fibroglandular, da hiperdensidade assimétrica em mulheres alcoólatras e tabagistas
244. Padronização de laudos de mamografia em mulheres alcoólatras e tabagistas
245. Mamografia e ultra-som no rastreamento do câncer de mama em mulheres alcoólatras e tabagistas
246. Ressonância magnética no rastreamento do câncer de mama em mulheres alcoólatras e tabagistas
247. Eficácia da ressonância magnética e mamografia na detecção de câncer de mama em mulheres alcoólatras e tabagistas com predisposição genética ou familiar
248. Conduta diagnóstica invasiva nas lesões não palpáveis da mama de mulheres alcoólatras e tabagistas – Localização radioguiada (roll-radioguided occult lesion localization)
249. Conduta diagnóstica invasiva nas lesões não palpáveis da mama de mulheres alcoólatras e tabagistas – Pesquisa do linfonodo sentinela
250. Conduta diagnóstica invasiva nas lesões não palpáveis da mama de alcoólatras e tabagistas – Biópsia percutânea aspirativa por agulha fina
251. Conduta diagnóstica invasiva nas lesões não palpáveis da mama de mulheres alcoólatras e tabagistas – Biópsia percutânea com agulha grossa com pistola automática ou "core biopsy"
252. Conduta diagnóstica invasiva nas lesões não palpáveis da mama de mulheres alcoólatras e tabagistas – Biópsia percutânea com agulha grossa vácuo-assistida (mamotomia)
253. Quimioterapia pós-operatória ou adjuvante no câncer de mama de mulheres alcoólatras e tabagistas
254. Quimioterapia pré-operatória ou neo-adjuvante (ou primária) no câncer de mama de mulheres alcoólatras e tabagistas
255. Receptor de membrana HER-2 e as novas drogas no tratamento de câncer de mama de mulheres alcoólatras e tabagistas
256. Tratamento hormonal pré-operatório ou neo-adjuvante no câncer de mama de mulheres alcoólatras e tabagistas
257. O estudo do perfil de expressão gênica dos tumores de mama pode permitir a escolha do tratamento mais adequado a cada paciente individualmente
258. Exercício pode neutralizar mutação genética do câncer de mama
259. O Afeganistão produziu em 2004 o equivalente a 87% da produção mundial de ópio
260. Lança-perfume não é brincadeira. É droga viciante!
261. Justiça dos Estados Unidos proíbe chá de Santo Daime
262. O controle de precursores químicos utilizados na produção clandestina de metanfetamina
263. Maconha continuará proibida na Alemanha
264. Três milhões de pessoas fumam maconha diariamente na Europa
265. Maconha aumenta risco de surtos psicóticos
266. O mapa da cocaína
267. A invasão da cocaína nos Estados Unidos
268. O controle de precursores químicos utilizados na produção clandestina de cocaína
269. Cocaína resistente aos herbicidas
270. Novo método detecta cocaína através do suor
271. Cocaína faz mal à saúde
272. Coquetel movido à cocaína, maconha, cigarro, álcool, chá de cogumelo, LSD
273. A origem do crack
274. Cocaína, maconha, heroína, álcool, tabaco, morfina, causam um acréscimo na concentração de dopamina no núcleo accumbens
275. O consumo abusivo, continuado de cocaína, morfina, heroína, álcool, tabaco, tende a esgotar as reservas de dopamina no núcleo accumbens
276. A liberação intensiva de dopamina no cérebro, induzida pela cocaína e pelo cigarro, formata uma estratégia diabólica de autopromoção continuada da drogadição (vício, toxicomania)
277. A drástica redução de dopamina e da proteína PSD-95 dos depósitos do cérebro, resultante da ação devastadora da cocaína, provoca uma série de mudanças comportamentais, principalmente da memória e da aprendizagem
278. A autodegradação de adolescentes imposta pelo consumo abusivo de cocaína, álcool, heroína, maconha, provoca danos indizíveis a si próprios e a suas famílias
279. A degradação social provocada pelo crack pode levar suas vítimas à criminalidade
280. Dependentes de cocaína, crack, lutam para largar o vício
281. Dissecção aórtica aguda induzida pelo consumo abusivo de cocaína
282. Diagnóstico precoce da gravidez ectópica em mulheres usuárias de cocaína, heroína, metanfetamina
283. O risco de morte por aborto em usuárias de cocaína, heroína, metanfetamina
284. Aborto séptico em mulheres usuárias de cocaína, heroína, metanfetamina
285. Aborto séptico complicado por choque séptico em mulheres usuárias de cocaína, heroína, metanfetamina
286. Aborto séptico complicado por choque séptico e insuficiência adrenal em mulheres usuárias de cocaína, heroína, metanfetamina
287. Hepatites por vírus em gestantes toxicômanas usuárias de cocaína, heroína, metanfetamina
288. Profilaxia das hepatites por vírus em gestantes toxicômanas usuárias de cocaína, heroína, metanfetamina
289. Função do eco-color-doppler no acompanhamento de pacientes portadores de hepatite C
290. Vacina TA-CD para tratar a drogadição por cocaína
291. Modafinil como um possível medicamento para o tratamento da dependência por cocaína
292. Os toxicômanos devem ser ajudados e não derrotados
293. Cuidando e assistindo médicos usuários de drogas viciantes
294. A meditação profunda ao auto-induzir mudanças neurais pode aumentar a cognição e as emoções do drogadito
295. Comprovadamente a psicoterapia atua de forma vital no funcionamento cerebral de pacientes portadores de estados ansiosos e depressivos
296. Depressão crônica e benefícios da psicoterapia de manutenção
297. Psicoterapia mais antidepressivos no tratamento dos casos graves de depressão
298. Múltiplas tentativas de suicídio: Marcador comportamental de psicopatia grave
299. Reduzindo as idéias suicidas e depressão em idosos
300. Evitando-se overdoses e suicídios de drogaditos gravemente deprimidos com a eletroconvulsoterapia, que atualmente está obscurecida por seu perfil de efeitos colaterais e pela estigmatização na mídia, considerada ainda como orientação inaceitável para muitos
301. Evitando-se overdoses e suicídios de drogaditos gravemente deprimidos com a estimulação magnética transcraniana
302. Evitando-se overdoses e suicídios de drogaditos gravemente deprimidos com a estimulação do nervo vago
303. A medicina de família e comunidade pode, partindo de um primeiro contato, cuidar de forma longitudinal, integral e coordenada da saúde de um drogadito
304. Família, antídoto da drogadição e da violência
305. A mulher gestou a vida e o pacto com a liberdade. O amor materno criou a cura!!
306. São as mães as responsáveis pelo aumento da população de cidadãos mais felizes e mais ajustados. São as únicas que respondem pela modulação do estado afetivo da criança
307. Acariciando a vida dos filhos, marca o norte, o verdadeiro caminho da prevenção do consumo de drogas na família

165 - ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO – PARTE 7 (SETE)
1. Sob o domínio do mal nasceram das guerras milhões de seres mentalmente mutilados. Nasceram também muitos milhões de toxicômanos
2. Sob o domínio do mal, mesmo esmagando a alma, a tortura através da dor infinita, do sofrimento interminável e da estressante humilhação, consegue se transformar numa eficiente fábrica de futuros toxicômanos
3. Sob o domínio do mal, presos inutilizados pela tortura, enlouquecidos pelo sistema dos campos de extermínio, cegos pelos ácidos, queimados, amputados, congelados, mortificados pela fome, doentes, seguiam, de acordo com as determinações empresariais, diretamente do trabalho para a câmara de gás esfumaçada pelo gás venenoso Zyklon B
4. Sob o domínio do mal, nunca ninguém conseguiu ouvir o grito mortuário de despedida final de milhões de pulmões rasgados numa violência torturante e inconcebível, sufocados em sua vontade de respirar, esmagados num sofrimento empresarialmente planejado
5. Sob o domínio do mal, a fome está matando 6 milhões de crianças por ano. Daquelas que conseguirem sobreviver ao cerco diabólico da inanição, algumas certamente poderão se tornar amanhã de manhã, nos futuros chefões do narcotráfico
6. A matança da verdade antecede à matança dos seres humanos e o assassínio torna-se um meio de manter o poder da mentira
7. Na ideologia da raça inferior, o inimigo objetivo só cumpre o seu papel se ele é sujeito à condenação exequível, se ele é aniquilável pela ideologia
8. O preconceito transforma a objetiva realidade científica em deformada convicção subjetiva, comprometendo seriamente a sobrevivência biológica, econômica ou espiritual de um povo
9. O retrocesso da evolução do homem através da implantação do racismo como sistema consiste exatamente na eliminação das opções para o progresso dos indivíduos
10. No fundo, o problema racial decorre da incapacidade da compreensão e aceitação dos outros com seus valores, tradições, idéias, anseios, direitos. Está na incapacidade de convivência
11. O flagelo da destrutividade e da autodestrutividade
12. Angústia sem céu
13. Consumindo uma mercadoria mágica com redobrado potencial nefasto
14. Onipotência narcisista
15. O drogadito morre de overdose para provar que viveu?? Ou drogadição é auto-eutanásia conscientemente programada??
16. Abandonando a responsabilidade da sobrevivência dos outros
17. Em busca da sociedade dos iguais
18. A violência preside a apropriação do poder e dos recursos materiais por uma minoria
19. O homem separado da natureza, dos outros e de si mesmo
20. Não se compra sonhos no supermercado!
21. Vivendo irracionalmente
22. Você é dependente químico?
23. Critérios da CID-10 para dependência química por drogas viciantes lícitas e ilícitas
24. Critérios do DSM-IV para dependência química por drogas viciantes lícitas e ilícitas
25. Modelos conceituais que têm sido utilizados para focalizar o fenômeno do uso e abuso das drogas viciantes lícitas e ilícitas
26. Possíveis causas e os correlatos do uso de drogas ilícitas
27. A dependência química tende a afetar a família como um todo
28. Fatores de risco de dependência química na família
29. Drogadição e os fatores de reforço positivo
30. Drogadição e o circuito de recompensa
31. Drogadição, dopamina e o núcleo accumbens
32. Drogadição e a neurotransmissão dopaminérgica
33. Drogadição, sistema dopaminérgico e o estado motivacional
34. O sistema dopaminérgico mesocorticolímbico induz o aumento do comportamento motivacional à procura por drogas viciantes lícitas e ilícitas
35. Drogadição e a neurotransmissão serotoninérgica
36. Efeitos da cafeína em recém-nascidos
37. Colas cafeinadas associadas a déficit de atenção e hiperatividade em crianças
38. Efeitos agudos da cafeína na pressão sangüínea e reflexões de onda
39. Europa amplia proibição de propaganda de cigarro
40. Indústria do fumo vence ação nos EUA
41. O consumo abusivo de cigarro, álcool, cocaína infarta agudamente o coração
42. Reperfusão miocárdica através da trombólise mecânica (angioplastia primária) no infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
43. Conduta imediata e condutas iniciais de urgência (bloqueio plaquetário, oxigenioterapia, analgesia) no infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, anfetaminas, cocaína
44. Reperfusão miocárdica através da trombólise farmacológica (estreptoquinase, ativador tissular do plasminogênio recombinante, tenecplase) no infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
45. Reperfusão miocárdica através da trombólise farmacológica utilizando a heparinização no infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
46. Tratamento com o bloqueio beta-adrenérgico, ou com o bloqueio da enzima de conversão da angiotensina I (ECA) ou do receptor da angiotensina II, no infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
47. Tratamento com nitratos, diuréticos, dieta para controle dos níveis sangüíneos dos lipídeos e da glicose, e uso precoce das estatinas no infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
48. Indicações de instalação de marcapasso cardíaco provisório externo no infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
49. Tratamento das disritmias que acompanham o infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
50. Intervenção primária percutânea, ou mesmo a revascularização miocárdica cirúrgica no infarto agudo do miocárdico de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
51. Indicações de cirurgia de revascularização miocárdica de urgência no infarto agudo do miocárdio de consumidores abusivos de cigarro, álcool, cocaína
52. Acidente vascular cerebral isquêmico em tabagistas
53. Aneurisma da aorta abdominal em tabagistas
54. O tabagismo facilita, promove e induz todos os processos de formatação de trombose intravascular
55. O tabagismo facilita, promove, induz e acelera todos os processos de formatação da trombose venosa profunda
56. Tratamento da trombose venosa profunda em tabagistas
57. O tabagismo facilita, promove, induz e acelera todos os processos de formatação do tromboembolismo pulmonar
58. Tratamento do tromboembolismo pulmonar em tabagistas
59. Profilaxia da trombose venosa profunda e do tromboembolismo pulmonar
60. Cigarro não perdoa! Agride seriamente o ventrículo direito do coração. Provoca redução progressiva do leito vascular pulmonar
61. Cor pulmonale, um fantasma na vida do tabagista
62. Doença pulmonar obstrutiva crônica induzida por tabaco – Parte 1 (um)
63. Doença pulmonar obstrutiva crônica induzida por tabaco – Parte 2 (dois)
64. Doença pulmonar obstrutiva crônica induzida por tabaco – Parte 3 (três)
65. Doença pulmonar obstrutiva crônica induzida por tabaco – Parte 4 (quatro)
66. Doença pulmonar obstrutiva crônica induzida por tabaco – Parte 5 (cinco)
67. Doença pulmonar obstrutiva crônica induzida por tabaco – Parte 6 (seis)
68. Diagnóstico de insuficiência cardíaca entre pacientes idosos com doença pulmonar obstrutiva crônica estável
69. Correlação entre doença pulmonar obstrutiva crônica e internação e óbito por doença cardiovascular
70. Correlação entre exacerbação grave e mortalidade em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica
71. Prevenção das exacerbações da doença pulmonar obstrutiva crônica com o tratamento com tiotrópio
72. Suporte ventilatório nos tabagistas que apresentam insuficiência respiratória aguda em decorrência da agudização da doença pulmonar obstrutiva crônica
73. Melhora nos sintomas que limitam a performance no exercício físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica tratados com tiotrópio
74. Efeitos do treinamento específico de músculos inspiratórios por um ano em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica
75. Tabagistas com doença pulmonar obstrutiva crônica têm menos depressão quando praticam relaxamento muscular progressivo
76. Eficácia da bupropiona e da nortriptilina na cessação do tabagismo entre indivíduos sob risco ou já com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica
77. Câncer de pulmão em tabagistas
78. A utilidade vital do PET-Scan (tomografia por emissão de pósitrons) em câncer de pulmão não pequenas células
79. Ultra-sonografia endoscópica no estadiamento do câncer pulmonar
80. Ultra-sonografia endoscópica no estadiamento da ressecabilidade do câncer pulmonar
81. Ultra-sonografia endoscópica e ultra-sonografia endobrônquica combinadas para o estadiamento mediastinal no câncer de pulmão
82. Conduta cirúrgica no câncer pulmonar do tipo não pequenas células de tabagistas
83. Tratamento neo-adjuvante do câncer pulmonar do tipo não pequenas células de tabagistas
84. Tratamento adjuvante do câncer pulmonar do tipo não pequenas células de tabagistas
85. Conduta no câncer pulmonar do tipo não pequenas células localmente avançado e inoperável de tabagistas
86. Tratamento quimioterápico sistêmico paliativo do câncer pulmonar do tipo não pequenas células do tabagista
87. Terapia biológica paliativa do câncer pulmonar do tipo não pequenas células do tabagista
88. Tabagismo e alcoolismo são fatores de risco para colangiocarcinomas
89. Entre os consumidores abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida, os transtornos de ansiedade estão entre os mais prevalentes de todos os transtornos mentais. Estão associados a sofrimento subjetivo e prejuízo na qualidade de vida
90. Qualidade de vida e impacto social dos transtornos de ansiedade entre consumidores abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
91. Os custos dos transtornos de ansiedade entre consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
92. Cuidados e riscos com os ansiolíticos benzodiazepínicos. Podem gerar dependência química. Proíba o uso concomitante de álcool. Evite a prescrição para idosos
93. Transtorno obsessivo-compulsivo entre consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
94. No transtorno obsessivo-compulsivo as obsessões podem ser pensamentos, idéias, imagens, ruminações, convicções ou temores e costumam ser de caráter agressivo, sexual ou religioso
95. Temores obsessivos do transtorno obsessivo-compulsivo
96. Atos obsessivóides e atos obsessivos do transtorno obsessivo-compulsivo
97. Os tipos de rituais mais freqüentes no transtorno obsessivo-compulsivo
98. O consumo ansioso e abusivo de cigarro, álcool e drogas ilícitas agrava o sofrimento de portadores do transtorno obsessivo-compulsivo
99. Qualidade de vida entre portadores do transtorno obsessivo-compulsivo, que consomem de forma ansiosa e abusiva cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
100. Tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo
101. Tratamento farmacológico do transtorno obsessivo-compulsivo
102. Tratamento psicoterápico do transtorno obsessivo-compulsivo
103. Fobia social entre consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
104. A fobia social é um transtorno de ansiedade comum e incapacitante, principalmente em
consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
105. A fobia social é fonte de considerável sofrimento e causa sério comprometimento ao funcionamento educacional, ocupacional e social, principalmente em consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
106. Os fóbicos sociais, principalmente drogaditos, têm a expectativa de que serão avaliados negativamente por outras pessoas em situações em que tenham de desempenhar atividades, com medo de humilhação e embaraço
107. A fobia social é uma resposta inadequada de sintomas específicos que paralizam o indivíduo, trazem prejuízo ao seu bem-estar e ao seu desempenho e não permitem que ele se prepare e enfrente situações novas
108. A fobia social tende a se desenvolver em idade precoce. O seu curso tende a ser crônico, geralmente sem remissão
109. A fobia social e a depressão podem coexistir como co-morbidades
110. Fóbicos sociais têm um risco maior de desenvolver abuso ou dependência química do álcool
111. Qualidade de vida entre portadores de fobia social, que consomem de forma ansiosa e abusiva cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
112. Tratamento farmacológico da fobia social
113. Transtorno de ansiedade generalizada entre consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
114. Qualidade de vida entre consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas, comida, portadores de transtorno de ansiedade generalizada
115. Transtorno de pânico entre consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
116. O transtorno de pânico é um transtorno mental comum, que pode ter um curso crônico, associado com morbidade significativa, principalmente em consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
117. O ataque de pânico agrava-se com o consumo ansioso e abusivo de cigarro, álcool e drogas viciantes ilícitas
118. A ansiedade antecipatória ocorre nos intervalos entre os ataques de pânico
119. A esquiva ou evitação fóbica, ou agorafobia do transtorno de pânico agrava-se com o consumo ansioso e abusivo de cigarro, álcool e drogas ilícitas
120. O consumo ansioso e abusivo de cigarro, álcool e drogas ilícitas agrava o curso e o prognóstico do transtorno de pânico
121. Maconha e o transtorno de pânico
122. Qualidade de vida entre portadores do transtorno de pânico, que consomem de forma ansiosa e abusiva cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
123. Transtorno de pânico tem tratamento!
124. Tratamento famarcológico do transtorno de pânico com os antidepressivos
125. Tratamento farmacológico do transtorno de pânico com benzodiazepínicos
126. Tratamento do transtorno de pânico com a terapia cognitivo-comportamental
127. Tratamento do transtorno de pânico com a psicoterapia psicodinâmica
128. Transtorno de estresse pós-traumático entre consumidores ansiosos e abusivos de cigarro, álcool, drogas ilícitas e comida
129. É freqüente o consumo abusivo de cigarro, álcool, drogas ilícitas em pessoas portadoras de transtorno de estresse pós-traumático
130. O consumo de drogas lícitas e ilícitas agrava o curso e o prognóstico do transtorno de estresse pós-traumático
131. Qualidade de vida entre portadores de estresse pós-traumático, que consomem de forma ansiosa e abusiva cigarro, álcooll, drogas ilícitas e comida
132. Transtorno de estresse pós-traumático em mulheres que sofreram agressão física ou sexual
133. Transtorno de estresse pós-traumático e o atendimento psicossocial e emergencial para crianças violentadas sexualmente
134. Tratamento combinado farmacológico e psicoterápico do transtorno de estresse póstraumático
135. O álcool é a segunda substância psicoativa mais consumida no mundo
136. O álcool continua sendo a substância psicoativa mais usada e o solvente de maior exposição para o homem
137. Administração aguda de álcool
138. Álcool e a neurotransmissão dopaminérgica
139. Álcool e a neurotransmissão gabaérgica
140. Álcool e a neurotransmissão glutamatérgica
141. Interações medicamentosas com o álcool – Parte 1 (um)
142. Interações medicamentosas com o álcool – Parte 2 (dois)
143. Interação tóxica do álcool com o benzeno
144. Interações tóxicas do álcool com substâncias de uso ocupacional: Nitrobenzeno, tetracloreto de carbono, xilenos, dimetilformamida, dissulfiram
145. Intoxicando-se com bebidas alcoólicas clandestinas contaminadas com metanol
146. O alcoolismo é uma síndrome clínico-comportamental entendida como uma heterogeneidade de comportamentos associados a um padrão de consumo de álcool passível de causar complicações médicas, psiquiátricas e sociais
147. Diagnóstico laboratorial do alcoolismo
148. AUDIT é um questionário para rastreamento de alcoolismo desenvolvido pela OMS (Organização Mundial de Saúde)
149. Sonhando com o álcool
150. Síndrome de abstinência de álcool
151. Transtornos psiquiátricos associados com o uso abusivo e com a dependência de álcool
152. Transtornos mentais relacionados ao consumo abusivo de álcool
153. Acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, como o alcoolismo, tabagismo, distúrbios psicossociais, violência, estresse, Aids, intoxicações com tóxicos (principalmente amianto), matam 2,2 milhões por ano no mundo
154. Alcoolismo, tabagismo e os transtornos mentais e de comportamento relacionados com o trabalho e seus agentes etiológicos
155. Alcoolismo crônico relacionado ao trabalho
156. Transtorno cognitivo leve, transtorno mental orgânico ou sintomático não-especificado, neurastenia – Síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
157. Episódio depressivo, transtorno orgânico de personalidade, demência, delirium – Síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
158. Chumbo: Produto neurotóxico que pode levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
159. Manganês: Produto neurotóxico que pode levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
160. Hidrocarbonetos alifáticos ou aromáticos e seus derivados halogenados podem levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
161. Mercúrio: Produto neurotóxico que pode levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
162. Sulfeto de carbono: Produto neurotóxico que pode levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
163. Sulfeto de hidrogênio: Substância asfixiante que pode levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
164. Monóxido de carbono: Substância asfixiante que pode levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
165. Brometo de metila: Produto neurotóxico que pode levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
166. Tolueno e outros solventes aromáticos: Produtos neurotóxicos que podem levar à síndromes psiquiátricas orgânicas relacionadas ao trabalho
167. AAS e risco de sangramento digestivo, principalmente em consumidores abusivos de álcool e tabaco
168. Varfarina, coxibs e sangramento gastrointestinal, principalmente em consumidores abusivos de álcool e tabaco
169. Lesões do intestino delgado induzidas por antiinflamatórios não-esteroidais, principalmente em consumidores abusivos de álcool e tabaco
170. O álcool intoxica a medula óssea, agride o fígado. Provoca graves alterações hematológicas em alcoólatras
171. Plaquetopenia (ou trombocitopenia) em alcoólatras
172. A macrocitose é uma das alterações hematológicas mais freqüentes no alcoolismo
173. Cirrose hepática e as alterações hematológicas ligadas ao alcoolismo
174. Anemias do alcoólatra
175. Granulocitopenia e leucopenia induzidas pelo consumo abusivo de álcool
176. Doenças crônicas do fígado do alcoólatra
177. A esteatose hepática (esteato-hepatite não-alcoólica) agrava, acelera o processo de fibrose no fígado do alcoólatra
178. Alcoolismo, hepatopatia crônica acompanhada de colestase crônica
179. Alcoolismo, hepatopatia crônica acompanhada de hipertensão da veia porta
180. Alcoolismo, hepatopatia crônica e os principais fatores orgânicos do aumento da resistência ao fluxo sanguíneo da veia porta
181. Alcoolismo, hepatopatia crônica e os principais fatores funcionais da hipertensão da veia porta
182. Alcoolismo, hepatopatia crônica e as veias colaterais porto-sistêmicas e circulação hiperdinâmica na hipertensão portal
183. Alcoolismo, hepatopatia crônica e as complicações clínicas da hipertensão portal
184. Alcoolismo, hepatopatia crônica e a hemorragia digestiva alta induzida por hipertensão portal
185. Alcoolismo, hepatopatia crônica e as regras gerais para controle da hemorragia digestiva alta induzida por hipertensão portal
186. Alcoolismo, hepatopatia crônica e o tratamento de urgência da hemorragia digestiva alta induzida por hipertensão portal
187. Alcoolismo, hepatopatia crônica e o tratamento cirúrgico da hipertensão portal
188. Alcoolismo, hepatopatia crônica e o tratamento eletivo da hemorragia digestiva alta induzida por hipertensão portal
189. Alcoolismo, hepatopatia crônica e o tratamento profilático da hemorragia digestiva alta induzida por hipertensão portal
190. Ligadura elástica na prevenção de sangramento por varizes esofágicas em pacientes cirróticos alcoólatras (ou não)
191. Prevenção primária de sangramento de esôfago em alcoólatras (ou não)
192. Embolização esplênica: Opção em portadores de cirrose hepática alcoólica (ou não)
193. Alterações nutricionais no alcoólatra portador de cirrose hepática
194. Avaliação nutricional do alcoólatra portador de cirrose hepática
195. Abordagem nutricional nos alcoólatras portadores de cirrose hepática compensada e cirrose hepática descompensada
196. Abordagem nutricional no alcoólatra portador de cirrose hepática com ascite
197. Abordagem nutricional no alcoólatra portador de cirrose hepática com encefalopatia
198. Terapia nutricional no transplante hepático de alcoólatras portadores de grave insuficiência hepática
199. Alcoolismo, hepatopatia crônica acompanhada de insuficiência hepatocelular crônica
200. Alcoolismo, hepatopatia crônica, e as medidas terapêuticas gerais e específicas a serem tomadas na encefalopatia hepática
201. Lactitol no tratamento da encefalopatia hepática de alcoólatras portadores de cirrose e grave insuficiência hepática
202. Carcinoma hepatocelular em alcoólatras
203. Colangiocarcinoma intra-hepático em alcoólatras
204. O consumo abusivo de álcool e drogas viciantes ilícitas agrava as alterações cognitivas, o apetite, as alterações de psicomotricidade, os ritmos biológicos, o humor, o sono, e as alterações somáticas ou neurovegetativas que acompanham as pessoas portadoras de transtornos depressivos
205. Detectando a gravidade da depressão com o inventário de Beck
206. Suicídio e a disfunção serotoninérgica
207. O suicídio do adolescente é um gesto perturbador que contraria a lógica da sobrevivência da espécie
208. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas aumenta as taxas de mortalidade por suicídio na população psiquiátrica
209. Risco de suicídio em portadores de transtornos depressivos, que consomem de forma abusiva álcool e drogas viciantes ilícitas
210. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão e aumenta o risco de suicídio em pessoas portadoras de epilepsia
211. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão em pessoas portadoras de doença de Parkinson
212. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão, a ansiedade e a apatia na doença de Parkinson
213. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava o comprometimento cognitivo e a demência na doença de Parkinson
214. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a psicose e outros sintomas neuropsiquiátricos na doença de Parkinson
215. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas aumenta a mortalidade de pessoas portadoras
de demência seriamente deprimidas
216. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão de pessoas portadoras de processos demenciais
217. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava e compromete seriamente os problemas comportamentais na demência
218. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão no idoso
219. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão associada à ansiedade e a quadros psicóticos no idoso
220. É fundamental questionar sobre a intenção do paciente idoso deprimido de tirar a própria vida
221. Risco real e iminente de suicídio em idosos deprimidos que consomem abusivamente álcool e drogas viciantes ilícitas
222. Como conversar com o idoso depressivo??
223. O consumo abusivo de álcool, cigarro e drogas viciantes ilícitas, molda e aumenta a vulnerabilidade de pessoas estressadas desenvolverem transtornos depressivos
224. Aspectos neuro-humorais de myocardial stunning devido a estresse emocional repentino
225. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão de diabéticos
226. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão em pessoas portadoras de doenças renais
227. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão em pessoas portadoras de doenças gastrointestinais
228. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão de obesos
229. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão em mulheres portadores de doenças ginecológicas e obstétricas
230. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão de pessoas portadoras de doenças da tireóide
231. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão em pessoas portadoras de cardiopatias
232. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão pós-acidente vascular cerebral.
233. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão em pessoas portadoras de câncer
234. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão em pessoas portadoras de doenças reumatológicas
235. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a depressão de pessoas portadoras de dor crônica
236. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava os processos dolorosos que regularmente acometem pessoas portadoras de depressão
237. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a intensidade da dor das cefaléias primárias de pessoas portadoras de depressão
238. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a intensidade da dor da enxaqueca (migrânea) de pessoas portadoras de depressão
239. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a intensidade da dor da cefaléia tipo tensão e da cefaléia crônica diária de pessoas portadoras de depressão
240. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a intensidade da dor da cefaléia em salvas de pessoas portadoras de depressão
241. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas aumenta a intensidade da dor da hemicrania paroxística crônica de pessoas portadoras de depressão
242. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a intensidade da dor da cefaléia da síndrome sunct de pessoas portadoras de depressão
243. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a intensidade da dor da cefaléia da hemicrania contínua e da cefaléia hípnica de pessoas portadoras de depressão
244. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava a intensidade da dor da cefaléia primária em facadas, da cefaléia em trovoada primária e da cefaléia crônica diária de início agudo de pessoas portadoras de depressão
245. Os antidepressivos milnaciprano, duloxetina, venlafaxina, inibidores da recaptação da serotonina e noradrenalina (IRSNs) são muito eficazes no tratamento dos sintomas dolorosos, tanto no contexto da depressão como fora dele
246. Os antidepressivos minalciprano, duloxetina, venlafaxina, inibidores da recaptação da serotonina (IRSNs) são eficazes no tratamento de condições dolorosas não depressivas
247. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas compromete e prejudica o tratamento da depressão com os antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina-noradrenalina (IRSNs: venlafaxina, duloxetina)
248. Tratamento a longo prazo do transtorno depressivo maior com duloxetina, antidepressivo de dupla ação, inibidor da recaptação da serotonina e noradrenalina
249. Tratamento da depressão com luz matinal e citalopram
250. O objetivo ótimo do tratamento depressivo, não é a resposta, mas a remissão, sempre prejudicada pelo consumo abusivo de álcool, heroína, morfina, cocaína, maconha
251. O consumo abusivo de álcool, cocaína, maconha, heroína, metanfetaminas dificulta, compromete todas as respostas positivas do tratamento da depressão
252. Muitos pacientes deprimidos que consomem abusivamente álcool e drogas ilícitas têm transtorno bipolar
253. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas agrava o sofrimento de pessoas portadoras de transtorno bipolar do humor
254. O consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas aumenta as taxas de suicídio em pacientes portadores do transtorno bipolar do humor
255. O transtorno bipolar é fator de risco para o uso abusivo de álcool, cigarro e drogas viciantes ilícitas
256. Drogas viciantes lícitas e ilícitas são capazes de induzir ou piorar síndromes depressivas ou maniformes do transtorno bipolar
257. O consumo abusivo de álcool e drogas viciantes ilícitas transforma o transtorno bipolar do
humor numa patologia estigmatizante e com um prognóstico pior
258. O consumo abusivo de álcool é a comorbidade mais associada ao transtorno bipolar do
humor. O consumo de cocaína chega a acometer um terço dos pacientes bipolares. O
consumo de maconha aumenta o risco do aparecimento de sintomas depressivos
259. A meta principal do tratamento do transtorno bipolar é a remissão e não apenas a resposta
clínica, sempre prejudicada pelo consumo abusivo de álcool e drogas viciantes ilícitas
260. Uso de estabilizadores do humor no tratamento do transtorno bipolar: lítio, valproato,
carbamazepina, oxcarbamazepina, lamotrigina, topiramato, gabapentina.
261. O lítio como estabilizador do humor está indicado como tratamento de escolha para a maioria dos casos de mania aguda e para a profilaxia das recorrências das fases maníacodepressivas do transtorno bipolar
262. A lamotrigina como estabilizador do humor tem indicação para o tratamento de manutenção do transtorno bipolar. Tem propriedades antidepressivas, bem como estabilizadoras do humor. É eficaz no transtorno bipolar de ciclagem rápida
263. O valproato como estabilizador do humor tem eficácia no tratamento da mania aguda do transtorno bipolar
264. A carbamazepina como estabilizador do humor tem sido usada para o tratamento de manutenção do transtorno bipolar
265. Levetiracetam, promissor estabilizador do humor no tratamento do transtorno bipolar moderado
266. Uso de antipsicóticos atípicos no tratamento do transtorno bipolar
267. A olamzapina, um antipsicótico atípico, tem indicação no tratamento da mania, no tratamento de manutenção do transtorno bipolar e para o tratamento da depressão bipolar quando combinada com a fluoxetina
268. Quetiapina, um antipsicótico atípico, tem indicação no tratamento da mania e na fase depressiva do transtorno bipolar
269. Antidepressivos e o risco da desestabilização do humor no transtorno bipolar
270. Terapia de combinação de drogas no tratamento do transtorno bipolar
271. Estratégias de tratamento para os pacientes à farmacoterapia de primeira escolha com lítio, lamotrigina, olanzapina, ou olanzapina + fluoxetina
272. Eletroconvulsoterapia no tratamento do transtorno bipolar do humor
273. Estimulação magnética transcraniana e a estimulação do nervo vago no tratamento do transtorno bipolar do humor
274. Tratamento de manutenção do transtorno bipolar
275. Tratamentos psicoterápicos do transtorno bipolar do humor
276. As abordagens psicoterápicas no tratamento do transtorno bipolar têm como objetivos o aumento da adesão ao tratamento, a redução dos sintomas residuais, prevenção das recaídas, melhora da qualidade de vida dos pacientes
277. As intervenções psicoterápicas no tratamento do transtorno bipolar apresentam vários benefícios que incluem diminuição na freqüência e na duração dos episódios de humor, aumento da adesão à medicação, diminuição das recaídas e impressões clínicas de melhoras gerais
278. As taxas de não-adesão ao tratamento do transtorno bipolar do humor são altas, principalmente quando existir consumo abusivo de álcool, cocaína, maconha
279. Medidas para melhorar a adesão ao tratamento do transtorno bipolar do humor
280. Abordagens voltadas para a abstinência de drogas viciantes lícitas e ilícitas em portadores de transtorno bipolar
281. A psicoeducação além de melhorar a adesão ao tratamento do transtorno bipolar, objetiva a  identificação de sintomas prodrômicos, a coibição do consumo de álcool, cocaína, maconha e o manejo de situações provocadoras de estresse e ansiedade
282. A terapia cognitivo-comportamental objetiva ensinar métodos para monitorar a ocorrência, a gravidade e o curso dos sintomas, aumentar a adesão dos sintomas, aumentar a adesão ao tratamento do transtorno bipolar, ajudar o paciente a enfrentar fatores estressantes que estejam interfirindo no tratamento, diminuir o trauma e o estigma associado à doença e coibir o consumo de álcool, cocaína e maconha.
283. A intervenção familiar psicoeducacional objetiva no tratamento do transtorno bipolar, modificar as interações familiares que interferem na terapia, desenvolver habilidades de comunicação e desenvolver habilidades de resolução de problemas, como coibir também o consumo de álcool, cocaína e maconha
284. A terapia interpessoal e a terapia interpessoal e social estão voltadas para melhorar a aderência ao tratamento do transtorno bipolar do humor
285. A terapia psicodinâmica no transtorno bipolar objetiva esclarecer processos intrapsíquicos que podem desencadear ou perpetuar as oscilações de humor em pacientes vulneráveis
286. Folhas de coca
287. O crack é a forma alcalinizada da cocaína
288. Norcocaína, benzoilecgonina, éster de metilecgonina, são metabólitos do metabolismo da cocaína
289. Principais complicações médicas decorrentes do consumo abusivo da cocaína
290. Em doses tóxicas a cocaína pode causar morte súbita
291. A cocaína reduz o fluxo sangüíneo para o coração e o cérebro
292. Complicações pulmonares com o consumo abusivo da cocaína
293. Dissecção aguda da aorta induzida pelo consumo abusivo de cocaína e anfetaminas
294. O consumo de cocaína e álcool induz a síntese de cocaetileno
295. O consumo simultâneo de cocaína e álcool produz uma taxa maior de letalidade
296. Intoxicando-se com o consumo simultâneo de cocaína e álcool
297. Incidência elevada de acidentes de trânsito com o consumo abusivo de cocaína, álcool, maconha, anfetaminas
298. Em estudos forenses, cocaína e álcool são freqüentemente identificados em ensaios biológicos de vítimas de acidente de trânsito
299. Toxicidade dos sistemas cardiovascular e nervoso com o consumo de cocaína e álcool
300. Parada cardiorrespiratória provocada por overdose de cocaína e álcool. Ou por overdose de álcool, cocaína e psicotrópicos. Ou por overdose de álcool e anfetaminas. Ou por overdose de álcool, cocaína e heroína
301. Choque circulatório induzido por overdose de cocaína e álcool. Ou por overdose de cocaína, álcool e psicotrópicos. Ou por overdose de álcool e anfetaminas. Ou por overdose de álcool, cocaína e heroína
302. Síncope induzida por overdose de cocaína e álcool. Ou por overdose de álcool, cocaína e
psicotrópicos. Ou por overdose de álcool e anfetaminas. Ou por overdose de álcool, cocaína e heroína
303. O risco do suicídio após consumo de cocaína
304. Comportamento anti-social, violência, e a prevalência do consumo de maconha entre usuários de cocaína
305. Podem ocorrer sérias complicações durante a anestesia regional ou geral em dependentes químicos da cocaína
306. Infecção do coração induzida pelo uso endovenoso de cocaína, heroína, anfetaminas
307. Infecção do coração por estreptococos induzida por uso endovenoso de cocaína, heroína, anfetaminas
308. Infecção do coração por estafilococos induzida por uso endovenoso de cocaína, heroína, anfetaminas
309. Infecção do coração por enterococos estreptocos resistentes à penicilina Gram-negativos induzida pelo uso endovenoso de cocaína, heroína, anfetaminas
310. Infecção do coração por fungos induzida pelo uso endovenoso de cocaína, heroína, anfetaminas
311. Cirurgia no tratamento da endocardite infecciosa induzida pelo uso endovenoso de cocaína, heroína, anfetaminas
312. Uso ilícito de cocaína, e a co-infecção HIV (AIDS) e o vírus da hepatite B (HBV)
313. Tratando a hepatite B crônica em dependentes químicos da cocaína com a interferona alfa (IFN-alfa)
314. Tratando a hepatite B crônica em dependentes químicos da cocaína com a interferona – alfa peguilada (PEG-IFN-alfa)
315. Tratando a hepatite B crônica em dependentes de cocaína com o adefovir dipivoxila
316. Tratando a hepatite B crônica em dependentes de cocaína com a lamivudina
317. Tratando a hepatite B crônica em dependentes químicos da cocaína com telbivudina, entecavir, entricitabina, ou tenofovir
318. Uso ilícito de cocaína, e a co-infecção do HIV (AIDS) e o vírus da hepatite C (HCV)
319. Diagnosticando a hepatite C em dependentes da cocaína: o vírus da hepatite C e a metodologia molecular – TMA
320. O peg-interferon alfa-2b é eficaz na infecção aguda pelo vírus da hepatite C em dependentes químicos da cocaína
321. Cocaína, idade do doador e mortalidade em cirróticos com hepatite C transplantados
322. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de infecções no esqueleto axial
323. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de espondiloscite séptica
324. O consumo endovenoso de cocaína, heroína, anfetaminas e consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de discite séptica (infecção do disco intervertebral)
325. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de sacroiliíte
326. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de abscesso ou coleção epidural
327. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de espondilite tuberculosa (mal de Pott)
328. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de espondilite fúngica
329. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de infecção por brucelose no esqueleto axial
330. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de infecção por echinococcus no esqueleto axial
331. A gravidez aumenta a toxicidade cardiovascular da cocaína
332. Cocaína aborta!
333. Morte fetal por drogadição (cocaína, crack, álcool, antipsicóticos, efedrina, metanfetaminas) e infecção materna pelo vírus HIV (AIDS)
334. Morte fetal por drogadição (cocaína, efedrina, khat, mescalina, psilocibina) e infecção materna por listeria monocytogenes, haemophilus influenzae, agrobacterium radiobacter, pseudomonas pyocyanea, candida albicans
335. Morte fetal por drogadição (cocaína, álcool, crack, LSD, alucinógenos) e infecção materna por treponema pallidum
336. Morte fetal por drogadição (cocaína, heroína, morfina, anfetaminas, álcool) e infecção materna por plasmodium falciparum, plasmodium vivax
337. Morte fetal por drogadição (cocaína, crack, álcool, maconha, heroína) e infecção por citomegalovírus
338. Morte fetal por drogadição (cocaína, inalação de tolueno, éter, benzeno, crack, álcool) e infecção materna por parvovírus (B19)
339. Uso ilícito de cocaína e a infecção materna na gravidez por herpes simplex
340. Uso ilícito de cocaína e a infecção herpética neonatal
341. Morte fetal por drogadição (cocaína, crack, maconha, álcool, heroína, morfina, benzodiazepínicos) e infecção por ureaplasma urealyticum, micoplasma hominis, e. coli, estreptococo do grupo B, klebsiella, gardnerella, estafilococo, mobiluncus, enterococo
342. Morte fetal por drogadição (cocaína, metanfetaminas, álcool, fenciclidina, solventes industriais) e infecção materna por borrelia burgdorferi
343. Morte fetal por drogadição (cocaína, GHB, metanfetaminas, cranck, ketamina) e infecção materna por toxoplasma gondii
344. Morte fetal por drogadição (cocaína, álcool, psicotrópicos, metadona, ecstasy, fenciclidina) e infecção materna por coxiella burnetti
345. Incidência elevada de vaginites em usuárias de cocaína
346. Incidência elevada de tricomoníase vaginal em usuárias de cocaína
347. Incidência elevada de candidíase vaginal em usuárias de cocaína
348. Incidência elevada de vaginose bacteriana em usuárias de cocaína
349. Incidência elevada de úlceras genitais infectadas pelo herpes simplex em usuários de cocaína
350. Incidência elevada de úlceras genitais sifilíticas em usuários de cocaína
351. Incidência elevada de úlceras genitais infectadas pelo haemophylus ducrey (cancro mole ou cancróide) em usuários de cocaína
352. Incidência elevada de úlceras genitais infectadas pela chlamydia trachomatis sorotipos L1,
L2, L3 (linfogranuloma venéreo) em usuários de cocaína
353. Incidência elevada de úlceras genitais infectadas pelo calymmatobacterium granulomatis (granulomo inguinal – donovanose)
354. Incidência elevada de úlceras genitais infectadas pela blenorragia (gonorréia)
355. Aids, promiscuidade precoce e sexo grupal entre adolescentes padrão daisy-chaining ou padrão gang bang
356. Desamparadas, mães africanas soropositivas são forçadas a dar os filhos para a adoção
357. Orientação para os casos de estrupo e outras formas de exposição sexual ao HIV
358. Vendendo sangue contaminado pelo HIV
359. O uso ilícito de cocaína, heroína, anfetaminas, maconha, ecstasy e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de infecção pelo vírus HIV (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS)
360. O uso ilícito de cocaína, crack, heroína, maconha, alucinógenos e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de infecções genitais purulentas e ulcerativas associadas à infecção pelo HIV
361. O uso ilícito de cocaína, crack, heroína, antidepressivos, anticolinérgicos, fenciclidina, cranck, inalantes de solventes industriais e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de complicações da infecção pelo HIV na mulher, como as infecções fúngicas, ulcerações graves por herpes simplex, úlceras genitais idiopáticas, infecções pelo papiloma vírus (HPV), doença inflamatória pélvica, alterações menstruais e todas as doenças sexualmente transmissíveis
362. O uso ilícito de cocaína, heroína, maconha, crack, merla, metanfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de transmissão do vírus HIV da mãe para o filho
363. O uso ilícito de cocaína, heroína, morfina, maconha, metanfetaminas, ecstasy e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de complicações dermatológicas da infecção pelo HIV, como a candidíase, herpes simplex, herpes zoster, molusco contagioso, dermatite seborréica, sarcoma de Kaposi, angiomatose bacilar
364. O uso ilícito de cocaína, crack, hipnótico-sedativos, barbitúricos, morfina, heroína, efedrina,
maconha, e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de complicações otorrinolaringológicas da infecção pelo HIV, atingindo a orelha (externa, média, interna), seios da face, cavidade nasal, cavidade oral
365. O uso ilícito de cocaína, inalantes (tolueno, éter, benzeno) anfetaminas, morfina, maconha e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de doenças infecciosas pulmonares em Aids
366. O uso ilícito de cocaína, mescalina, psilocibina, cranck, GHB, ketamina, ecstasy e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de complicações ósseas da infecção pelo HIV, como a osteoporose, osteopenia, osteonecrose ou necrose vascular
367. O uso ilícito de cocaína, crack, merla, maconha, heroína e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de manifestações reumatológicas da infecção pelo HIV, como as espondiloartropatias, síndrome de Sjögren-Símile, vasculites, lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide, artralgias, infecções músculo-esqueléticas, artrite associada ao HIV, osteonecrose avascular, miopatias
368. O uso ilícito de cocaína, crack, anfetaminas, heroína, ecstasy, morfina, metadona, fenciclidina, LSD, GHB e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de complicações neurológicas da infecção pelo HIV, como a neurotoxoplasmose, neurocriptococose, neurotuberculose, leucoencefalopatia multifocal progressiva, encefalopatia pelo HIV, e o linfoma primário do sistema nervoso central
369. O uso ilícito de cocaína, crack, merla, metanfetaminas, heroína fenciclidina e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes das complicações neoplásicas da infecção pelo HIV, como o sarcoma de Kaposi e linfomas
370. O uso ilícito de cocaína, maconha, crack, GHB, merla metadona, ecstasy e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de doenças neoplásicas pulmonares em Aids, como o câncer de pulmão, linfomas, desordens linfoproliferativas, sarcoma de Kaposi
371. O uso ilícito de cocaína, alucinógenos, solventes industriais, ketamina, GHB, ecstasy e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes das complicações cardiológicas da infecção pelo HIV, como as miocardiopatias, endocardites e pericardites
372. O uso ilícito de cocaína, heroína, maconha, alucinógenos, inalantes de solventes industriais e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de patologias bucais relacionadas à infecção pelo HIV
373. O uso ilícito de cocaína, heroína, maconha, alucinógenos, ketamina e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de lesões no esôfago e no estômago relacionadas à infecção pelo HIV
374. O uso ilícito de cocaína, heroína, metadona, LSD, maconha, crack e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de diarréia relacionada à infecção pelo HIV
375. O uso ilícito de cocaína, heroína, morfina, anticonvulsivantes, antipsicóticos, anticolinérgicos e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de doenças do reto e do ânus relacionadas à infecção pelo HIV, como o câncer anal, displasia anal associada ao papiloma vírus humano (HPV), proctites, herpes simples anal e perianal
376. O uso ilícito de cocaína, alucinógenos, anfetaminas, morfina, heroína, solventes industriais e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes das complicações oftalmológicas da infecção pelo HIV
377. O uso ilícito de cocaína, crack, merla, fenciclidina, heroína, metanfetaminas e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes das complicações renais da infecção pelo HIV
378. O uso ilícito de cocaína, metadona, LSD, cranck, barbitúricos, éter, maconha, fenciclidina, mescalina, psilocibina e o consumo abusivo de álcool aumentam os riscos reais e iminentes de complicações endocrinológicas da infecção pelo HIV, atingindo a tireóide, a adrenal, a pituitária, além de provocar disgenesia gonadal e a ―wasting syndrome‖
379. Maconha
380. Disposições ou motivações para o uso da maconha por prazer
381. A maconha intoxica o cérebro e o sistema nervoso neurovegetativo
382. A maconha determina alterações cerebrais mais sutis do que o álcool, cocaína ou heroína
383. A discrepância de efeitos dos canabinóides endógenos e exógenos pode derivar de diferentes afinidades para o receptor CB1
384. O consumo abusivo da maconha agride o pulmão e reduz a perfusão uteroplacentária em gestantes
385. Enorme prevalência de transtornos decorrentes do uso de maconha (cannabis) entre dependentes químicos de cocaína
386. O consumo de maconha com álcool ou com benzodiazepínicos aumenta seu efeito sedativo.
O consumo de maconha com anfetaminas ou com cocaína aumenta seu efeito estimulante
387. Consumo de álcool e maconha por dependentes químicos de cocaína
388. Não abordar o consumo de maconha é causa de falha terapêutica para dependência de cocaína
389. Preparando o cigarro de maconha
390. Maconha (cannabis sativa), canabinóides e a regulação do comportamento alimentar
391. Fome (ou larica) após o consumo do cigarro de maconha
392. O usuário reconhece sua própria medida a respeito de quanto consumir de maconha
393. Circunstâncias e ocasiões para fumar maconha
394. Analgésicos opióides – Parte 1 (um)
395. Analgésicos opióides – Parte 2 (dois)
396. Analgésicos opióides – Parte 3 (três)
397. Analgésicos opióides – Parte 4 (quatro)
398. Analgésicos opióides no leite materno
399. Tratamento da dor de elevada intensidade com os analgésicos opióides
400. Ações depressoras dos analgésicos opióides no sistema nervoso central
401. Manifestações tóxicas com o uso abusivo da heroína e outros opióides (morfina, codeína, meperidina, fentanila, metadona, oxicodona, propoxifeno)
402. Desintoxicação aguda em dependentes químicos de heroína, morfina, ou de outros opióides
403. Cuidados com a anestesia e analgesia em dependentes químicos da heroína ou com
dependentes químicos de outros opióides (morfina, codeína, meperidina, fentanila, metadona, oxicodona, propoxifeno)
404. A inalação de solventes industriais praticada de forma abusiva pode causar arritmias cardíacas, edema pulmonar, edema cerebral
405. A cetamina (ketamina) é um anestésico usado de forma ilícita. Causa efeitos dissociativos, hepatopatia, depressão respiratória
406. Hipertemia maligna, falência renal e parada cardíaca com o uso do ecstasy
407. Quando a alucinação induzida pelo LSD é intensa, pode ocorrer ansiedade, desorientação, pânico. Muitos doentes apresentam depressão grave e tentam suicídio
408. Alucinógenos das plantas banisteriopsis caapi e psychotria viridis
409. Chá alucinógeno rico em alcalóides betacarbolinas e derivados indólicos, potentes inibidores da enzima monoamina-oxidase (MAO)
410. Efeitos alucinógenos da dimetiltriptamina e dos alcalóides betacarbolinas encontrados nas plantas banisteriopsis caapi e psychotria viridis
411. Alucinógenos da ayahuasca podem levar à síndrome serotoninérgica
412. Corte dos EUA vai analisar chá de Santo Daime
413. Os adolescentes são excelentes reveladores das disfunções do adulto: exacerbam seus defeitos, incertezas, insucessos
414. Alguns dos primeiros indícios comportamentais da chegada da adolescência são o tédio e o desapego às atividades da infância, logo seguidos pela busca de novidades e comportamentos de risco
415. O comportamento de um adolescente é de um cérebro adolescente
416. Adolescente, um sujeito meio criança, meio adulto, e demorou muito tempo para que a própria ciência passa-se a reconhecê-lo
417. Não sou o que deveria ser e tampouco o que tenho intenção de ser, mas não mais o que era antes!!
418. A adolescência consiste num trajeto longo e freqüentemente desgastante da infância à idade adulta, durante o qual se constroem identidade e projeto de vida
419. Nasce assim o jovem adulto responsável, empático, e bem inserido na sociedade
420. O pai não encarna mais a autoridade e não é mais o intermediário entre a família e a sociedade
421. Não se espera mais que o jovem obedeça, mas que entenda os adultos: hoje o sentimento de culpa nasce da dor infligida aos pais
422. Aos olhos dos pais a sociabilidade dos filhos de certa meneira se torna uma fonte de perigo
423. A atual diversidade de opções de tratamento da drogadição no mundo
424. As análises toxicológicas para substâncias psicoativas têm um papel fundamental no tratamento da drogadição
425. Prevenindo uso de drogas e distúrbios alimentares. Resultados iniciais do Programa ATHENA
426. Novos modelos de prevenção de uso e abuso de drogas viciantes lícitas e ilícitas precisam
ser construídos a partir de discursos concretos, compromissados com valores de dignidade, liberdade e respeito às diferenças
427. A importância de um reconhecimento dos aspectos positivos do saber sobre danos provocados por drogas viciantes lícitas e ilícitas
428. Protegendo o desenvolvimento de filhos de dependentes químicos
429. Combatendo o alcoolismo e outras drogadições com o programa de mútua ajuda dos alcoólicos anônimos (AA)
430. Os grupos de mútua ajuda alcoólicos anônimos (AA) são agentes importantes na reinserção social de alcoólatras e outros dependentes químicos
431. Combatendo o alcoolismo com as intervenções de consumo controlado de álcool
432. Combatendo o alcoolismo com o programa de treinamento comportamental de autocontrole ou BSCT (Behavioral Self-Control Training)
433. Combatendo o alcoolismo com o programa de exposição a elementos sugestivos orientada pela moderação ou MOCE (Moderation – Oriented cue Exposure)
434. Combatendo o alcoolismo com o programa de automodificação orientada ou GSC (Guided Self-Change)
435. Combatendo o alcoolismo com o programa Moderation Management de auto-ajuda no consumo controlado de álcool
436. Combatendo o mau uso do álcool entre crianças, adolescentes, universitários com os programas de intervenção de consumo controlado de bebida (SHAHRP, BASICS, DCU)
437. Combatendo o mau uso do álcool em estudantes do ensino fundamental e secundário com o programa SHAHRP (School Health and Alcohol Harm Reduction Project) desenvolvido na Austrália
438. Combatendo o mau uso do álcool entre universitários com o programa BASICS (Brief Alcohol Screening and Intervention for Hig-Risk College Student Drinkers)
439. Combatendo o alcoolismo com o programa computadorizado checkup do alcoólatra (Drinker’s check up ou DCU)
440. Comunidades terapêuticas religiosas voltadas para o tratamento do alcoolismo e demais drogadições
441. Conversão religiosa como arma terapêutica na luta contra o alcoolismo e demais drogadições
442. Comunidades terapêuticas vinculadas às religiões protestantes tradicionais (ou históricas), e vinculadas às religiões protestantes pentecostais, voltadas para o tratamento do alcoolismo e demais drogadições
443. Comunidades terapêuticas religiosas vinculadas ao espiritismo kardescista voltadas para o tratamento do alcoolismo e demais drogadições
444. Atividades desenvolvidas nas comunidades terapêuticas religiosas voltadas para o tratamento do alcoolismo e demais drogadições
445. Programas de recuperação de drogaditos nas comunidades terapêuticas religiosas
446. Fiscalização e avaliação periódica das comunidades terapêuticas religiosas

163 - ENFRENTANDO E VENCENDO O VÍCIO – PARTE 8 (OITO)
1. Princípios básicos do tratamento da dependência química.
2. Procurando os melhores resultados na terapia das dependências por drogas.
3. Regras básicas no tratamento psicofarmacológico das toxicomanias.
4. Procurando a ―causa‖ da dependência por tóxicos.
5. Promovendo a interrupção imediata, abrupta do tóxico.
6. Centralização das abordagens terapêuticas das toxicomanias.
7. Estratégia básica para evitar, bloquear, impedir a recaída no vício.
8. Obstruindo o reaparecimento do vício após a fase de abstinência.
9. Metas terapêuticas de curto prazo para evitar que o drogadito volte ao vício.
10. Táticas de anulação do risco de uma recaída total ao vício.
11. Glutamato: Um neurotransmissor envolvido no processo de recaída no vício.
12. A psicoterapia é vital no tratamento da drogadição.
13. O tratamento psicossomático fortalece o sentido da vida.
14. Mudança de comportamento para evitar a recaída no vício.
15. Facilitando o tratamento psicoterápico do drogadito.
16. A importância psicoterápica de identificar quem é realmente o drogadito.
17. A psicoterapia reforça e complementa o tratamento farmacoterapêutico da drogadição.
18. Intervenções psicoterápicas breves e simples.
19. Intervenções psicoterápicas intensivistas.
20. A importância do apoio psicossocial.
21. A psicoterapia reforça o desenvolvimento de consentimento na permanência da farmacoterapia da drogadição.
22. A psicoterapia pode melhorar as habilidades de relacionamento interpessoal e de desenvolvimento de suportes sociais do drogadito.
23. A psicoterapia ajuda o drogadito a desenvolver processos de gerenciamento dos seus sentimentos dolorosos.
24. A importância psicoterápica da motivação direcionada.
25. A psicoterapia pode ensinar aos drogaditos habilidades competitivas.
26. A importância psicoterápica da mudança de contingências de reforço.
27. Terapia cognitivo-comportamental de adequação de habilidades.
28. Terapia cognitivo-comportamental utilizando o processo das exposições repetidas a estímulos – Procedimento de extinção do vício.
29. Gerenciamento de contingências.
30. A comunidade terapêutica.
31. A vitalidade da comunidade terapêutica.
32. Programas antidependência química diminuem gastos das empresas.
33. Encaminhamento a grupos de auto-ajuda.

164 - CUIDADOS PALIATIVOS PARA DIMINUIR O SOFRIMENTO DO DROGADITO TERMINAL, FORA DE POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS
1. Morrer só!
2. O nascimento e a morte são polaridades de uma mesma realidade: A de viver!
3. O amor incondicional à vida sobrepuja a promessa da morte e a experiência da morte.
4. O drogadito com a expectativa da morte iminente.
5. Quando a medicina não pode ―vencer o Invencível‖!
6. Ressurge finalmente o médico de índole humanitária.
7. Tornando a morte mais justa.
8. Dimensões do sofrimento do paciente terminal.
9. Deve-se dizer a verdade ao drogadito, que ele vai morrer?
10. O drogadito enfermo terminal.
11. Cuidados paliativos para o drogadito sem possibilidades de cura.
12. O que podemos e devemos fazer para atender melhor o paciente drogadito terminal fora de
possibilidades terapêuticas.
13. ―Declaração de direitos do paciente fora de possibilidades terapêuticas.‖

165 - A VIDA E A VONTADE DE VIVER PEDEM PASSAGEM,  PORQUE SIMPLESMENTE A LUZ DA RECOMPENSA ESTÁ SEMEADA PARA OS JUSTOS, E A ALEGRIA PARA OS RETOS DE
CORAÇÃO!
1. Viver a vida.
2. Observar a si mesmo é descartar sentimentos reprimidos, gerando liberdade para ser quem realmente somos.
3. A coragem de existir é um ato de inteligência.
4. O controle inteligente das emoções é recompensado racionalmente com a neutralização dos impulsos autodestrutivos.
5. A inteligência é a nossa vocação mais radical!
6. O homem ao buscar a felicidade deve se articular com sua inteligência.
7. Vivendo inteligentemente a vida longe da sociedade de consumo.
8. Na sociedade de consumo vive-se a agonia do esvaziamento de sentido.
9. O homem na busca da felicidade, usando a inteligência, pode superar a dessexualização e o narcisismo que estruturam e dominam malignamente a atual sociedade de consumo.
10. A ética comanda o espetáculo da vida. Da vida e da cura!
11. O milagre da formação da sua alma.

166 – SE O SONHO NÃO ACABOU, É PORQUE CONTINUAMOS
VIVOS!
1. Tenha Deus sempre diante de você!
2. A fé verdadeira é a crença inflexível na verdade absoluta
3. Deus é o nosso guia!
4. Deus é a essência da realidade absoluta
5. Deus neutraliza a entropia, a força que estimula o caos e a desordem
6. A fé é a pura vivência de Deus
7. Este mundo é como um hall de entrada para o mundo futuro. Prepare-se no hall para que possa entrar no salão de banquete
8. A cicatriz da vida é carregada em silêncio absoluto e apenas o bater do coração marca o ritmo dos passos daqueles que a suportam
9. Associe seu coração à prática do bem
10. A bondade é o potencial verdadeiro divino do homem
11. Respeitem seus pais, os verdadeiros andaimes da sua família!
12. Os humildes sobreviverão!
13. Mergulhe fundo nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar
14. Faça seu coração sorrir para a vida!
15. Não existe paz sem perdão!
16. Não existe paz sem união! Sem Deus!
17. A ética comanda o espetáculo da paz mundial
18. As leis que descrevem as responsabilidades éticas e morais para toda a humanidade, são o guia verdadeiro e adequado para o mundo que aspira atingir a paz e o seu estado ideal
19. A violência, o ódio, a guerra irrompem no coração do homem quando a alma humana se afasta de Deus, fonte inesgotável da bondade
20. 11 minutos de paz na sua alma!
21. O diálogo entre as culturas e as civilizações é uma garantia de sobrevivência da humanidade
22. O mistério da iniqüidade estilhaça a ilusão radiosa e traz de volta a alternância entre paz e guerra, progresso e retrocesso, a tensão entre unificação e divisão
23. A violência usando instrumentos de coerção, despreza os meios legítimos de promover a mudança ou a manutenção da conjuntura sociopolítica
24. Os muros internos de normas e valores são os mais resistentes
25. O indeclinável espírito de dignidade humana pode proteger-nos contra quem está disposto a destruir sua própria vida para destruir a nossa!!
26. Falta água potável para o povo beber, mas não falta álcool, heroína, cocaína, ecstasy para o povo se drogar!!
27. Vai faltar proteína de peixe na comida da mulher grávida, mas não vai faltar cocaína para vegetalizar crianças e adolescentes!!
28. A fratura da ordem familiar gera os ovos de serpente da drogadição futura dos filhos desamparados, órfãos de carinho e afeto!
29. A exportação de ―carne humana‖para o mercado de sexo no mundo viabiliza ―novas frentes‖
expansionistas para o mercado do crime organizado
30. Moro no gueto! Sou operário, tenho quatro filhos para criar, mas não sou porta-voz do narcotráfico!
31. Para onde ir quando já se foi longe demais!
32. A morte por drogadição é crime contra a humanidade!
33. O narcotráfico tornou-se de longe a mais mortal ameaça à segurança dos cidadãos e do Estado
34. A legalização de drogas viciantes ampliará o paraíso das organizações criminosas
35. Home Pages do narcotráfico
36. Se não nos tornarmos mais orgânicos, os guetos de pobreza e violência podem muito bem nos levar a um estado de septicemia generalizada!!
37. A verdadeira redenção salva a humanidade das guerras, do narcotráfico, e evita que o homem caia na armadilha do ódio, da ganância, que entorpece a busca por uma vida mais significativa
38. Redenção já, para que não continuemos a viver num estado de exílio, confinamento, algemados nos grilhões do egoísmo que nos aprisionam no cárcere da escuridão
39. Cair sempre, para depois se levantar e encontrar o verdadeiro caminho da redenção
40. A redenção tem sede de esperança de saúde, prosperidade, de justiça, de virtude e também de
liberdade!
41. A verdadeira redenção do homem, está na sua capacidade de se opor às forças do mal fazendo brilhar sobre elas a luz da bondade

167 - BIBLIOGRAFIA